Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: PLASSM Prova: FEPESE - 2018 - PLASSM - Agente Administrativo |
Q1300851 Português
Leia o texto.

Pechada

O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer “tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira fechada, passou no vermelho e deu uma pechada noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro. Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola. São Paulo, maio 2001
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) As vírgulas em: “Fala, Gaúcho” e “Fala, Pechada” foram usadas pelo mesmo motivo: separar vocativo. ( ) Em “pechar se refere à bater” o uso da crase está correto. ( ) No texto, Jorge era o único a implicar com Rodrigo. ( ) Na frase “O pai atravessou a sinaleira”, a expressão sublinhada pode ser trocada por “colidiu com a sinaleira”. ( ) Está correto o uso da crase em: “Ela se referiu àquele garoto e parecia alheia às outras questões”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1300556 Português

Por que os cofres têm formato de porquinho?

    Ninguém sabe ao certo. A hipótese mais difundida é a que segue abaixo.

    Do século 15 em diante, no norte do Reino Unido e na Escócia, utensílios de cozinha de pessoas mais pobres passaram a ser fabricados com __________, e pig era um termo genérico utilizado para se referir a esses objetos.

Esse pig provavelmente não tinha nada a ver com o animal pig – que é “porco” em inglês. Alguns historiadores apostam que ele deriva da palavra piggin – que normalmente é usada para se referir a um baldinho de madeira com alça, mas também podia se aplicar a um recipiente similar feito de cerâmica.

    Os escoceses chamavam os primeiros cofrinhos de pirly pigs, e pirly aqui é um verbo com o sentido de “inserir”. Ou seja: peça de cerâmica feita para inserir moedas.

    O pulo do gato é que os _____________ começaram a moldar os cofrinhos de cerâmica em forma de porco por causa do trocadilho com o nome que se dava a todas as peças de cerâmica – simples assim.

https://super.abril.com.br... - adaptado.

Segundo seu sentido no texto, a palavra “difundida” (primeiro parágrafo) encontra um sinônimo em:
Alternativas
Q1300369 Português
Em uma crônica, o autor utiliza de linguagem lírica, onde as palavras escolhidas são poéticas e com significados profundos. No trecho “[...] do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas” (linha 5), o termo sublinhado tem como significado:
Alternativas
Q1300329 Português
A questão diz respeito ao Poema. Leia-o atentamente antes de respondê-la.




A expressão “tentou contra a existência”, presente no primeiro verso, tem como significado:
Alternativas
Q1300257 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/02/1741366-com-urbanizacao-bichossilvestres-invadem-e-se-adaptam-as-cidades.shtml (Texto adaptado especialmente para esta prova.) 
Considere o seguinte fragmento do texto para responder à questão.
"Agora, nós demonstramos isso com uma análise mais ampla das áreas tropicais do continente americano"
Considere as seguintes sugestões de reescrita do fragmento dado:

I. Nós o demonstramos, agora, com uma análise mais ampla das áreas tropicais do continente americano.
II. Com uma análise mais ampla das áreas, agora tropicais, do continente americano, nós demonstramos isso.
III. Uma análise mais ampla das áreas tropicais, do continente americano, nós demonstramos isso agora.

Quais preservam o sentido e a correção do texto?
Alternativas
Q1300251 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/02/1741366-com-urbanizacao-bichossilvestres-invadem-e-se-adaptam-as-cidades.shtml (Texto adaptado especialmente para esta prova.) 
O sentido de duronas (l. 01), no texto, é:
Alternativas
Q1299289 Português
O poder dos ultrajovens

     “Se, na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem aí, com força total, o poder ultrajovem”, escreveu Carlos Drummond de Andrade no final dos anos 1960, em uma crônica que versava sobre o embate de um pai com a filhinha em torno de uma __________. Ele insistia, ela ignorava. Ele repetia, ela se mantinha firme em seu propósito. Ele tergiversava, ela o lembrava do que queria. Ela ganhou por coerência. Ele perdeu por não entender a dinâmica dos tempos. A premissa é mais atual do que nunca. A força do poder ultrajovem é inexorável.
     De acordo com pesquisas __________, se depender da geração que tem por volta dos 20 anos, estão encrencados os hotéis, as lojas de departamentos, as cadeias de restaurantes, a indústria automobilística, o comércio de diamantes, a produção de guardanapos e de canudinhos.
     Eles resolvem a vida (para o bem e para o mal) pelo celular. “Eles se tornam personagens de suas próprias vidas, preocupados com narrativas, contextos, motivações. Estão sempre esperando pelo terceiro ato – que nunca chega”, disse um estudo da Box1824, conduzido pelos pesquisadores Sean Monahan e Sophie Secaf, nos Estados Unidos, sobre o que chamaram de GenExit, a geração que opta por experimentar novas possibilidades identitárias, mais livres e menos deterministas.
     A principal distinção dos ultrajovens é a necessidade de estar conectado o tempo todo. Os smartphones são sua porta de acesso ao mundo; 43% dos jovens não vão ao banheiro sem seus celulares. O aparelho é tão importante que 42% deles afirmam que deixariam de ir à academia se não pudessem levá-lo.
     A fixação por smartphones atinge outras faixas etárias, mas, no caso dos ultrajovens, deu origem à “era da distração”. A fartura de dispositivos conectados à internet está reduzindo cada vez mais a capacidade de concentração. 
     Marci encara a tal distração como resultado da falta de tempo ocioso. Os “nativos digitais” não se enfadam, porque estão sob constante estímulo. Se estão na fila do mercado, não precisam “esperar”; é só sacar o celular e responder a uma mensagem ou dar uma conferida nas notificações das redes sociais e pronto: a fila andou rapidinho.

https://epoca.globo.com... - adaptado. 
Em “Ele não passou na prova, porque não estudou.”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1299286 Português
O poder dos ultrajovens

     “Se, na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem aí, com força total, o poder ultrajovem”, escreveu Carlos Drummond de Andrade no final dos anos 1960, em uma crônica que versava sobre o embate de um pai com a filhinha em torno de uma __________. Ele insistia, ela ignorava. Ele repetia, ela se mantinha firme em seu propósito. Ele tergiversava, ela o lembrava do que queria. Ela ganhou por coerência. Ele perdeu por não entender a dinâmica dos tempos. A premissa é mais atual do que nunca. A força do poder ultrajovem é inexorável.
     De acordo com pesquisas __________, se depender da geração que tem por volta dos 20 anos, estão encrencados os hotéis, as lojas de departamentos, as cadeias de restaurantes, a indústria automobilística, o comércio de diamantes, a produção de guardanapos e de canudinhos.
     Eles resolvem a vida (para o bem e para o mal) pelo celular. “Eles se tornam personagens de suas próprias vidas, preocupados com narrativas, contextos, motivações. Estão sempre esperando pelo terceiro ato – que nunca chega”, disse um estudo da Box1824, conduzido pelos pesquisadores Sean Monahan e Sophie Secaf, nos Estados Unidos, sobre o que chamaram de GenExit, a geração que opta por experimentar novas possibilidades identitárias, mais livres e menos deterministas.
     A principal distinção dos ultrajovens é a necessidade de estar conectado o tempo todo. Os smartphones são sua porta de acesso ao mundo; 43% dos jovens não vão ao banheiro sem seus celulares. O aparelho é tão importante que 42% deles afirmam que deixariam de ir à academia se não pudessem levá-lo.
     A fixação por smartphones atinge outras faixas etárias, mas, no caso dos ultrajovens, deu origem à “era da distração”. A fartura de dispositivos conectados à internet está reduzindo cada vez mais a capacidade de concentração. 
     Marci encara a tal distração como resultado da falta de tempo ocioso. Os “nativos digitais” não se enfadam, porque estão sob constante estímulo. Se estão na fila do mercado, não precisam “esperar”; é só sacar o celular e responder a uma mensagem ou dar uma conferida nas notificações das redes sociais e pronto: a fila andou rapidinho.

https://epoca.globo.com... - adaptado. 
A palavra “inexorável” (primeiro parágrafo) significa:
Alternativas
Q1297500 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.

O Bicho

Vi ontem um bicho 
Na imundície do pátio 
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa, 
Não examinava nem cheirava: 
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão, 
Não era um gato, 
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

(Manuel Bandeira. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993)

“...Catando comida entre os detritos.” São sinônimos da palavra em destaque, EXCETO:
Alternativas
Q1296687 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO

PRINCESA E O PADEIRO 

Outro dia falei de nomes de gente que soam estranhos. Onomásticos escalafobéticos. Inventados, ou formados com sílabas dos nomes materno e paterno. Como Catacisco e Ciscorina. Nome também é questão de moda. Tareja, por influência de Teresa de Ávila, virou Teresa. Veio Teresinha do Menino Jesus, a carmelita de Lisieux, e uma onda de Teresinhas pipocou por aí. Hoje, a tendência é Teresinha voltar a Teresa. Amanhã poderá regredir a Tareja, por que não?

Entre nomes que já foram nobres e bonitos, citei Urraca. Cem por cento português. Quem está no Brasil há várias gerações e vem do tronco lusitano pode procurar na sua árvore genealógica e logo acha uma remota Urraca. Parece arroto, me telegrafou um leitor. O mau gosto corre por sua conta. Por sinal ele tem um nome que, além de inglês, é family name no mundo anglo-saxão.

Coincidência aconteceu com uma senhora paulista que também nunca tinha ouvido falar em Urraca. Parece pigarro, disse ela, assim que me leu. E foi passar o fim de semana na sua bela fazenda, entre convidados brasileiros e estrangeiros. Uma amiga ficou de levar uma princesa. Italiana, mas encontro de várias casas reais. Na hora da apresentação, como se chama Sua Alteza Sereníssima? Urraca. Há vinte anos não vinha ao Brasil. Titulada e brasonada, 79 anos, Urraca a todos cativou. Mais bonitos do que o dia, só os seus olhos.

Uma Urraca na minha coluna e uma Urraca na vida real. É muita coincidência. Pois não é tanta assim. Coincidências, dezenas, centenas, posso contar. Não só eu, mas muita gente. Há quem estude o fenômeno, como o Luís Edgar de Andrade (que é também genealogista). Nos Estados Unidos, scholars estão atentos à relação entre a sincronicidade e a coincidência. É o caso do prof. Carl Alfred Meier, suíço, 83 anos. Editor da revista Psychological Perspectives, ele conta aí uma coincidência que testemunhou e pesquisou. Teve um cliente, padeiro de profissão. Homem bronco. Tomando conhecimento de que sonhava muito, o prof. Meier lhe pediu que escrevesse os seus sonhos. Com dificuldade, o cliente botou no papel cinco números. Durante cinco meses, o sonho se repetiu. Cinco números diferentes de cada vez. Mais nada. Um belo dia, a revelação: eram os números sorteados na loteria nacional suíça. Sonhados sempre de véspera. Era só jogar e ganhar. Uma barbada. Mas, a partir daí, o padeiro nunca mais sonhou com números. Fenômeno parapsicológico você não controla, diz o prof. Meier.

Otto Lara Resende

Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5980/a-princesa-e-o-padeiro 

A palavra “escalafobéticos”, vista no primeiro parágrafo do texto, é sinônima de todas as palavras abaixo, exceto a que consta na alternativa:
Alternativas
Q1296649 Português

Em relação ao significado de algumas palavras do texto, analise as assertivas abaixo sobre possíveis substituições que manteriam o sentido original empregado e assinale C, se corretas, ou I, se incorretas.

( ) “que indicaria a efetiva data de validade do produto” por “que indicaria a verdadeira data de validade do produto”.

( ) “O projeto, que está tramitando no Congresso americano” por “O projeto, que está sendo investigado no Congresso americano”.

( ) “Pessoas mais novas também tendem a jogar mais comida fora” por “Pessoas mais novas também são propensas a jogar mais comida fora”.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1296617 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.



Qual o antônimo da palavra “difícil”, utilizada no título do texto?
Alternativas
Q1296575 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

Mundo declara guerra ao canudo plástico, vilão do meio ambiente.

Quantos canudos plásticos você já usou em sua vida?
Nos Estados Unidos, são 500 milhões por dia. Mas quem paga essa conta é a natureza. A vida útil de um canudo é de, em média, quatro minutos – tempo suficiente para você terminar sua bebida.
Só que, feitos normalmente de polipropileno ou poliestireno, materiais que não são biodegradáveis, eles demoram até 200 anos para se decompor. Pior: quando descartados, se desintegram em pequenas partículas, que chegam aos oceanos e acabam engolidas pelos animais.
Um vídeo de biólogos, retirando um canudo de dentro da narina de uma tartaruga marinha na Costa Rica, talvez seja o símbolo máximo do prejuízo desse pequeno objeto para o ecossistema.
Agora, o mundo declarou guerra ao canudo de plástico. No Brasil, o município do Rio de Janeiro pode se tornar a primeira cidade brasileira a proibir seu uso. A lei ainda precisa ser aprovada pelo prefeito Marcelo Crivella.
Quem descumpri-la poderá pagar multa de até R$ 3 mil, valor que pode ser multiplicado em caso de reincidência. Iniciativa semelhante tramita na Câmara Municipal de São Paulo. O projeto, de autoria do vereador Reginaldo Tripoli (PV), também busca banir o uso do canudo plástico dos estabelecimentos comerciais da cidade.
Em meio à busca por alternativas ao plástico, outras opções já vêm sendo usadas, como canudos de metal, de vidro e até comestíveis.
Na Espanha, por exemplo, um grupo de amigos criou um canudo comestível, biodegradável e reciclável. [...] Respondendo por 4% de todo o lixo plástico encontrado no mundo, os canudos ainda representam um desafio. [...]
O biólogo Cláudio Gonçalves Tiago, professor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP), chama atenção para a necessidade de educar a população para o uso do plástico.
"[...] O caminho para um mundo com menos plástico vai se dar por educação, não por proibição. Precisamos ensinar as pessoas como descartar esses objetos e pressionar por novas tecnologias biodegradáveis", diz.


                                                                https://www.bbc.com/portuguese/geral-44419803
(Com reportagem de Luís Barrucho, da BBC News Brasil em Londres) – Adaptado - 8 junho 2018)

“O projeto, de autoria do vereador Reginaldo Tripoli (PV), também busca banir o uso do canudo plástico dos estabelecimentos comerciais da cidade.”

O antônimo da palavra destacada nessa frase é:

Alternativas
Q1296339 Português

ENXERGUE SEU VALOR E CONSTRUA A AUTOESTIMA

Acreditar em si mesmo: uma necessidade vital para a vida equilibrada.

Com dedicação, dizem os especialistas, todos podem chegar lá.


      A falta de amor-próprio é um problema histórico do brasileiro, dono de uma autoimagem derrotista. Estudo da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR) aponta que 59% das pessoas no país têm pouca confiança em si. Quem tem baixa autoestima acaba atropelado pelo dinamismo do mundo, ou reage com violência ___ frustrações, ou mascara a insegurança com símbolos de status. O resultado vai de um simples incômodo ___ distúrbios mentais graves. Por isso, estimar-se é uma necessidade vital, que não tem nada ___ ver com arrogância, como se acreditava até 15 anos atrás.

      Olhar-se no espelho disposto ___ fazer uma autoanálise é o primeiro passo para resgatar a autoestima. "Observar-se e perguntar 'o que ___ de melhor em mim' é um caminho para mudar o ponto de vista sobre quem você é, iniciando o processo de conhecimento interior", diz o consultor Sérgio Savian, diretor da Escola de Relacionamento Mudança de Hábito, em São Paulo. Hoje, aprender a dizer "eu me amo" é compreendido como uma atitude saudável e indispensável para se sentir pleno.

      Por causa desta crença, estima-se que tenha aumentado em até 20% ___ procura por cursos e terapias com a finalidade de trabalhar a autoestima desde meados da década passada. Enaltecer em excesso a humildade e tachar pessoas seguras de metidas está em desuso. Uma série de pesquisas indicando as evidências positivas da autoconfiança reforça essa tese. A mais recente é da Universidade da Califórnia, publicada no no "Journal of Personality and Social Psychology", na qual os pesquisadores comprovam que pessoas com baixa autoestima estão mais sujeitas ___ depressão.

      A confiança em si não excluirá tristezas e erros. Ajuda, porém, ___ lidar melhor com as adversidades, analisar os problemas, aprender com eles e seguir em frente. Sem drama, sabendo ouvir e sem culpar os demais – atitudes inerentes a quem tem baixa autoestima.

Disponível em:<www.terra.com.br/istoetemp/edicoes/2078>.(adaptado)

Assinale a alternativa em que o significado da palavra destacada NÃO está corretamente interpretado de acordo com o contexto:
Alternativas
Q1295985 Português

No texto, estável e instável remetem a campos semânticos de sentido oposto. A qual das alternativas esses dois vocábulos NÃO se associam – considerando o contexto em que se apresentam no texto?

Alternativas
Q1295936 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.

Marcos Piangers – Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/marcospiangers/noticia/2018/10/gente-grande-cjn38b8sf03ui01rx7ceklmea.html - adaptação.

Assinale a alternativa que NÃO pode substituir corretamente o vocábulo “grandioso” (l. 23) por acarretar alteração do significado original do texto.
Alternativas
Q1295895 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.

Disponível em: https://epoca.globo.com/ruan-de-sousa-gabriel/ferrante-starnone-a-linguagem-da-ascensaosocial-23265491 - Adaptação.

Na linha 52, o termo “esgarçando” poderia ser substituído por qual das alternativas a seguir, sem prejuízo das relações semânticas?
Alternativas
Q1295775 Português
Assinale a alternativa que apresenta o correto significado da  palavra empregada no texto. 
Alternativas
Respostas
6761: C
6762: B
6763: A
6764: B
6765: A
6766: A
6767: A
6768: D
6769: D
6770: A
6771: A
6772: E
6773: E
6774: B
6775: A
6776: C
6777: D
6778: D
6779: D
6780: B