Questões de Concurso Sobre regência em português

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Q63585 Português
Assinale a opção correspondente a expressão ou termo que substitui corretamente o segmento "de que" (L.7).
Alternativas
Q63584 Português
As opções a seguir apresentam trechos adaptados do editorial d'O Estado de S.Paulo de 22/4/2010. Assinale a opção cujo texto respeita as normas gramaticais da língua portuguesa padrão.
Alternativas
Q63023 Português
A frase que respeita totalmente o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q62727 Português
Desastres naturais não provocam apenas mortes e
prejuízos. Deixam a sociedade mais suscetível a discursos
apocalípticos. Depois da virada (e do bug) do milênio, o
fantasma da vez são as supostas profecias maias de que o
mundo vai acabar em 2012. Para quem acredita nelas, as
catástrofes deste semestre seriam apenas o começo do fim.
Pouco importa que, segundo cientistas, a Terra registre 50 mil
tremores todos os anos e esse número não esteja aumentando.
Para o físico e astrônomo da Universidade Estadual
Paulista (Unesp) Othon Winter, paradoxalmente a sociedade da
informação reage aos desastres naturais de forma muito
semelhante à dos povos da antiguidade. "Os fenômenos eram
mais locais. Uma cheia do rio Nilo poderia ser indício de que os
deuses estavam zangados com os homens. Na antiguidade, o
acesso ao conhecimento era mínimo e as pessoas com um
pouco mais de informação conduziam outras. O medo decorria
da falta de informação. Hoje, todo mundo tem informação
demais e, por isso, teme", acredita.
A psicóloga Eda Tassara, do Laboratório de Psicologia
Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), acha que o
excesso de informação também contribui para a disseminação
do pânico. "Não sei se há uma intensificação das chamadas
catástrofes, mas sei que o acesso à informação sobre elas se
intensificou muito."
Para ela, fenômenos como a erupção do vulcão islandês
passaram a ser vistos como catástrofes por conta do atual
estágio de organização da sociedade. "A dimensão da erupção
foi amplificada pelos seus danos econômicos. Sob esse ponto
de vista, pode ser considerada uma catástrofe, mas, na
verdade, é um acidente de dimensões locais."
Eventos como a passagem de cometas e a virada de
milênios sempre provocaram tensão. Os temores de catástrofes
cósmicas têm origem na crença de que eventos terrenos e
celestes estariam fisicamente conectados. Em seu livro, o astrônomo
lembra que a aparição de um cometa em 1664 foi
interpretada como responsável pela peste bubônica que dizimou
20% da população europeia. Para Eda, até mesmo questões relevantes
da atualidade, como a do aquecimento global, são
contaminadas por um discurso apocalíptico que lembra o dos
profetas religiosos. Ele traz consigo a culpa e a noção de
castigo. Você tem culpa das mazelas do planeta porque come
carne ou anda de avião. É como comer a maçã e ser expulso do
Paraíso.

(Karina Ninni. O Estado de S. Paulo, Especial, H5, 30 de abril
de 2010, com adaptações)

A erupção de um vulcão provocou perdas ...... economia europeia bem superiores ...... trazidas pelos atentados terroristas de 2001, fato que obrigou a ONU ...... criar um plano internacional de redução dos riscos de acidentes.

As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q62718 Português
Pelo mundo afora, os jornais sentem a agulhada de uma
conjunção de fatores especialmente desfavoráveis: a recessão
mundial, que reduz os gastos com publicidade, e o avanço da
internet, que suga anúncios, sobretudo os pequenos e rentáveis
classificados, e também serve como fonte - em geral gratuita -
de informações. Na Inglaterra, para sobreviver, os jornais
querem leis menos severas para fusão e aquisição de empresas.
Na França, o governo duplicou a verba de publicidade e dá
isenção tributária a investimentos dos jornais na internet.

Mas em nenhum outro lugar a tormenta é tão assustadora
quanto nos Estados Unidos. A recessão atropelou os dois
maiores anunciantes - o mercado imobiliário e a indústria
automobilística - e a evolução da tecnologia, com seu impacto
sísmico na disseminação da informação, se dá numa velocidade
alucinante no país. O binômio recessão-internet está produzindo
uma devastação. Vários jornais, mesmo bastante antigos e
tradicionais, fecharam suas portas.

O fechamento de um jornal é o fim de um negócio como
outro qualquer. Mas, quando o jornal é o símbolo e um dos
últimos redutos do jornalismo, como é o caso do New York
Times
, morrem mais coisas com ele. Morrem uma cultura e
uma visão generosa do mundo. Morre um estilo de vida
romântico, aventureiro, despojado e corajoso que, como em
nenhum outro ramo de negócios, une funcionários, consumidores
e acionistas em um objetivo comum e maior do que
interesses particulares de cada um deles.
Desde que os romanos passaram a pregar em locais
públicos sua Acta Diurna, o manuscrito em que informavam
sobre disputas de gladiadores, nascimentos ou execuções, os
jornais começaram a entrar na veia das sociedades civilizadas.
Mas, para chegar ao auge, a humanidade precisou fazer uma
descoberta até hoje insubstituível (o papel), duas invenções
geniais (a escrita e a impressão) e uma vasta mudança social (a
alfabetização). Por isso, um jornal, ainda que seja um negócio,
não é como vender colírio ou fabricar escadas rolantes.

(André Petry. Revista Veja, 29 de abril de 2009, pp. 90-93, com
adaptações)

Na França, o governo duplicou a verba de publicidade ... (1º parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que está grifado acima se encontra em:
Alternativas
Q62425 Português
Os trechos abaixo constituem parte de um texto adaptado de O Estado de S.Paulo de 16/3/2008. Assinale a opção em que há erro de sintaxe.
Alternativas
Q62423 Português
Imagem 011.jpg

Em relação ao texto acima, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q62419 Português
Os trechos abaixo são adaptados de O Estado de S.Paulo de 19/3/2008. Assinale a opção em que o trecho não obedece à norma culta.
Alternativas
Q62295 Português
Considerando a regência verbal, assinale a alternativa em que a associação está INCORRETA
.
Alternativas
Q62097 Português
Consenso entre a maioria dos ambientalistas: durante a
década de 1990 quase 8% das florestas tropicais em todo o
mundo foram desmatadas. Isso significa que, entre 1990 e
2000, destruíram-se anualmente 5 milhões de hectares - ou 30
campos de futebol a cada minuto. Considerado uma das
principais causas do aquecimento global, o desmatamento
tornou-se o vilão-chefe da questão. Essa tese, em parte, está
sendo contestada pelo biólogo americano Joseph Wright. É
claro que ele não defende o desmatamento nem nega a sua
influência no aquecimento do planeta. Mas, segundo ele, as
florestas secundárias que vão nascendo em terras agrícolas
devastadas podem substituir com a mesma eficácia a mata
original.

A polêmica está armada, no momento em que a ONU se
prepara para lançar o mapa mundial das florestas de segunda
geração. O biólogo explica que o abandono de áreas provoca
naturalmente o nascimento de nova geração de vegetação, que
pode ajudar a combater as mudanças climáticas e abrigar
espécies em extinção. A queda na produção de alimentos
(causada pelo declínio no crescimento populacional do planeta)
fará com que sejam esquecidas cada vez mais terras, futuros
palcos de matas que virão tão ricas em biodiversidade quanto
suas antecessoras. Diz ele ainda que, para que a produtividade
se repita, basta deixar o terreno intocável por um período médio
de 30 anos.

Para ilustrar sua teoria, Wright analisou uma floresta tropical
do Panamá - antiga terra usada para o cultivo de manga e
banana e que é hoje uma região repleta de árvores, macacos,
lagartos e insetos. "Os biólogos estavam agindo como se
apenas a floresta original tivesse valor de conservação, o que está errado." A teoria é controversa. Não há dúvida de que as
matas secundárias absorvem Imagem 001.jpg da atmosfera e contribuem
para frear o aquecimento global. Mas e a biodiversidade? "Uma
floresta secundária nunca substituirá uma primária", diz Thais
Kasecher, analista de biodiversidade da ONG Conservação
Internacional. "Um pasto abandonado não vai passar pelos
mesmos processos naturais por que uma floresta passou até
chegar ao seu clímax. E sua biodiversidade nem se compara à
de uma vegetação que passou milhares de anos evoluindo.
Acima das divergências, o que está em jogo é a sobrevivência
do planeta. O bom senso manda que cuidemos com
racionalidade de nossas florestas.


(Tatiana de Mello, Istoé, 11 de fevereiro de 2009, p. 78, com
adaptações)

Uma floresta secundária apresenta, segundo estudo recente, biodiversidade semelhante ...... da floresta original, embora haja especialistas que contestam o fato de que as matas de segunda geração evoluam de modo ...... garantir as condições ideais de sobrevivência ...... cada uma das espécies.

As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por
Alternativas
Q62094 Português
Consenso entre a maioria dos ambientalistas: durante a
década de 1990 quase 8% das florestas tropicais em todo o
mundo foram desmatadas. Isso significa que, entre 1990 e
2000, destruíram-se anualmente 5 milhões de hectares - ou 30
campos de futebol a cada minuto. Considerado uma das
principais causas do aquecimento global, o desmatamento
tornou-se o vilão-chefe da questão. Essa tese, em parte, está
sendo contestada pelo biólogo americano Joseph Wright. É
claro que ele não defende o desmatamento nem nega a sua
influência no aquecimento do planeta. Mas, segundo ele, as
florestas secundárias que vão nascendo em terras agrícolas
devastadas podem substituir com a mesma eficácia a mata
original.

A polêmica está armada, no momento em que a ONU se
prepara para lançar o mapa mundial das florestas de segunda
geração. O biólogo explica que o abandono de áreas provoca
naturalmente o nascimento de nova geração de vegetação, que
pode ajudar a combater as mudanças climáticas e abrigar
espécies em extinção. A queda na produção de alimentos
(causada pelo declínio no crescimento populacional do planeta)
fará com que sejam esquecidas cada vez mais terras, futuros
palcos de matas que virão tão ricas em biodiversidade quanto
suas antecessoras. Diz ele ainda que, para que a produtividade
se repita, basta deixar o terreno intocável por um período médio
de 30 anos.

Para ilustrar sua teoria, Wright analisou uma floresta tropical
do Panamá - antiga terra usada para o cultivo de manga e
banana e que é hoje uma região repleta de árvores, macacos,
lagartos e insetos. "Os biólogos estavam agindo como se
apenas a floresta original tivesse valor de conservação, o que está errado." A teoria é controversa. Não há dúvida de que as
matas secundárias absorvem Imagem 001.jpg da atmosfera e contribuem
para frear o aquecimento global. Mas e a biodiversidade? "Uma
floresta secundária nunca substituirá uma primária", diz Thais
Kasecher, analista de biodiversidade da ONG Conservação
Internacional. "Um pasto abandonado não vai passar pelos
mesmos processos naturais por que uma floresta passou até
chegar ao seu clímax. E sua biodiversidade nem se compara à
de uma vegetação que passou milhares de anos evoluindo.
Acima das divergências, o que está em jogo é a sobrevivência
do planeta. O bom senso manda que cuidemos com
racionalidade de nossas florestas.


(Tatiana de Mello, Istoé, 11 de fevereiro de 2009, p. 78, com
adaptações)

... que cuidemos com racionalidade de nossas florestas. (final do texto)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está na frase:
Alternativas
Q61848 Português
O acento indicativo da crase só está corretamente empregado em
Alternativas
Q61840 Português
Considere o seguinte trecho do Texto II:

"Nas conversas sobre o tema, costumo ser o único a não ter do que me queixar: sou bom de cama." (L. 4-6)

Qual das sentenças abaixo mantém o mesmo sentido desta que foi destacada?
Alternativas
Q61835 Português
Observe a regência do verbo em destaque, no trecho abaixo, retirado do Texto 1.

"o que quer que esteja protegendo o insone de si mesmo," (L. 23-24)

Com que verbo, em destaque abaixo, ocorre a mesma regência?
Alternativas
Q61495 Português
Imagem 006.jpg

Com referência à organização dos sentidos e das estruturas
linguísticas do texto acima, julgue os itens subsequentes.


A preposição a, em "aos quais" (l.9), estabelece relações sintático-semânticas com o verbo pertencer; por tal motivo, essa preposição não poderia ser omitida no período, mesmo se o pronome fosse substituído por a que.
Alternativas
Q61491 Português
Imagem 005.jpg

A respeito da organização dos sentidos e das estruturas linguísticas
do texto apresentado, julgue os itens que se seguem.

Na linha 20, já que a estrutura sintática exige a preposição a, a ausência de sinal indicativo da crase em "a essa reciprocidade" mostra que, por causa da presença do pronome demonstrativo "essa", o artigo não é aí usado.
Alternativas
Q61485 Português
Imagem 004.jpg

Julgue os itens seguintes, relativos à organização das ideias no texto
acima e aos seus aspectos gramaticais.

Na linha 9, o uso do sinal indicativo da crase em "à privatização" mostra que o conectivo "bem como" introduz um segundo complemento ao verbo assistir.
Alternativas
Q60945 Português
O sinal indicativo de crase deve ser usado somente no a presente em
Alternativas
Q58989 Português
Marque o item que contém erro gramatical ou de ortografia.

Gonçalves Dias nasceu em 1823, no Maranhão, filho de João Manuel Gonçalves, comerciante português, e de Vicência Ferreira, índia mestiça(A). Em 1838, embarcou para Portugal, onde(B) se matriculou no curso de Direito, em Coimbra. Suas primeiras produções literárias se iniciam(C) por volta de 1840, entre elas a sua mais conhecida poesia, a Canção do exílio (1843). Em 1851, em uma de suas viagens etnográficas(D) para o Norte, passa pelo Maranhão com a intenção de se casar com o grande amor de sua vida, Ana Amélia, uma jovem de 14 anos. O pedido foi recusado pela mãe da moça, por causa da origem mestiça e bastarda do poeta. O romance entre o dois serviu de inspiração para Aluísio Azevedo - O mulato. Após essa decepção amorosa, faz um casamento de conveniência. Somavam-se( E) a essas frustrações um forte sentimento de inferioridade de origem.

(Baseado em Beatriz de Moraes Vieira)
Alternativas
Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58987 Português
Marque o item em que uma das sentenças não está gramaticalmente correta.
Alternativas
Respostas
5681: A
5682: D
5683: A
5684: E
5685: C
5686: A
5687: D
5688: E
5689: A
5690: C
5691: B
5692: E
5693: C
5694: D
5695: C
5696: C
5697: C
5698: C
5699: E
5700: C