Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1334590 Português
A alternativa que apresenta corretamente o antônimo do substantivo é
Alternativas
Q1334167 Português

Texto para responder à questão.


A grama do vizinho


    Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco.

    Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-oquê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

    De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: “Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento".

    Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

    As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente.

    Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.“Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo”.

    Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

    As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.


Martha Medeiros.www.asomadetodosafetos.com. Acesso em 22/12/2017

Pelo contexto, percebe-se que uma das frases a seguir surge, no texto, com sentido figurado. Aponte-a.
Alternativas
Q1334166 Português

Texto para responder à questão.


A grama do vizinho


    Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco.

    Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-oquê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

    De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: “Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento".

    Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

    As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente.

    Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.“Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo”.

    Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

    As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.


Martha Medeiros.www.asomadetodosafetos.com. Acesso em 22/12/2017

O sinônimo da palavra destacada em “Os notáveis ALARDEIAM muito suas vitórias”, é:
Alternativas
Q1334162 Português

Texto para responder à questão.


A grama do vizinho


    Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco.

    Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-oquê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.

    De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: “Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento".

    Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

    As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente.

    Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.“Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo”.

    Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.

    As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.


Martha Medeiros.www.asomadetodosafetos.com. Acesso em 22/12/2017

A mudança na ordem das palavras interfere no sentido da frase em:
Alternativas
Q1334022 Português
Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo que NÃO poderia substituir corretamente a palavra “sobrepujar” (l.16), sem causar alteração do sentido original do texto.
Alternativas
Q1334021 Português
Considerando o emprego da linguagem figurada, assinale a alternativa em que NÃO haja o emprego deste tipo de linguagem.
Alternativas
Q1333984 Português


Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/08/130829_demografia_ibge_

Texto adaptado especialmente para esta prova.

Assinale a alternativa em que a reescrita do seguinte fragmento do texto altera o seu sentido.
Ainda segundo o IBGE, ao passo que aumentará a expectativa de vida, cairá o número de filhos por mulher.
Alternativas
Q1333983 Português


Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/08/130829_demografia_ibge_

Texto adaptado especialmente para esta prova.

A seguir são propostas trocas de algumas palavras do texto por outras. Assinale a alternativa em que a substituição fica adequada ao contexto e não provoca nenhuma alteração no texto.
Alternativas
Q1333900 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Diferença entre ricos e pobres alcança maior nível em 30 anos, aponta OCDE

(FONTE: Deutsche Welle – disponível em http://www.cartacapital.com.br/sociedade/diferenca-entre-ricos-e-pobres- alcanca-maior-nivel-em-30-anos-aponta-ocde-8762.html - Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Assinale a alternativa correta a respeito de hipotéticas substituições no texto e a necessidade de alterações para adequação gramatical.
Alternativas
Q1333398 Português

(Cristiane Segatto – Revista Época, 07/03/2014 – disponível em http://www.epoca.globo.com - adaptação)

Assinale a alternativa que apresenta vocábulo que NÃO poderia substituir corretamente a palavra “indício” (l. 10) sob pena de alteração do sentido original do texto.
Alternativas
Q1333339 Português


* COP 21 – Conferência, ocorrida em dezembro de 2015, em Paris, em que os 196 países integrantes da ONU discutiram sobre como lidar com as mudanças climáticas. http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/uma-terra-mais-quente-e-desigual

Considere as seguintes possibilidades de substituição de vocábulos e expressões do texto:


I. “paralelos” (l. 01) por sem relação.

II. “desigual” (l.03) por ímpar.

III. “nefasta” (l. 02) por funesta.

IV. “xeque” (l. 40) por risco.



Quais delas manteriam a correção e o sentido do texto?

Alternativas
Ano: 2005 Banca: PGM-RJ Órgão: PGM - RJ Prova: PGM-RJ - 2005 - PGM - RJ - Contador |
Q1332928 Português

Leia o texto abaixo e responda, em seguida, à questão proposta.


    Crescimento de 7,5% ao ano das igrejas evangélicas brasileiras, um milhão de católicos presentes ao velório do Papa João Paulo II no Vaticano, conversões em massa, na Índia, ao hinduísmo: o que esses eventos têm em comum? Dizer “Deus” é apostar em uma resposta arriscada. Se existe um deus, ou vários, ou não, é um dado que a ciência ainda não é capaz de provar, talvez nunca seja. Mas por que cremos é algo que já pode ser mais bem compreendido. E trabalhos recentes afirmam que as bases da fé estão nos nossos instintos primitivos, como a nossa tendência natural a comer mais do que precisamos, nossa preferência por parceiros fortes e saudáveis para a reprodução e a nossa capacidade de ser feliz (ou a falta dela).

    Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são responsáveis por 27 % dos casos de câncer de mama, por exemplo.

     Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e nãoidênticos, responderam a perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram coletados. Conclusão: quando eram mais novos, e conviviam mais com outros membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual) continuavam compartilhando os mesmos índices:

    – Quando os filhos saem de casa e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a enfraquecer – diz a pesquisadora. – Nesse ponto, temos de tomar as nossas próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto.

    Em suma: sejamos crentes ou céticos, a “culpa”, em grande parte, é da nossa genética.

(Adaptado de ARTONI, Camila. Os genes de Deus. Galileu. São Paulo: Editora Globo, n. 166, maio de 2005, p. 46.)

Em cada alternativa abaixo, busca-se substituir uma palavra por um sinônimo. A substituição não é bem sucedida em:
Alternativas
Q1332709 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Uma análise do vocabulário em uso no Texto 1 nos leva às seguintes conclusões.

1) Em: “Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema”, a expressão sublinhada significa ‘visão global’.
2) “transgressões perpetradas por crianças de rua” são transgressões ‘costumeiras’, ‘frequentes’.
3) “o distúrbio e o medo (...) ganham protagonismo nas manchetes dos jornais”, quer dizer, ganham saliência...
4) Em: “Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto”, o segmento grifado tem o mesmo sentido de ‘à parte’ ou ‘marginalmente’.
5) Em: “exclusão endêmica”, o sentido da palavra sublinhada equivale a ‘eventual’.

Estão corretos os comentários apenas em: 
Alternativas
Q1332417 Português
Em relação ao léxico do texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1332200 Português
    Duas estudantes vítimas de furto em um ônibus de transporte interestadual de passageiros, no percurso São Paulo-Florianópolis, processaram sem sucesso a empresa de ônibus.
    Para o desembargador Luiz Fernando Boller, relator do caso, a ação dos ladrões teve êxito por descaso das próprias vítimas quanto à guarda de seus pertences pessoais: elas deixaram a bagagem de mão sem qualquer vigilância no banco de trás do respectivo assento, que estava vago. O fato de as mulheres terem deixado as bolsas no banco vazio evidencia, para Boller, “descaso das próprias vítimas quanto à guarda da respectiva bagagem de mão, sobretudo diante do valor econômico que representava. Tal circunstância, induvidosamente, corrobora o entendimento de que a empresa não deve ser responsabilizada pelo fato”, escreveu o relator. O desembargador ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, em casos assim, o nexo causal é excluído, ficando comprovada a culpa exclusiva de terceiros.

(Adaptado do site Consultor Jurídico, acessado em setembro de 2015.)
A palavra “induvidosamente” significa:
Alternativas
Q1332199 Português
    Duas estudantes vítimas de furto em um ônibus de transporte interestadual de passageiros, no percurso São Paulo-Florianópolis, processaram sem sucesso a empresa de ônibus.
    Para o desembargador Luiz Fernando Boller, relator do caso, a ação dos ladrões teve êxito por descaso das próprias vítimas quanto à guarda de seus pertences pessoais: elas deixaram a bagagem de mão sem qualquer vigilância no banco de trás do respectivo assento, que estava vago. O fato de as mulheres terem deixado as bolsas no banco vazio evidencia, para Boller, “descaso das próprias vítimas quanto à guarda da respectiva bagagem de mão, sobretudo diante do valor econômico que representava. Tal circunstância, induvidosamente, corrobora o entendimento de que a empresa não deve ser responsabilizada pelo fato”, escreveu o relator. O desembargador ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, em casos assim, o nexo causal é excluído, ficando comprovada a culpa exclusiva de terceiros.

(Adaptado do site Consultor Jurídico, acessado em setembro de 2015.)
A palavra “corrobora” significa:
Alternativas
Q1332198 Português
    Duas estudantes vítimas de furto em um ônibus de transporte interestadual de passageiros, no percurso São Paulo-Florianópolis, processaram sem sucesso a empresa de ônibus.
    Para o desembargador Luiz Fernando Boller, relator do caso, a ação dos ladrões teve êxito por descaso das próprias vítimas quanto à guarda de seus pertences pessoais: elas deixaram a bagagem de mão sem qualquer vigilância no banco de trás do respectivo assento, que estava vago. O fato de as mulheres terem deixado as bolsas no banco vazio evidencia, para Boller, “descaso das próprias vítimas quanto à guarda da respectiva bagagem de mão, sobretudo diante do valor econômico que representava. Tal circunstância, induvidosamente, corrobora o entendimento de que a empresa não deve ser responsabilizada pelo fato”, escreveu o relator. O desembargador ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, em casos assim, o nexo causal é excluído, ficando comprovada a culpa exclusiva de terceiros.

(Adaptado do site Consultor Jurídico, acessado em setembro de 2015.)
A expressão “o nexo”, conforme empregada no texto, significa:
Alternativas
Q1332196 Português
A seguinte manchete está em um jornal paranaense: “Maquiar peso de produtos e manter o preço custa caro para empresas”. O trecho sublinhado significa que as empresas estão:
Alternativas
Q1332185 Português
“Cláusula 17ª – Caso o imóvel seja utilizado de forma diversa da locação residencial, salvo autorização expressa do locador, restará facultado a este rescindir o presente contrato de plano, sem gerar direito a indenização ou qualquer ônus por parte deste último, sem prejuízo da obrigação da locatária de efetuar o pagamento das multas e despesas previstas na Cláusula 7ª.”

(site Proteste.org, setembro/2015)
Os termos e expressões relacionados abaixo constam do texto usado como referência:
diversa – expressa – facultado – rescindir – ônus – sem prejuízo

Assinale a alternativa que apresenta termos que, respectivamente, podem substituí-los mantendo o sentido com o qual eles foram empregados no texto.
Alternativas
Q1332150 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Diferença entre ricos e pobres alcança maior nível em 30 anos, aponta OCDE



(FONTE: Deutsche Welle – disponível em http://www.cartacapital.com.br/sociedade/diferenca-entre-ricos-e-pobres- alcanca-maior-nivel-em-30-anos-aponta-ocde-8762.html - Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Os vocábulos “estagnou” (linha 15) e “disparidades” (linha 29), no contexto em que se encontram, só NÃO são sinônimos de:
Alternativas
Respostas
6581: C
6582: C
6583: B
6584: C
6585: C
6586: D
6587: C
6588: E
6589: A
6590: A
6591: D
6592: C
6593: A
6594: B
6595: D
6596: B
6597: E
6598: C
6599: D
6600: E