Questões de Concurso Sobre regência em português

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Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58986 Português
Escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58984 Português
Escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58983 Português
Nas questões 09 a 12, baseadas em Manuel Bandeira, escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
Alternativas
Q58822 Português
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Com relação ao texto acima, julgue os itens a seguir.

A correção gramatical do texto seria mantida se, no trecho "após a maceração" (L.3-4), fosse empregado acento indicativo de crase, dado que a expressão nominal está antecedida da palavra "após", a qual faculta o uso desse acento.
Alternativas
Q58813 Português
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Os itens a seguir foram adaptados de texto publicado na revista
Época, de 11/8/2008. Julgue-os quanto à correção gramatical.

Dois tipos de escolha eleitoral alimenta a descrença na política. O primeiro vincula-se ao modelo paternalistaclientelista. São aqueles eleitores que votam a espera da defesa de seu interesse mais imediato.
Alternativas
Q58812 Português
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Os itens a seguir foram adaptados de texto publicado na revista
Época, de 11/8/2008. Julgue-os quanto à correção gramatical.

Vários vícios políticos começam na relação que os eleitores estabelecem com seus candidatos na época da eleição. Sem que se mude a maneira como as pessoas definem seu voto, a eterna ladainha contra os políticos vai permanecer estéril.
Alternativas
Q58809 Português
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Com referência ao texto, julgue os itens a seguir.

Na linha 3, o termo "por diversas mazelas sociais" complementa o sentido do vocábulo "responsáveis".
Alternativas
Q58807 Português
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Com referência ao texto, julgue os itens a seguir.

Não haveria prejuízo para a correção gramatical se a oração "Mas uma coisa não deve ser esquecida" (L.3-4) estivesse escrita da seguinte forma: Mas não se deve esquecer uma coisa.
Alternativas
Q58749 Português
A frase que respeita totalmente o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q58622 Português
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Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto acima,
julgue os itens a seguir.

O texto permaneceria gramaticalmente correto caso se escrevesse visa à garantir no lugar de "visa garantir" (L.16).
Alternativas
Q58151 Português
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Com relação às estruturas do texto, julgue o item subsequente.
Na linha 45, o termo "da" pode ser trocado por à, o que, embora altere a regência do nome, mantém seu sentido no texto.
Alternativas
Q58103 Português
Representatividade ética

Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".

As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.

Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.

(Demétrio Saraiva, inédito)

As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade (...).

Considerando-se aspectos de construção da frase acima, é correto afirmar que
Alternativas
Q57890 Português
Que coreanos comam cachorros é um fato antropológico
que não deveria causar maior surpresa nem revolta. Franceses
deliciam-se com cavalos e rãs, chineses devoram tudo o que se
mexe - aí inclusos escorpiões e gafanhotos - e boa parte das
coisas que não se mexem também. Os papuas da Nova Guiné,
até algumas décadas atrás, fartavam-se no consumo ritual dos
miolos de familiares mortos. Só pararam porque o hábito estava
lhes passando o kuru, uma doença neurológica grave.
Nosso consolidadíssimo costume de comer vacas configura,
aos olhos dos hinduístas, nada menos do que deicídio.
A não ser que estejamos prontos a definir e impor um universal
alimentar, é preciso tolerar as práticas culinárias alheias, por mais
exóticas ou repugnantes que nos pareçam.

(Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 14.11.2009)

Assinale a alternativa em que o verbo parecer esteja empregado com a mesma regência com que aparece em: ... por mais exóticas ou repugnantes que nos pareçam.
Alternativas
Q57700 Português
"Nenhum homem é uma ilha", escreveu o inglês John
Donne em 1624, frase que atravessaria os séculos como um
dos lugares-comuns mais citados de todos os tempos. Todo lugar-
comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos
humanos - e esse não é exceção. Durante toda a história
da espécie, a biologia e a cultura conspiraram juntas para
que a vida humana adquirisse exatamente esse contorno, o de
um continente, um relevo que se espraia, abraça e se interliga.
A vida moderna, porém, alterou-o de maneira drástica.
Em certos aspectos partiu o continente humano em um arquipélago
tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente
separada das demais. Vencer tal distância e se reunir
aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a
ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a
passos largos: o da autoajuda e, em particular, de uma
autoajuda que se pode descrever como espiritual. Não porque
tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às
vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões
de alma que sempre atormentam os homens. Como a perda de
uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de
conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da
velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração
com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante
do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões
que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm
solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com
quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só.
As mudanças que conduziram a isso não são poucas
nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX
foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o
modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi
trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As
mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da
"comadre" virtualmente desapareceu. Desmanchou-se também
a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, as
famílias encolheram drasticamente não só em número de filhos
mas também em sua extensão. A vida profissional se tornou
terrivelmente competitiva, o que acrescenta ansiedade e reduz as chances de fazer amizades verdadeiras no local de trabalho.
Também o celular e o computador fazem sua parte, aumentando
o número de contatos de que se desfruta, mas reduzindo
sua profundidade e qualidade.
Perdeu-se aquela vasta rede de segurança que, é certo,
originava fofoca e intromissão, mas também implicava conselhos
e experiência, valores sólidos e afeição desprendida, que
não aumenta nem diminui em função do sucesso ou da beleza.
Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda vem se propondo
a preencher: esse sentido de desconexão que faz com
que em certas ocasiões cada um se sinta como uma ilha desgarrada
do continente e sem meios de se reunir novamente a
ele.

(Isabela Boscov e Silvia Rogar. Veja, 2 de dezembro de 2009,
pp. 141-143, com adaptações)
Orientação espiritual ...... todas as pessoas é um dos propósitos ...... que escritores e pensadores vêm se dedicando, porque a perplexidade e a dúvida são inevitáveis ...... condição humana.

As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q57697 Português
"Nenhum homem é uma ilha", escreveu o inglês John
Donne em 1624, frase que atravessaria os séculos como um
dos lugares-comuns mais citados de todos os tempos. Todo lugar-
comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos
humanos - e esse não é exceção. Durante toda a história
da espécie, a biologia e a cultura conspiraram juntas para
que a vida humana adquirisse exatamente esse contorno, o de
um continente, um relevo que se espraia, abraça e se interliga.
A vida moderna, porém, alterou-o de maneira drástica.
Em certos aspectos partiu o continente humano em um arquipélago
tão fragmentado que uma pessoa pode se sentir totalmente
separada das demais. Vencer tal distância e se reunir
aos outros, entretanto, é um dos nossos instintos básicos. E é a
ele que atende um setor do mercado editorial que cresce a
passos largos: o da autoajuda e, em particular, de uma
autoajuda que se pode descrever como espiritual. Não porque
tenha necessariamente tonalidades religiosas (embora elas, às
vezes, sejam nítidas), mas porque se dirige àquelas questões
de alma que sempre atormentam os homens. Como a perda de
uma pessoa querida, a rejeição ou o abandono, a dificuldade de
conviver com os próprios defeitos e os alheios, o medo da
velhice e da morte, conflitos com os pais e os filhos, a frustração
com as aspirações que não se realizaram, a perplexidade diante
do fim e a dúvida sobre o propósito da existência. Questões
que, como séculos de filosofia já explicitaram, nem sempre têm
solução clara - mas que são suportáveis quando se tem com
quem dividir seu peso, e esmagadoras quando se está só.
As mudanças que conduziram a isso não são poucas
nem sutis: na sua segunda metade, em particular, o século XX
foi pródigo em abalos de natureza social que reconfiguraram o
modo como vivemos. O campo, com suas relações próximas, foi
trocado em massa pelas cidades, onde vigora o anonimato. As
mulheres saíram de casa para o trabalho, e a instituição da
"comadre" virtualmente desapareceu. Desmanchou-se também
a ligação quase compulsória que se tinha com a religião, as
famílias encolheram drasticamente não só em número de filhos
mas também em sua extensão. A vida profissional se tornou
terrivelmente competitiva, o que acrescenta ansiedade e reduz as chances de fazer amizades verdadeiras no local de trabalho.
Também o celular e o computador fazem sua parte, aumentando
o número de contatos de que se desfruta, mas reduzindo
sua profundidade e qualidade.
Perdeu-se aquela vasta rede de segurança que, é certo,
originava fofoca e intromissão, mas também implicava conselhos
e experiência, valores sólidos e afeição desprendida, que
não aumenta nem diminui em função do sucesso ou da beleza.
Essa é a lacuna da vida moderna que a autoajuda vem se propondo
a preencher: esse sentido de desconexão que faz com
que em certas ocasiões cada um se sinta como uma ilha desgarrada
do continente e sem meios de se reunir novamente a
ele.

(Isabela Boscov e Silvia Rogar. Veja, 2 de dezembro de 2009,
pp. 141-143, com adaptações)
Todo lugar-comum, porém, tem um alicerce na realidade ou nos sentimentos humanos ... ( Imagem 006.jpgparágrafo)

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:
Alternativas
Q57397 Português
Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da
Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma
paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria
existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por
toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para
os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas
não deveriam estar ali - assim como os pombos não deveriam
estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos
rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de
casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas
feiras.
São todas espécies exóticas invasoras, originárias de
outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao
Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são
exóticas também no sentido de "diferentes" ou "esquisitas", mas
muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da
paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano.
Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies
Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro,
as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o
barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de
gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus
responsáveis por doenças importantes como leptospirose e
cólera.
Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das
circunstâncias, podem ser meras "imigrantes" inofensivas ou
invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por
exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas.
Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes
tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas "naturais".
Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam
rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e
controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das
espécies silvestres e competindo com elas por alimento - ou se
alimentando delas diretamente.
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as
espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça
à biodiversidade no mundo - atrás apenas da destruição dos
hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças,
elas também causam impactos significativos na agricultura
e na saúde humana.

(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&,
23 de julho de 2006, A25)

... elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana. (final do texto)
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: BACEN Prova: FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2 |
Q56797 Português
Nem só de problemas vive o campo. O agronegócio brasileiro
desenvolveu um grau de diversificação que possibilita a
coexistência de boas e más notícias. Enquanto estrelas de
primeira grandeza como a soja vergam sob uma conjuntura
desfavorável, produtos como o café e o açúcar atravessam um
bom momento. No caso da cana-de-açúcar, a fase é gloriosa. A
diminuição de barreiras ao açúcar na Europa e as cotações
generosas empolgam os usineiros - e, apesar disso, eles se
dão ao luxo de aumentar a produção de álcool em detrimento
do açúcar.

A razão é a alta do petróleo, que torna o álcool um
combustível atraente. No Brasil, mais da metade dos automóveis
novos vendidos é bicombustível. No exterior, a demanda é
forte, mas não ainda plenamente atendida. Para fazer frente à
procura, a produção de cana é crescente e há meia centena de
novas usinas projetadas ou em construção. Planeja-se praticamente
dobrar a produção de álcool até 2009.


(Exame, 23 de novembro de 2005, p. 42)

... e as cotações generosas empolgam os usineiros ... (1º parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
Alternativas
Q56579 Português
Assinale a opção em que o trecho adaptado de O Estado de S. Paulo, 26/01/2008, foi transcrito de forma gramaticalmente correta.
Alternativas
Q56575 Português
Assinale o segmento do texto retirado de O Globo, 6/02/2008, transcrito corretamente, sem erro gramatical.
Alternativas
Q56573 Português
Assinale o trecho do texto, adaptado de O Estado de S. Paulo, 6/02/2008, que apresenta erro gramatical.
Alternativas
Respostas
5701: B
5702: D
5703: E
5704: E
5705: E
5706: C
5707: C
5708: C
5709: A
5710: E
5711: C
5712: D
5713: E
5714: C
5715: E
5716: C
5717: D
5718: C
5719: C
5720: D