Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

Foram encontradas 19.040 questões

Q1773454 Português
Pertencem ao mesmo campo léxico as palavras:
Alternativas
Q1773453 Português

Observe o período: “ A diplomacia brasileira poderia perfeitamente dispensar o “ presente de grego” que acaba de ser entregue ao país, com a aceitação do visto dos refugiados.”


A expressão “ presente de grego” pode ser entendida como:

Alternativas
Q1773451 Português
Observe a frase:
“ Tenho de desatar sozinho este nó.”
A palavra “ desatar” tem mesmo significado de:
Alternativas
Q1772993 Português

O livro didático como professor


    A ideia de substituir os livros didáticos escolares por material retirado diretamente da internet suscitou reações variadas. Editores de livros escolares e livrarias veem no projeto uma ameaça mortal para uma indústria que dá trabalho a milhares de pessoas. Por mais solidário que me sinta em relação a editores e livrarias, é possível dizer que, pelas mesmas razões, muitas outras classes de trabalhadores poderiam protestar. Se a história avançar inelutavelmente nessa direção, esta força de trabalho teria de reciclar-se de alguma forma.

    Outra objeção é que a iniciativa prevê um computador para cada aluno e é duvidoso que o Estado possa arcar com essa despesa, e, se os pais tivessem que arcar com ela, gastariam mais do que gastam com livros didáticos. Por outro lado, se cada turma tivesse somente um computador para todos, cairia o aspecto de pesquisa pessoal que poderia constituir o fascínio dessa solução.

    Mas o problema é outro. É que a internet não se destina a substituir os livros, mas é apenas um formidável complemento a eles e um incentivo para ler mais. O livro continua a ser o instrumento príncipe da transmissão e disponibilidade do saber e os textos escolares representam a primeira e insubstituível ocasião de educar as crianças ao uso do livro. Além disso, a internet oferece um repertório fantástico de informações, mas não os meios para selecioná-las, e a educação não consiste apenas em transmitir informações, mas também em ensinar critérios de seleção.

    Esta é a função do professor, mas é também a função do texto escolar, que oferece exatamente um exemplo de seleção realizada no grande mar de toda informação possível. Se as crianças não aprendem isso, ou seja, que cultura não é acúmulo, mas seleção e discriminação, não há educação, apenas desordem mental.

(Humberto Eco. Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida.

Rio de Janeiro: Record, 2017. Adaptado)

Está empregado em sentido figurado o termo destacado em:
Alternativas
Q1772992 Português

O livro didático como professor


    A ideia de substituir os livros didáticos escolares por material retirado diretamente da internet suscitou reações variadas. Editores de livros escolares e livrarias veem no projeto uma ameaça mortal para uma indústria que dá trabalho a milhares de pessoas. Por mais solidário que me sinta em relação a editores e livrarias, é possível dizer que, pelas mesmas razões, muitas outras classes de trabalhadores poderiam protestar. Se a história avançar inelutavelmente nessa direção, esta força de trabalho teria de reciclar-se de alguma forma.

    Outra objeção é que a iniciativa prevê um computador para cada aluno e é duvidoso que o Estado possa arcar com essa despesa, e, se os pais tivessem que arcar com ela, gastariam mais do que gastam com livros didáticos. Por outro lado, se cada turma tivesse somente um computador para todos, cairia o aspecto de pesquisa pessoal que poderia constituir o fascínio dessa solução.

    Mas o problema é outro. É que a internet não se destina a substituir os livros, mas é apenas um formidável complemento a eles e um incentivo para ler mais. O livro continua a ser o instrumento príncipe da transmissão e disponibilidade do saber e os textos escolares representam a primeira e insubstituível ocasião de educar as crianças ao uso do livro. Além disso, a internet oferece um repertório fantástico de informações, mas não os meios para selecioná-las, e a educação não consiste apenas em transmitir informações, mas também em ensinar critérios de seleção.

    Esta é a função do professor, mas é também a função do texto escolar, que oferece exatamente um exemplo de seleção realizada no grande mar de toda informação possível. Se as crianças não aprendem isso, ou seja, que cultura não é acúmulo, mas seleção e discriminação, não há educação, apenas desordem mental.

(Humberto Eco. Pape Satàn Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida.

Rio de Janeiro: Record, 2017. Adaptado)

Considere as frases do 1º parágrafo do texto:


•  ... material retirado diretamente da internet suscitou reações variadas.

•  Se a história avançar inelutavelmente nessa direção...


Os termos em destaque nas frases têm como sinônimos, respectivamente:

Alternativas
Q1772529 Português

Leia a tirinha, em que Helga fala com o marido Hagar, para responder à questão.


(Dik Browne. O melhor de Hagar, o horrível. vol.4. Porto Alegre: L&PM, 2008. Adaptado)

Na frase do 2° quadrinho – Mas podia pelo menos limpar tudo quando termina!!! – a expressão destacada tem sentido contrário a:
Alternativas
Q1772520 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Limpando nosso caminho
    Limpar é uma atitude que traz consequências saudáveis – ainda que tenha gente que precise de uma bagunça em volta, de crostas no chão e na alma, de se perder em meio a embalagens de comida, toalhas sujas e outras tranqueiras.
   A casa de todos nós é cheia de toxinas. Objetos e roupas que não usamos mais, coisas quebradas ou lascadas, plantas mortas, papelada sem sentido, jornais e revistas antigos, remédios vencidos, meias furadas, eletrodomésticos estragados. Guardá-los é uma ilusão de que trarão de volta a época em que serviram para alguma coisa. Uma resistência à passagem do tempo. Resistência ineficaz, lógico. Está mais do que na hora de dizer: xô, tranqueiras!
   É uma terapia rápida e de baixo custo: desapegar-se das tralhas a fim de aliviar a rotina. Abrindo espaço, podemos nos sentir mais leves e tudo em volta clareia, inclusive as ideias. Até a saúde melhora.
   Existem fios invisíveis que nos ligam a tudo aquilo que possuímos. Está explicado: como não se sentir deprimido num ambiente cheio de entulho? Como não acordar cansado estando interligado a uma tonelada de peso inútil? Vale para o que é material e, é claro, para o coração, aquele pequeno músculo que bate dentro do peito e que não merece hospedar tanto sentimento que não serve para nada, a não ser para obstruir as artérias. Seria tão bom não sentir tanta mágoa, tanto rancor, tanto ressentimento. É difícil, mas é preciso começarmos o quanto antes a limpar nosso caminho, para que a vida possa fluir com mais leveza e saúde.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso.
9ed. Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
A alternativa em que há palavras empregadas com sentido figurado é observada em:
Alternativas
Q1772519 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Limpando nosso caminho
    Limpar é uma atitude que traz consequências saudáveis – ainda que tenha gente que precise de uma bagunça em volta, de crostas no chão e na alma, de se perder em meio a embalagens de comida, toalhas sujas e outras tranqueiras.
   A casa de todos nós é cheia de toxinas. Objetos e roupas que não usamos mais, coisas quebradas ou lascadas, plantas mortas, papelada sem sentido, jornais e revistas antigos, remédios vencidos, meias furadas, eletrodomésticos estragados. Guardá-los é uma ilusão de que trarão de volta a época em que serviram para alguma coisa. Uma resistência à passagem do tempo. Resistência ineficaz, lógico. Está mais do que na hora de dizer: xô, tranqueiras!
   É uma terapia rápida e de baixo custo: desapegar-se das tralhas a fim de aliviar a rotina. Abrindo espaço, podemos nos sentir mais leves e tudo em volta clareia, inclusive as ideias. Até a saúde melhora.
   Existem fios invisíveis que nos ligam a tudo aquilo que possuímos. Está explicado: como não se sentir deprimido num ambiente cheio de entulho? Como não acordar cansado estando interligado a uma tonelada de peso inútil? Vale para o que é material e, é claro, para o coração, aquele pequeno músculo que bate dentro do peito e que não merece hospedar tanto sentimento que não serve para nada, a não ser para obstruir as artérias. Seria tão bom não sentir tanta mágoa, tanto rancor, tanto ressentimento. É difícil, mas é preciso começarmos o quanto antes a limpar nosso caminho, para que a vida possa fluir com mais leveza e saúde.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso.
9ed. Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
Na frase do 1° parágrafo – Limpar é uma atitude que traz consequências saudáveis – as palavras destacadas podem ser substituídas, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1771612 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder as questão.

Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

SAINT-EXUPÉRY, Antoine. O Pequeno Príncipe, capítulo XXI. Tradução: Dom Marcos Barbosa. Editora Agir.
Na frase "É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos", a palavra destacada significa:
Alternativas
Q1771572 Português
TEXTO
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

SAINT-EXUPÉRY, Antoine. O Pequeno Príncipe, capítulo XXI. Tradução: Dom Marcos Barbosa. Editora Agir. 
Na frase "É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos", a palavra destacada significa:
Alternativas
Q1770989 Português

Leia o texto abaixo e responda a questão.


O não desaparecimento de Maria Sombrinha

[...]

Deu-se o caso numa família pobre, tão pobre que nem tinha doenças. Dessas em que se morre mesmo saudável. Não sendo, pois espantável que esta narração acabe em luto. Em todo o mundo, os pobres têm essa estranha mania de morrerem muito. Um dos mistérios dos lares famintos é falecerem tantos parentes e a família aumentar cada vez mais. Adiante, diria o camaleonino réptil.

A família de Maria Sombrinha vivia em tais misérias, que nem queria saber de dinheiro. A moeda é o grão de areia esfluindo entre os dedos? Pois, ali nem dedos. Tudo começou com o pai de Sombrinha. Ele se sentou, uma noite, à cabeceira da mesa. Fez as rezas e olhou o tampo vazio.

[...]

Por fim, sua visão minguante aconteceu com Sombrinha. Ele via o tamanho dela se acanhar, mais e mais pequenita. E se queixava, pressentimental: - “Esta menina está-se a enxugar no poente...”

[...]

Valia a pena sombrear a miúda, minhocar-lhe o juízo? Mas Sombrinha não deixou de rimar com a alegria. Afinal, era ainda menos que adolescente, dada somente a brincriações. Sendo ainda tão menina, contudo, um certo dia ela se barrigou, carregada de outrem. Noutros termos: ela se apresentou grávida. Nove meses depois se estreava a mãe. Sem ter idade para ser filha como podia desempenhar maternidades? 

A criancinha nasceu, de simples escorregão, tão minusculinha que era. A menina pesava tão nada que a mãe se esquecia dela em todo o lado. Ficava em qualquer canto sem queixa nem choro.

[...]

Deram o nome à menininha: Maria Brisa. Que ela nem vento lembrava, simples aragem. Dona mãe ralhava, mas sem nunca fechar riso, tudo em disposições. Até que certa vez repararam em Maria Brisa. Porque a barriguinha dela crescia, parecia uma lua em estação cheia. Sombrinha ainda devaneou. Deveria ser um vazio mal digerido. Gases crescentes, arrotos tontos. Mas depois, os seios lhe incharam. E concluíram, em tremente arrepiação: a recém-nascida estava grávida! E, de facto, nem tardaram os nove meses. Maria Brisa dava à luz e Maria Sombrinha ascendia a mãe e avó quase em mesma ocasião. Sombrinha passou a tratar de igual seus rebentinhos - a filha e a filha da filha. Uma pendendo em cada pequenino seio.

A família deu conta, então, do que o pai antes anunciara: Sombrinha, afinal das contas, sempre se confirmava regredindo. De dia para dia ela ia ficando sempre menorzita. Não havia que iludir - as roupas iam sobrando, o leito ia crescendo. Até que ficou do mesmo tamanho da filha. Mas não se quedou por ali. Continuou definhando a pontos de competir com a neta.

Os parentes acreditaram que ela já chegara ao mínimo, mas, afinal, ainda continuava a reduzir-se. Até que ficou do tamanho de uma unha negra. A mãe, as primas, as tias a procuravam, agulha em capinzal.

Encontravam-na em meio de um anónimo buraco e lhe deixavam cair uma gotícula de leite.[...]

Até que, um dia, a menina se extingiu, em idimensão.

Sombrinha era incontemplável a vistas nuas. Choraram os familiares, sem conformidade. Como iriam ficar as duas orfãzinhas, ainda na gengivação de leite? A mãe ordenou que se fosse ao quintal e se trouxesse o esquecido pai. O velho entrou sem entender o motivo do chamamento. Mas, assim que passou a porta, ele olhou o nada e chamou, em encantado riso:

- “Sombrinha, que faz você nessa poeirinha?”

E depois pegou numa imperceptível luzinha e suspendeu-a no vazio dos braços. “Venha que eu vou cuidar de si”, murmurou enquanto regressava para o quintal da casa, nas traseiras da vida.

Mia Couto, Contos do nascer da Terra

"Ele se sentou, uma noite, à cabeceira da mesa". O vocábulo sublinhado pode ser substituído sem alterar o sentido por:
Alternativas
Q1770840 Português

Com base na leitura do texto a seguir, responda à questão:


Fruta - furto


Atrás do grupo escolar ficam as jabuticabeiras.

Estudar, gente estuda. Mas depois,

ei  pessoal: furtar jabuticaba.  


Jabuticaba chupa-se no pé.

O furto exaure-se no ato de furtar.

Consciência mais leve do que asa

ao descer,

volto de mãos vazias para casa. 


ANDRADE, CarIos Drurmond de. Boitempo II, 2006. p. 238. 

O título "Fruta-furto", ao fazer lembrar os vocábulos "furtar" e "fruto", respectivamente, explora uma relação de:
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Q1770564 Português

Leia o texto abaixo e responda a questão.


Os dois pedreiros


Dois pedreiros estavam construindo uma parede com tijolos, quando foram interrompidos por um “passante”, que perguntou ao primeiro:

“O que você está fazendo?”

O pedreiro respondeu:

“Levantando uma parede, ora!”

que estava bem mais adiantado no seu trabalho:

“E você, o que está fazendo?”

O segundo pedreiro, diferentemente do primeiro,

respondeu:

“Construindo uma catedral.”

Autor Desconhecido



Leia o contexto abaixo e assinale a alternativa CORRETA :


“ Dois pedreiros estavam construindo uma parede com tijolos, quando foram interrompidos por um “passante”, que perguntou ao primeiro:”

Alternativas
Q1770478 Português

Leia o texto abaixo e responda a questão.


Pandemia e tecnologia: estamos sendo vigiados?


O mundo já não é mais o mesmo do final de 2019. A pandemia do Coronavírus tem, certamente, modificado muito dos nossos hábitos. Neste novo normal, a tecnologia, que já vinha ocupando um espaço significativo nas relações humanas, passou a ser o centro das comunicações e a unir a sociedade de um modo nunca visto antes. Em tempos de isolamento social, embora distante das ruas movimentadas, os “rastros pessoais” multiplicam-se em novas plataformas que vão desde o home-office ao TikTok. Este último, com mais de 100 milhões de instalações, foi um dos aplicativos mais baixados no mundo no mês de maio.

Estes rastros, também chamados de dados, são informações particulares do usuário que criam a sua identidade digital. É a partir deles que os algoritmos podem lhe proporcionar uma melhor qualidade na navegação em rede. Assim se explica a razão do Google já conhecer a sua pergunta na barra de pesquisa ou o anúncio no Youtube coincidir com o seu desejo[...]

Rahellen Ramos Redação adaptada :< https://www.politize.com.br/pandemia-e-tecnologia/ Publicado em 1 de julho de 2020>

É a partir deles que os algoritmos podem lhe proporcionar uma melhor qualidade na navegação em rede.” Assinale a alternativa que melhor define o vocábulo em destaque na frase acima:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão |
Q1770385 Português
Um dicionário de língua portuguesa registra o seguinte verbete: “Polícia e ladrão – Brincadeira infantil dramatizada em que dois grupos se perseguem, tentando os policiais aprisionar o maior número possível de ladrões, os quais, por sua vez, procuram rendê-los sob ameaça de armas.”
A afirmação abaixo que é INADEQUADA em relação ao conteúdo e forma desse texto é:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão |
Q1770383 Português
“A Polícia Civil cumpriu, nesta quinta-feira (19), dois mandados de prisão na zona leste de Porto Alegre contra ladrões de veículos. Um deles, que havia rompido tornozeleira eletrônica após ter progredido de regime, foi recapturado no bairro Glória e, segundo a investigação, seguia cometendo crimes.”
A substituição proposta para um segmento desse texto que se mostra adequada é:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão |
Q1770381 Português
Confúcio disse: “Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, imitando-se, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo”.
Propomos, a seguir, algumas substituições para termos dessa frase; aquela que torna o texto mais adequado é:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão |
Q1770375 Português

Texto 1


“A instituição policial brasileira, segundo documentação existente no Museu Nacional do Rio de Janeiro, data de 1530, quando da chegada de Martim Afonso de Sousa enviado ao Brasil – Colônia por D. João III. A pesquisa histórica revela que no dia 20 de novembro de 1530, a polícia brasileira iniciava as suas ações, promovendo justiça e organizando os serviços de ordem pública, como melhor entendesse nas terras conquistadas do Brasil. A partir de então a instituição policial brasileira passou por seguidas reformulações nos anos de 1534, 1538, 1557, 1565, 1566, 1603, e, assim, sucessivamente. Somente em 1808, com a chegada do príncipe Dom João ao Brasil, a polícia começou a ser estruturada, comandada por um delegado e composta por escrivães e agentes.”

Os termos sublinhados no texto 1 são conectores, ou seja, ligam partes do texto; a opção abaixo em que o valor semântico de um desses termos NÃO está corretamente indicado é:
Alternativas
Q1770300 Português

Internet: <https://g1.globo.com>  (com adaptações).

Do ponto de vista da norma-padrão, a passagem “Notamos que isso têm impulsionado esse profissional a manter uma rotina de estudos” (linhas 19 e 20) contém um desvio. Esse desvio é o(a)
Alternativas
Q1770288 Português

Imagem associada para resolução da questão

(Fonte: dialetosportugueses.blogspot.com. Acesso em 08/10/19.)


A charge acima aborda uma questão de variação linguística que contempla as múltiplas possibilidades de a língua realizar-se em suas multimodalidades. Neste sentido, é pertinente afirmar que:


( ) A modalidade oral admite variações fonéticas, de modo que, a rigor, não existe uma maneira de fala padronizada e submissa a uma única forma.

( ) As formas de atuação social que as pessoas empreendem definem a variação como um fenômeno pelo qual, no cotidiano da atuação verbal, uma língua nunca é uniforme.

( ) A língua que falamos mostra a que grupo pertencemos; é uma espécie de atestado de nossas identidades, por meio da forma, das entonações e dos nossos sotaques.


O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa

Alternativas
Respostas
5401: B
5402: B
5403: A
5404: E
5405: B
5406: B
5407: A
5408: D
5409: E
5410: B
5411: A
5412: A
5413: A
5414: D
5415: A
5416: D
5417: C
5418: E
5419: B
5420: A