Questões de Concurso Sobre regência em português

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Q1836796 Português
No contexto em que está inserido, o verbo “interrompem” (linha 4) ASSUME a seguinte transitividade verbal: 
Alternativas
Q1836794 Português

“Com uma proporção tão grande de mulheres afetadas, [...]” (linhas 19 e 20).


Assinale a alternativa que apresenta o(s) termo(s) retirado(s) do trecho responsável(éis) por exigir a preposição sublinhada, devido à sua regência:

Alternativas
Q1836793 Português

“Aproximadamente 80% das mulheres relatam a experiência [...]” (linhas 1 e 2).


Analise a oração retirada do Texto e assinale a alternativa em que a conversão para a voz passiva foi efetuada de maneira CORRETA, mantendo-se o sentido original:

Alternativas
Q1836449 Português
Considerando as normas de regência verbal em conformidade com o padrão da língua culta, marque a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q1836349 Português
Leia o texto, para responder à questão.

   A psicanalista Maria Homem diz que o ressentimento é a palavra-chave para ousar compreender o mundo hoje. Luiz Filipe Pondé acredita que o ressentimento faz de nós incapazes de ver algo simples: o universo é indiferente aos nossos desejos; além de destruir em nós a capacidade de pensar e compreender a realidade.
   Ressentir-se significa atribuir ao outro a responsabilidade pelo que nos faz sofrer. Como se a culpa do que não somos ou não podemos ser fosse sempre do outro, esse bode expiatório que escolhemos quando não podemos nos haver com nossos próprios limites. Ressentir-se é uma impossibilidade de esquecer ou superar um agravo. Seria uma impossibilidade ou uma recusa?
   O ressentido não é alguém incapaz de perdoar ou esquecer, é alguém que não quer esquecer, não quer perdoar, nem superar o mal que o vitimou. O filósofo Max Scheler classifica como “auto envenenamento psicológico” o estado emocional do ressentido, um ser introspectivo ocupado com ruminações acusadoras e fantasias vingativas.
   O ressentido é um escravo de sua impossibilidade de esquecer, vivendo em função de sua vingança adiada, de maneira que em sua vida não é possível abrir lugar para o novo; trata-se de um vingativo passivo, e suas queixas contínuas mobilizam, no outro, confusos sentimentos de culpa. Na verdade, ele acusa, mas não está seriamente interessado em ser ressarcido do agravo que sofreu. No ressentido, permanece uma dívida impagável, a compensação reivindicada é da ordem de uma vingança projetada no futuro. O ressentido é um covarde, pois não concede a si mesmo os prazeres da vingança pelo exercício da ação. Esse desejo de vingança recusado é o núcleo doentio do ressentimento nietzschiano. Uma vez que não se permite reagir, só resta ao fraco ressentir.
   Por não esquecer, o ressentido não consegue entregar-se ao fluxo da vida presente. A memória é como uma doença, o tempo não pode ser detido, a vontade não pode “querer pra trás”, ou seja, corrigir o curso de suas escolhas passadas.
   A solução para o ressentimento não é negá-lo, mas nomeá-lo, informar-se sobre ele, perceber que é impossível não o ter em nós em alguma medida. “Conhece-te a ti mesmo”, foi o conselho dado pelo sábio filósofo Sócrates, no século V a.C. Quem sabe tenhamos a coragem e as ferramentas para compreender essa emoção, e, com isso, podermos nos colocar além do ressentimento. Talvez possamos um dia transformar esse sentimento e, assim, criar um novo modo de estar com o outro.
(Luciana Ribeiro Soubhia, Ressentimento.
Revista Bem-estar, 04-07-2021. Adaptado)
Assinale a alternativa que substitui, respectivamente, os trechos destacados na passagem a seguir, observando a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase. Por não esquecer, o ressentido não consegue entregar-se ao fluxo da vida presente. A memória é como uma doença, o tempo não pode ser detido, a vontade não pode “querer pra trás”, ou seja, corrigir o curso de suas escolhas passadas.
Alternativas
Q1836253 Português
Leia o texto para responder a questão.

Jeff Bezos: o CEO da Amazon que redefiniu o varejo
agora quer te levar para o espaço
Saiba quem é o homem mais rico do mundo, dono da
Amazon e que investe mais de um bilhão de dólares por ano
para explorar o universo 

    Quem é Jeff Bezos?
    O homem que desbancou Warren Buffett e Bill Gates e se tornou a pessoa mais rica do mundo é o CEO por trás de mais de 50% das compras online nos EUA: Jeff Bezos. Formado em engenharia elétrica e ciências da computação, ele deixou um promissor emprego em uma das principais gestoras de Wall Street para apostar no futuro da internet. A empresa começou apenas como uma livraria online, mas seu crescimento surpreendente possibilitou que o plano inicial de ser uma grande empresa de tecnologia se tornasse viável.
   Assim, a Amazon abriu seu site para mais produtos e outros vendedores. Posteriormente, expandiu seus negócios para computação na nuvem, leitor de livros digital, streaming de jogos e vídeos online. Com uma fortuna de mais de US$ 100 bilhões, Bezos hoje também investe em outros projetos, como a empresa de exploração espacial chamada Blue Origin e o jornal Washington Post. Pai de quatro filhos, Bezos se separou em 2019 de Mackenzie. Para colocar fim a uma relação de mais de 25 anos, os dois assinaram o divórcio mais caro da história.
    Como começou
    Jeffrey nasceu em Albuquerque, no Novo México, sudoeste dos Estados Unidos. Sua mãe Jacklyn Jorgensen tinha apenas 18 anos e estava no ensino médio quando deu à luz a Jeff. De seu pai biológico, Ted, Jeff não tem nenhuma recordação. Seus pais se separaram após 17 meses juntos, quando o garoto tinha apenas um ano e, desde então, ele não teve mais contato com o pai. Somente em 2012 Ted descobriu que o filho que teve – e abandonou – quando ainda era jovem era o bilionário dono da Amazon. Encontrado e entrevistado por Brad Stone, autor do livro A Loja de Tudo: Jeff Bezos e a Era da Amazon, Ted disse que gostaria de conhecer Jeff, mas que não queria nenhuma ajuda financeira. O encontro nunca ocorreu e Ted faleceu em 2015, aos 70 anos.
   Apesar do abandono, Jeff possui um outro pai. Quando estava com quatro anos, sua mãe se casou com o imigrante cubano Miguel Bezos. Mike, como é conhecido, adotou Jeff e transmitiu seu sobrenome ao enteado logo após o matrimônio, em abril de 1968. Seu pai adotivo chegou aos EUA com 15 anos, quando sua família fugiu da ditadura de Fidel Castro. Miguel não falava inglês e foi acolhido por uma missão católica no estado de Delaware, onde se formou como engenheiro de petróleo. Jeff Bezos considera Mike seu único pai, mas afirmou a revista Wired em 1999 que a “única vez que se lembra sobre isso, de verdade, é quando um médico pede que ele preencha um formulário”.
    Funcionário da Exxon, Mike foi transferido para Houston, levando toda a família para o Texas. O futuro todopoderoso da Amazon teve sua infância dividida entre a vida na cidade e a casa de campo de seus avós maternos, em Cotulla, também no Texas. Seu avô Lawrence era o diretor regional da Comissão de Energia Atômica e, ao se aposentar, comprou uma fazenda onde Bezos passaria suas férias. O lugar foi tão marcante para ele, que anos depois, mais velho – e muito mais rico -, ele decidiu comprar terrenos adjacentes e expandir a fazenda dos 100 km² para mais de 1.200 km². Após mais uma mudança, o final da adolescência de Bezos foi em Miami, na Flórida, onde trabalhou no McDonald’s e frequentou um programa de ciências da Universidade da Flórida para estudantes do ensino médio. Orador na formatura do colégio, Bezos disse que “gostaria de retirar todas as pessoas da Terra e transformá-la em um grande parque nacional”. Hoje, trinta anos depois, ele está mais próximo disso com sua empresa de exploração espacial, Blue Origin.
    Após sair da escola, Bezos segue o caminho de seu pai e resolve se matricular para cursar Engenharia. Ele é aceito na Universidade de Princeton, onde cursa Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Suas boas notas e bom comportamento abrem portas ao ser convidado a participar de duas fraternidades que exigem excelência acadêmica – Phi Beta Kappa e Tau Beta Pi. Sua liderança lhe garante a presidência do diretório de Princeton de grupo de exploração e desenvolvimento espacial e ele se forma em 1986 com uma das maiores notas da sua turma.
[...]
Disponível em https://www.infomoney.com.br/perfil/jeff-bezos/ 
Analise: “a Amazon abriu seu site para mais produtos e outros vendedores.” E assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1835793 Português

Leia o texto para responder a questão.


Dicas para cuidar da saúde mental no trabalho

Como ter uma rotina mais leve e equilibrada mesmo em trabalhos corridos e intensos.

por Camila Silva  


    A saúde mental no trabalho está diretamente relacionada com a qualidade de vida das pessoas. Engana-se quem acredita que é possível separar profissional do pessoal, afinal, somos um ser por inteiro, que não se divide em partes.

    Por isso, criar uma atmosfera de bem-estar no trabalho é primordial para ter uma vida mais leve e feliz em todos os âmbitos. E por isso trouxemos dicas super práticas para você começar a mudar a sua forma de trabalhar. Acompanhe.

    5 dicas para cuidar da saúde mental no trabalho

    A saúde mental no trabalho pode e precisa começar a ser trabalhada a partir da sua visão de mundo. O autoconhecimento é, sem dúvidas, um ingrediente importantíssimo para garantir o bem-estar. Para tanto, veja as dicas que trouxemos:

    1- Reconheça os seus limites e respeite-os 

    O primeiro passo para garantir o bem-estar no trabalho é justamente reconhecer os seus limites. Muitas pessoas acreditam que conhecer os limites é necessário para fazer de tudo para ultrapassá-los, mas esta ideia pode ser prejudicial para a saúde mental. Afinal, você estará a todo momento criando uma visão de que nunca é o suficiente, e que todos os limites precisam ser o tempo todo ultrapassados. E quando ultrapassados, criarão outros. E isso tudo pode levar ao que chamamos de esgotamento psicológico. É claro que não queremos dizer que você deve simplesmente parar de se desenvolver, mas sim, que você deve respeitar a si mesmo. Não queira, para ontem, evoluções que necessitam de tempo. Além disso, não se compare com outras pessoas que conseguiram mais rápido. Pois cada pessoa possui um tempo e habilidades diferentes, e isso deverá sempre ser levado em conta.

    2- As tarefas devem ser listadas de uma forma inteligente

    Não adianta cair no erro de simplesmente listar tudo o que precisa ser feito sem nenhum tipo de critério. Isso apenas criará uma atmosfera de “muita coisa pra fazer” e é possível que a procrastinação surja. Portanto, a melhor maneira de vencer uma lista de tarefas é criando algo mais inteligente, onde você separa as suas atividades por prioridade, por exemplo. Intercale tarefas exaustivas com leves, para criar um fluxo de trabalho que não leve a exaustão. Além disso, conheça profundamente os seus prazos e trabalhe considerando-os.

    3- Saúde mental no trabalho: Saiba dizer não

    Um dos grandes erros cometidos por muitas pessoas é o de não saber dizer “não”. Assim, vão aceitando demandas em cima de demandas, sem se darem conta de que podem estar se sobrecarregando cada vez mais. Sendo assim, sempre que você se deparar com uma atividade que você sabe que ultrapassa limites (lembra deles?), negue. Não tenha medo de negar! Negar uma atividade que sabemos que não daremos conta é muito mais ético do que aceitar e entregar algo mal feito. Pense nisso. 

    4- Saiba falar sobre o que lhe incomoda

    Muitas pessoas possuem o hábito de guardar tudo para si, sejam frustrações ou vitórias. No caso das frustrações, isso pode ser muito prejudicial e atrapalhar a saúde mental no trabalho. Por conta disso, procure sempre falar abertamente sobre o que houve de errado e o que precisa ser melhorado. Não guarde para si as suas dores, e converse de maneira respeitosa sobre novas alternativas. Isso aliviará o seu peso mental e proporcionará bem-estar no trabalho.

    5- Entenda a importância da construção em equipe para o bem-estar no trabalho

    O bem-estar no trabalho pode ser trabalhado com o auxílio de uma boa equipe. Entenda a importância de delegar funções e usufruir dos pontos fortes de cada um, antes de simplesmente querer “abraçar o mundo”. Ninguém é capaz de fazer tudo sozinho. Saiba respeitar seus limites e use o trabalho em equipe como um meio de fortalecer os resultados. Assim, todos crescem e se desenvolvem juntos.


Disponível em https://noticiasconcursos.com.br/saude/saude-mental-no-trabalho/

Analise: “criar uma atmosfera de bem-estar no trabalho é primordial para ter uma vida mais leve e feliz em todos os âmbitos” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1835726 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO SEGUINTE.

Ser munduruku é ser Amazônia
Bheka Munduruku*
Na Amazônia vivem 300 mil indígenas. Nós, da etnia munduruku, somos 13 mil, divididos em 120 aldeias. Eu tenho 16 anos, nasci e moro até hoje na Terra Indígena Sawré Muybu. Ela é o meu mundo. Temos nossas brincadeiras. Alguns gostam de se pintar, mas outros de cantar as canções que foram ensinadas por nossos pais. 
Tiramos tudo o que precisamos da nossa terra: pescamos e caçamos (apenas o suficiente para a nossa subsistência), além de plantarmos mandioca, banana, batata, cana-de-açúcar, cará, abacaxi, pimenta, sem destruir a floresta. A natureza é nossa mãe. Ela nos dá tudo o que precisamos e, em troca, tratamos dela com carinho. Gosto da vida que levo, mas não pretendo obrigar ninguém a viver como vivo. Com que direito, então, querem nos impor costumes e valores estranhos à nossa cultura? 
Os mais jovens aprendem quase tudo com os mais velhos. Assim, sabemos como nossa cultura é rica e antiga, e de nosso lugar no mundo. Nossos pais e avós contam que Karosakaybu, o Grande Ser, fez surgir de uma fenda nas cabeceiras do rio Crepori, um afluente do Tapajós, quatro casais que deram origem à humanidade: um branco, um negro, um indígena e um munduruku. Os pariwat, como chamamos os estrangeiros, foram povoar o mundo. Nossos ancestrais ficaram.  
Ainda estamos aqui. Não apenas sobrevivemos do que tiramos de nossa terra – cuidar dela é a própria razão de nossa existência. Nós a protegemos há mais de 4.000 anos, mas a história pariwat registra que nos encontramos pela primeira vez em 1768. Desde então fomos obrigados a acrescentar a resistência entre nossos hábitos. 
Sabe-se hoje que a floresta em pé ajuda a conter as mudanças climáticas. Nós mesmos já sentimos os seus efeitos: teve ano que choveu em março, em vez de novembro. Mas o desmatamento não é a única ameaça que ronda a Amazônia. E não temos mais como protegê-la sozinhos. Como qualquer cultura, a nossa assimilou novos costumes e evoluiu. Cultivamos nossas tradições, mas não paramos no tempo, não vivemos na pré-história.
Os munduruku já foram caçadores de cabeça; agora, preferimos fazer cabeças. Queremos convencer todo o mundo – inclusive os cabeças-duras – da importância de preservar a floresta e os seus rios.
Não precisamos de ouro, mas não podemos mais nadar no Tapajós, pois ele adoeceu: suas águas estão contaminadas pelo mercúrio do garimpo ilegal. O Tapajós é o último afluente da margem direita do rio Amazonas a correr livre. Barrar um rio é matar tudo o que nele vive.
 Munduruku significa “formigas vermelhas”. Nos deram esse nome porque lutávamos lado a lado. Junte-se ao nosso formigueiro e nos ajude a defender a Amazônia.

* Guerreira indígena da etnia munduruku.
Folha de São Paulo, Tendências/Debates, 16 jan. 2020, p. A3. Adaptado.
Nos textos seguintes serão tratados aspectos da sintaxe de concordância, de regência e de colocação pronominal.
Texto I “A natureza é nossa mãe. Ela nos dá tudo o que precisamos e, em troca, tratamos dela com carinho. Gosto da vida que levo, mas não pretendo obrigar ninguém a viver como vivo. Com que direito, então, querem nos impor costumes e valores estranhos à nossa cultura?” (2º §). Texto II Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <https://geografiavisual.com.br/quadrinhos-e-ilustracoes/a-luta-dos-indios-munduruku-contra-hidreletrica-contada-visualmente>. Acesso em: 25 jan. 2020.
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre os textos. ( ) Em “... querem nos impor costumes e valores estranhos à nossa cultura?”, a preposição em destaque foi empregada devido à regência do verbo que a antecede.  ( ) No período “Me ensinaram que temos que respeitar...” a construção frasal iniciada por pronome oblíquo é admissível na oralidade, porém, de acordo com a norma culta, não se inicia frase com pronome. ( ) Na frase “... nós sempre moramos aqui.”, o verbo em destaque encontra-se em desacordo com a norma-padrão, pois ele é um verbo transitivo indireto, regido pela preposição “por”: o certo é grafar “moramos por aqui”. De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Ano: 2020 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2020 - MPE-GO - Secretário Auxiliar |
Q1835675 Português
Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de regência.
Alternativas
Q1835223 Português

A QUESTÃO SE REFERE À IMAGEM A SEGUIR.


Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/MTA2MDQ0MQ/>.

Acesso em: 29 jan. 2020. Adaptado.

Sobre o emprego do acento grave no texto da imagem, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - As crases em “à Marte” e em “às estrelas” estão corretas
PORQUE
II - o verbo “ir” estabelece regência com a preposição “a” quando transmite o sentido de “se deslocar para algum lugar”.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Alternativas
Q1835134 Português
Analise: “Quando se tem um aumento do colesterol no corpo, significa que seus hormônios não estão funcionando bem” e assinale a alternativa que apresenta a classificação correta das orações.
Alternativas
Q1835130 Português

Leia o texto para responder a questão.


Especialista esclarece mitos e verdades sobre

a alimentação saudável

Da Redação, com Melhor da Tarde

Levar uma vida saudável é o dilema para muitos brasileiros.

Uma alimentação saudável ajuda na melhora do sistema imunológico,

na qualidade do sono, humor, na perda de peso e até na capacidade de concentração.


    Por estes motivos, o Melhor Da Tarde entrevistou nesta quinta-feira, 3, o especialista Cláudio Mutti, nutrólogo que esclareceu dúvidas, mitos e verdades sobre os alimentos que são bons e aqueles que são uma verdadeira bomba-relógio para o nosso corpo. Veja a seguir:

     Tomar leite faz bem para a saúde?

    Mito. Segundo Mutti, o leite faz bem para saúde do bezerro. O leite para o ser humano é inflamatório e não faz bem pois ele é a secreção da vaca. Ele esclarece que o leite tem a caseína, que chega a ser pior que a lactose. O nutrólogo recomenda dar leite a criança até os 8 anos, após isso não mais. Ele recomenda os derivados que também são ruins, mas não tanto quanto o leite.

    O adoçante é melhor que o açúcar?

    Mito. Ambos são ruins, porém o adoçante é péssimo pois cada vez que consumimos o adoçante aumentamos a insulina do nosso corpo, a insulina é o hormônio mais inflamatório que temos e doenças como infarto, derrame, Alzheimer e Parkinson são causadas por inflamação. Então, ambos são ruins para a saúde. O aconselhável é diminuir a quantidade até o corpo se acostumar a ficar sem.

       O ovo é o vilão do colesterol alto?

    Mito, pois o próprio corpo produz o próprio colesterol. Mutti deixa claro que obviamente tudo que consumimos em grande quantidade é muito ruim. Quando se tem um aumento do colesterol no corpo, significa que seus hormônios não estão funcionando bem. Segundo o nutrólogo, o colesterol não é o vilão da história e o ovo também não. O ovo é considerado o segundo melhor alimento do mundo e o consumo dele sem exageros é aceitável.

    Consumir ou não consumir legumes por causa dos agrotóxicos?

    Segundo o nutrólogo, se você tiver condições de consumir os legumes orgânicos, consuma, mas caso não seja possível é melhor consumir legumes que usam agrotóxicos do que consumir alimentos industrializados. Ele aconselha a fazer “mais feira” e “menos mercado”.

    Suco de fruta faz bem?

    Segundo ele, suco é ruim. As frutas tem de ser consumidas com a casca para obtermos as fibras. O suco natural de laranja irá se transformar em frutose e depois irá se tornar gordura, então o suco nunca é bom. Caso tenha que beber, escolha o natural. Ao invés de mandar suco de caixinha para escola com seu filho substitua por água de coco.

    Melhor gordura de porco ou óleo de soja?

    Óleo de soja jamais, utilize óleo de coco. A gordura de porco é boa, mas é preciso saber a procedência dessa gordura e desse porco. A gordura boa é daquele porco que é criado sem o consumo de hormônios, então por via das dúvidas utilize o óleo de coco.

    Alimentos integrais são realmente mais nutritivos que os considerados “normais”? 

    Os integrais são bem melhores, pois têm mais fibras e ajudam o nosso intestino. Os produtos com poucas fibras são mais inflamatórios.

    Manteiga ou margarina? Qual melhor opção?

    A margarina, segundo o nutrólogo, é um veneno para o nosso corpo e aumenta chances de desenvolver doenças. A manteiga é boa para flora intestinal, então ela é a melhor opção.

    Leite de soja gera disfunção sexual nos homens?

    Isso é uma verdade. Segundo Mutti, o leite de soja não deve ser consumido por homens, principalmente os meninos. O leite diminui a velocidade do desenvolvimento dos homens e para as meninas também podem ter uma menstruação precoce. A soja não é boa pois é um alimento transgênico, mudou a genética da soja então foi contra a natureza. Para o nutrólogo, o alimento é péssimo.


Disponível em https://www.band.uol.com.br/entretenimento/especialista-esclarece-mitos-e-verdades-sobre-a-alimentacao-saudavel-16318002 

Analise: “Especialista esclarece mitos e verdades sobre a alimentação saudável” e assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1835121 Português

Leia o texto para responder a questão.


Especialista esclarece mitos e verdades sobre

a alimentação saudável

Da Redação, com Melhor da Tarde

Levar uma vida saudável é o dilema para muitos brasileiros.

Uma alimentação saudável ajuda na melhora do sistema imunológico,

na qualidade do sono, humor, na perda de peso e até na capacidade de concentração.


    Por estes motivos, o Melhor Da Tarde entrevistou nesta quinta-feira, 3, o especialista Cláudio Mutti, nutrólogo que esclareceu dúvidas, mitos e verdades sobre os alimentos que são bons e aqueles que são uma verdadeira bomba-relógio para o nosso corpo. Veja a seguir:

     Tomar leite faz bem para a saúde?

    Mito. Segundo Mutti, o leite faz bem para saúde do bezerro. O leite para o ser humano é inflamatório e não faz bem pois ele é a secreção da vaca. Ele esclarece que o leite tem a caseína, que chega a ser pior que a lactose. O nutrólogo recomenda dar leite a criança até os 8 anos, após isso não mais. Ele recomenda os derivados que também são ruins, mas não tanto quanto o leite.

    O adoçante é melhor que o açúcar?

    Mito. Ambos são ruins, porém o adoçante é péssimo pois cada vez que consumimos o adoçante aumentamos a insulina do nosso corpo, a insulina é o hormônio mais inflamatório que temos e doenças como infarto, derrame, Alzheimer e Parkinson são causadas por inflamação. Então, ambos são ruins para a saúde. O aconselhável é diminuir a quantidade até o corpo se acostumar a ficar sem.

       O ovo é o vilão do colesterol alto?

    Mito, pois o próprio corpo produz o próprio colesterol. Mutti deixa claro que obviamente tudo que consumimos em grande quantidade é muito ruim. Quando se tem um aumento do colesterol no corpo, significa que seus hormônios não estão funcionando bem. Segundo o nutrólogo, o colesterol não é o vilão da história e o ovo também não. O ovo é considerado o segundo melhor alimento do mundo e o consumo dele sem exageros é aceitável.

    Consumir ou não consumir legumes por causa dos agrotóxicos?

    Segundo o nutrólogo, se você tiver condições de consumir os legumes orgânicos, consuma, mas caso não seja possível é melhor consumir legumes que usam agrotóxicos do que consumir alimentos industrializados. Ele aconselha a fazer “mais feira” e “menos mercado”.

    Suco de fruta faz bem?

    Segundo ele, suco é ruim. As frutas tem de ser consumidas com a casca para obtermos as fibras. O suco natural de laranja irá se transformar em frutose e depois irá se tornar gordura, então o suco nunca é bom. Caso tenha que beber, escolha o natural. Ao invés de mandar suco de caixinha para escola com seu filho substitua por água de coco.

    Melhor gordura de porco ou óleo de soja?

    Óleo de soja jamais, utilize óleo de coco. A gordura de porco é boa, mas é preciso saber a procedência dessa gordura e desse porco. A gordura boa é daquele porco que é criado sem o consumo de hormônios, então por via das dúvidas utilize o óleo de coco.

    Alimentos integrais são realmente mais nutritivos que os considerados “normais”? 

    Os integrais são bem melhores, pois têm mais fibras e ajudam o nosso intestino. Os produtos com poucas fibras são mais inflamatórios.

    Manteiga ou margarina? Qual melhor opção?

    A margarina, segundo o nutrólogo, é um veneno para o nosso corpo e aumenta chances de desenvolver doenças. A manteiga é boa para flora intestinal, então ela é a melhor opção.

    Leite de soja gera disfunção sexual nos homens?

    Isso é uma verdade. Segundo Mutti, o leite de soja não deve ser consumido por homens, principalmente os meninos. O leite diminui a velocidade do desenvolvimento dos homens e para as meninas também podem ter uma menstruação precoce. A soja não é boa pois é um alimento transgênico, mudou a genética da soja então foi contra a natureza. Para o nutrólogo, o alimento é péssimo.


Disponível em https://www.band.uol.com.br/entretenimento/especialista-esclarece-mitos-e-verdades-sobre-a-alimentacao-saudavel-16318002 

Analise: “Para o nutrólogo, o alimento é péssimo.” E assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1834817 Português

No que se refere à frase “juro que teria te contado antes se tivesse certeza que você não iria ouvir” (linhas 29 e 30), julgue os itens a seguir.


I Há um desvio da norma-padrão da língua portuguesa quanto à regência nominal do substantivo “certeza”.

II Há concordância verbal entre o sujeito oculto e o verbo “juro”.

III Há um equívoco na relação de tempos verbais em “teria”, futuro do pretérito, e “se tivesse”, pretérito imperfeito do subjuntivo.


Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Q1834718 Português

Para uma companheira inseparável


    Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.

    Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.

    Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.

    Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.

(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o enunciado está em conformidade com o sentido do texto e com a norma-padrão, dando correta sequência ao trecho:


Não fui convidado para nenhuma das duas festas, e mesmo que fosse, quase certamente...

Alternativas
Q1833490 Português

Quanto ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item. 


O emprego do acento indicativo de crase em “às cidades” (linha 26) justifica-se pela regência da forma verbal “dê” (linha 25) e pela anteposição de artigo definido ao substantivo “cidades”.

Alternativas
Q1832938 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 

Como lidar com a fadiga de notícias ruins?
Por Stéphanie Habrich

(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/blog/stephanie-habrich/fadiga-noticias-ruins/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Na linha 05, a forma verbal “anda”, considerando sua transitividade, poderia ser classificada como:
Alternativas
Q1831850 Português
Considerando a norma-padrão e as questões gramaticais que envolvem o texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1831768 Português

Pacto com a verdade


O termo fake news (notícias falsas) foi eleito a “palavra do ano” em 2017 e, desde então, nos assombra diariamente, sobretudo nos aplicativos de mensagens e redes sociais. O alerta sobre o termo ganhou vulto porque textos inverídicos sobre fatos e declarações que nunca aconteceram foram – e ainda são – usados com motivação política, sobretudo em ambientes polarizados. A lógica seria dizer que o adversário fez ou disse algo vexatório, por exemplo, e, com isso, fazer com que as pessoas acreditem em algo que nunca ocorreu. Prática condenável, antiética e perigosa, diante do vulto das consequências que pode causar.


Mas imagine um cenário em que as fake news são tão comuns que fazem com que as pessoas passem a duvidar dos fatos reais. Um ambiente tão impregnado de notícias falsas que leve as pessoas a ignorar, por exemplo, ameaças iminentes. E reais. Foi o que aconteceu, na quinta-feira, em Raposos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde alertas sobre o transbordamento do Rio das Velhas foram considerados “fake news” e ignorados. No dia seguinte, um sexto dos moradores do município estava desalojado por alagamento.


Entre mentiras e boatos disseminados ao longo dos tempos, sempre atendendo aos mais variados interesses, as fake news se destacam pelo grande feito de aniquilar a própria realidade, estabelecendo uma nova, e fluida, em seu lugar. Não por acaso, estudo da Universidade Oxford aponta que as campanhas de desinformação já chegaram a 70 países em 2019, muito comumente associadas ao discurso de líderes autoritários. Afinal de contas, quando a realidade é falseada, quem não precisa de proteção?


Por definição, chamamos de notícia (news, em inglês) informação a respeito de acontecimento novo, de mudanças recentes em alguma situação, ou do estado em que se encontra algo. Jornalisticamente falando, a notícia exige apuração minuciosa junto a fontes fidedignas, além do relato dos fatos presenciados pelo repórter e complementos advindos de pesquisas históricas ou científicas capazes de aprofundar ou contextualizar o fato. Mentira é outra coisa.


Alguns especialistas em checagem de fatos já rechaçam o uso do termo fake news. Em primeiro lugar, porque foi cunhado pelo presidente norte-americano Donald Trump para desqualificar o trabalho da imprensa. Em segundo lugar, pela própria acepção do termo, que reúne palavras contraditórias. Afinal, se são falsas, não são notícias. Trata-se de mentiras ou boatos.


Em Minas, na última sexta-feira, a dificuldade em distinguir mentira e verdade colocou vidas em risco. Nas redes sociais, notícias com alertas antecipados de órgãos reconhecidamente sérios como a Defesa Civil e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) eram ironizados horas antes da tempestade que deixou pelo menos 44 mortos no estado. As manchetes de sábado e de domingo mostraram que, em tempos de verdades “fluidas”, apoiar o jornalismo é, acima de tudo, fortalecer o compromisso com a informação de credibilidade. Estabelecer um pacto com os que têm a verdade como missão.


Disponível em:<https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/2020/01/27/ interna_opiniao,1117194/pacto-com-a-verdade.shtml>

Acesso em: 29 jan. 2020

Leia o trecho a seguir observando a palavra em destaque.


“Foi o que aconteceu, na quinta-feira, em Raposos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde alertas sobre o transbordamento do Rio das Velhas foram considerados “fake news” e ignorados.”


Assinale a alternativa que apresenta a mesma ideia da palavra em destaque nesse trecho.

Alternativas
Q1831069 Português

Leia o texto para responder a questão.


Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação

Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais.

Por G1


    O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado.

    O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes".

    A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros. 

    Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas. 

Identificação de conteúdo falso

    O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet". 

    A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores". 

    Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas. Publicidade digital

    Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação".

    A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas".

    A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos.

Relação com veículos jornalísticos

    O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso.

    A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita. 

    O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos. 

    Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo.

    A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália.

    Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país.

    A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida. 


Disponível em https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/07/google-lanca-pagina-para-defender-suas-iniciativas-contra-a-desinformacao.ghtml

Ainda a respeito da oração: “O primeiro deles responde a uma questão...” assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Respostas
1561: B
1562: A
1563: C
1564: C
1565: C
1566: C
1567: A
1568: B
1569: A
1570: B
1571: B
1572: C
1573: A
1574: C
1575: B
1576: C
1577: A
1578: A
1579: C
1580: C