Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1179015 Português

“A semântica é a parte da gramática que estuda os aspectos relacionados ao sentido das palavras.” (Cereja & Cochar, 2009, p.394) e alguns aspectos tratados por ela são os sinônimos, os antônimos, os hipônimos, os hiperônimos e a polissemia. Analise as afirmativas abaixo, e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F):


( ) As palavras velho/novo são sinônimas.

( ) Polissemia é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários sentidos. Ex.: manga (manga da roupa, manga fruta), cavalo (cavalo animal, cavalo medida de motor).

( ) Garoto e menino são palavras sinônimas.

( ) As palavras verde, vermelho, amargo, alaranjado, cor-de-rosa pertencem, todas, ao mesmo campo semântico.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Q1178766 Português
Texto 1A1AAA


    Após o processo de redemocratização, com o fim da ditadura militar, em meados da década de 80 do século passado, era de se esperar que a democratização das instituições tivesse como resultado direto a consolidação da cidadania — compreendida de modo amplo, abrangendo as três categorias de direitos: civis, políticos e sociais. Sobressaem, porém, problemas que configuram mais desafios para a cidadania brasileira, como a violência urbana — que ameaça os direitos individuais — e o desemprego — que ameaça os direitos sociais.
    No Brasil, o crime aumentou significantemente a partir de 1980, impacto do processo de modernização pelo qual o país passou. Isso sugere que o boom do consumo colocou em circulação bens de alto valor e, consequentemente, aumentou as oportunidades para o crime, inclusive porque a maior mobilidade de pessoas torna o espaço social mais anônimo, menos supervisionado.
    Nesse contexto, justiça criminal passa a ser cada vez mais dissociada de justiça social e reconstrução da sociedade. O objetivo em relação à criminalidade torna-se bem menos ambicioso: o controle. A prisão ganha mais importância na modernidade tardia, porque satisfaz uma dupla necessidade dessa nova cultura: castigo e controle do risco. Essa postura às vezes proporciona controle, porém não segurança, pois o Estado tem o poder limitado de manter a ordem por meio da polícia, sendo necessário dividir as tarefas de controle com organizações locais e com a comunidade.


Jacqueline Carvalho da Silva. Manutenção da ordem pública e garantia dos direitos individuais: os desafios da polícia em sociedades democráticas. In: Revista Brasileira de Segurança Pública. São Paulo, ano 5, 8.ª ed., fev. – mar./2011, p. 84-5 (com adaptações).
No último parágrafo do texto 1A1AAA, a forma verbal “satisfaz” foi empregada no sentido de
Alternativas
Q1178647 Português

A linguagem da juventude

    [...]Os pais jogam a culpa nos meios de comunicação e os professores também, sem perceber que os jovens estão expressando a emergência de outras culturas, de outra sensibilidade. Sabem o que significa a música? A música é o idioma em que se expressa a juventude hoje. Isto é novo, é uma coisa estranha, o fato de que toda a juventude deseje expressar-se através da música. [...] A juventude aparece como um ator social, que tem rosto próprio e aqui vem o problema: os jovens estão construindo um novo modelo de identidade. [...] As identidades dos jovens, hoje, são, para o bem e para o mal, fluidas, maleáveis. Acho que uma das coisas mais importantes da juventude [...] é que ela pode combinar, amalgamar elementos de culturas diversas, que para nós seriam incompatíveis. [...]

(Jesús Martín-Barbero. “Sujeito, comunicação e cultura”. Revista Comunicação e Educação. n. 15,1999.)

No fragmento “sem perceber que os jovens estão expressando a emergência de outras culturas”, considerando o contexto, o vocábulo em destaque deve ser entendido com o seguinte sentido:
Alternativas
Q1178592 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


Arte, música, poemas e histórias: crianças precisam disso?


Fonte: https://www.revistaprosaversoearte.com/arte-musica-poemas-e-historias-criancas-precisam-

disso/ – Texto adaptado para esta prova.

Considerando o primeiro e o segundo parágrafo do texto, analise as seguintes assertivas:


I. A repetição do verbo ‘prive’ pelo autor do texto pode ser entendida como uma intenção de chamar mais a atenção do leitor para a questão da privação de alguns aspectos do desenvolvimento das crianças e suas consequências.

II. Se quiséssemos substituir essa palavra para não mais haver repetição, poderíamos escolher um dos seguintes sinônimos: ‘negar’, ‘impedir’ ou ‘proibir’. No entanto, alterações na estrutura da frase seriam necessárias para fins de correção.

III. O verbo ‘prive’ (todas as ocorrências) está flexionado no imperativo.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1178590 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


Arte, música, poemas e histórias: crianças precisam disso?


Fonte: https://www.revistaprosaversoearte.com/arte-musica-poemas-e-historias-criancas-precisam-

disso/ – Texto adaptado para esta prova.

Considerando o contexto, qual o significado da palavra inanição (l. 30)?
Alternativas
Q1178550 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


A louca vida sexual das plantas 

Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/a-loucavida-sexual-das-plantas/. Acesso em 09 out. 2018. 

Qual das seguintes alternativas apresenta um sinônimo da palavra “prosaica” (l. 10), sendo capaz de substituí-la de modo a preservar o sentido original da mensagem veiculada no texto?
Alternativas
Q1178478 Português

Um Pé de Milho

(BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas – 31ª ed. – Rio de Janeiro: Record. 2010)

Transplantei-o para o exíguo canteiro na frente da casa (L. 8-9).

A palavra que possui o sentido oposto de “exíguo” é:

Alternativas
Q1178441 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Assinale a opção que apresenta uma forma reescrita do trecho abaixo na qual, alterando-se a pontuação, ocorra também alteração de sentido.


“Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de

lhe dar umas palmadas:” (15º§)

Alternativas
Q1178439 Português

Texto


Fuga

(Fernando Sabino)


Mal o pai colocou o papel na máquina, o menino começou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo um barulho infernal.

    - Para com esse barulho, meu filho – falou, sem se voltar.

Com três anos já sabia reagir como homem ao impacto das grandes injustiças paternas: não estava fazendo barulho, estava só empurrando uma cadeira.

    - Pois então para de empurrar a cadeira.

    - Eu vou embora – foi a resposta.

Distraído, o pai não reparou que ele juntava ação às palavras, no ato de juntar do chão as suas coisinhas, enrolandoas num pedaço de pano. Era a sua bagagem: um caminhão de plástico com apenas três rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? - a mãe mais tarde irá dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua única arma para a grande aventura, um botão amarrado num barbante.

A calma que baixou então na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e não viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu até o portão:

    - Viu um menino saindo desta casa? – gritou para o operário que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.

    - Saiu agora mesmo com a trouxinha – informou ele.

Correu até a esquina e teve tempo de vê-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no chão, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o botão, o pedaço de biscoito e – saíra de casa prevenido – uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direção à Avenida, como disposto a atirar-se diante do ônibus que surgia a distância.

    - Meu filho, cuidado!

O ônibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o braço como a um animalzinho:

    - Que susto você me passou, meu filho – e apertava-o contra o peito, comovido.

- Deixa eu descer, papai. Você está me machucando.

Irresoluto, o pai pensava agora se não seria o caso de lhe dar umas palmadas:

     - Machucando, é? Fazer uma coisa dessas com seu pai.

    - Me larga. Eu quero ir embora.

Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala – tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.

    - Fique aí quietinho, está ouvindo? Papai está trabalhando.

    - Fico, mas vou empurrar esta cadeira.

E o barulho recomeçou. 

Considere o fragmento abaixo para responder a questão.

“O menino, assustado, arrepiou carreira.” (12º§)


A expressão destacada corresponde a um exemplo de variante da língua. Contudo, seu sentido pode ser inferido pelo contexto. Assinale a opção que, adequadamente, indica-o. 

Alternativas
Q1178404 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder a questão.

A ciência ainda é terra de homens. Conheça 7 brasileiras que estão mudando isso

Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.
O dia de entrega do Prêmio, 24 de outubro, coincidiu com a divulgação do novo Relatório de Monitoramento Global da Educação 2017-2018 da Unesco – uma das promotoras do prêmio, junto à L’Oréal e à Academia Brasileira de Ciências. E o que o relatório mostra é exatamente o que as laureadas deste ano experimentam no dia a dia da pesquisa científica: no mundo todo, os índices de mulheres na universidade está aumentando.
Já há mais mulheres do que homens fazendo curso superior. O problema é que cursos chamados STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática) – as áreas que o Para Mulheres na Ciência premia anualmente – têm uma falta notória de mulheres.
Exceções começaram a aparecer: Albânia, Algéria e Tunísia formam mais mulheres em ciências exatas e biológicas do que homens. Mas a maioria dos países mostra o contrário. No Chile, em Gana e na Suíça, menos de ¼ das salas de aula desses cursos é composta por mulheres.
Dentro das carreiras de pesquisa, essa disparidade tende a aumentar conforme cresce a importância do cargo. “A parcela de mulheres em papéis de liderança diminui na medida em que os níveis [educacionais] aumentam”, aponta o relatório. Mesmo antes da carreira acadêmica, na própria educação básica, essa é a tendência nos cargos de gestão. A educação infantil e o ensino fundamental, no mundo todo, são repletos de professoras mulheres, mas elas são minoria como educadores de ensino médio e nos cargos de direção escolar.
É exatamente essa questão que experimentaram as vencedoras do prêmio. “Não vejo diferença na quantidade de mulheres que atuam na área, o que eu vejo é a diferença no andamento da carreira”, diz Pamela Carpes, neurocientista que se dedica a avaliar nos mamíferos as consequências cerebrais do abandono parental na infância. “A ascensão a cargos de prestígio, presidências de sociedade, é diferente. Sou membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia, que existe há anos. Estamos, neste ano, apenas na segunda mulher presidindo – mesmo que haja mais mulheres [como membros] do que homens.”
[...]
Neste cenário já complicado, se acrescenta a dificuldade crescente de fazer ciência no Brasil, para pesquisadores de todos os gêneros. Os cortes federais no orçamento voltado à ciência e à tecnologia renderam, inclusive, uma carta de protesto assinada por 23 vencedores do prêmio Nobel diretamente ao presidente Michel Temer. A situação nas universidades é parecida.
[...]
Entra aí o Para Mulheres na Ciência, que garante um financiamento de pesquisa de R$ 50 mil para cada premiada. “Mistura a exposição de um prêmio com um recurso de edital de agência que permite que os trabalhos sigam”, pontua Rafaela.
Essa visibilidade extra das cientistas ajuda, aliás, a explicar ao público que tipo de projetos de ciência de ponta estão sendo desenvolvidos no Brasil – que também é algo que adoramos fazer aqui na SUPER. “Acaba nos aproximando muito mais da sociedade”, conclui Gabriela Nestal, premiada por um projeto que estuda a resistência genética aos tratamentos quimioterápicos de câncer de mama – visa, basicamente, entender por que algumas pessoas simplesmente não respondem ao tratamento.
A sétima pesquisadora premiada no Rio de Janeiro, durante a inauguração do Centro de Pesquisa & Inovação da L’Oréal no Brasil, é Diana Sasaki, matemática da UERJ especializada em estudos de grafos. Eles são usados para resolver dilemas complicadíssimos de análise combinatória – mas têm exemplos muito claros na vida real, como a necessidade de diferentes aviões de rotas diversas aterrissarem no mesmo local sem que tenham problemas de encontro. Essa área de conhecimento, portanto, usa simulações matemáticas para ajudar a modelar (e resolver) problemas de conflito.
As sete laureadas desse ano se juntam às 82 brasileiras já apoiadas pelo prêmio – que tem também uma versão internacional, o For Women in Science, que premia anualmente cinco das pesquisadoras mais bem-sucedidas do mundo em suas áreas. Duas das laureadas, Ada Yonath e Elizabeth Blackburn, acabaram por ganhar, eventualmente, o Nobel.
Lucia Mendonça Previato, brasileira premiada pelo For Women in Science internacional em 2004, estava na premiação representando a Academia Brasileira de Ciências. Para ela, “comemorações como essa resultam em festa, mas principalmente em esperança”. Esperança de um futuro com mais líderes mulheres na ciência e uma realidade mais promissora para a valorização dos cientistas no Brasil.
LEONARDI, Ana Carolina. SuperInteressante.
Disponível em:: <https://goo.gl/gezso9> . Acesso em: 30 out. 2017 [Fragmento adaptado].
Releia o trecho a seguir.
“Em meio à crise da ciência no Brasil, sete pesquisadoras receberam, na última terça-feira, o Prêmio Para Mulheres na Ciência, criado em 1998 para estimular a presença de mulheres em áreas da pesquisa em que elas foram, historicamente, preteridas.”
Esse trecho não pode, mantendo seu sentido original e de acordo com a norma padrão, ser reescrito da seguinte forma:
Alternativas
Q1178281 Português


L. R. Paranhos et al. Implicações éticas e legais do marketing na  

Odontologia. In: RSBO – Revista Sul Brasileira de Odontologia,  

v. 8, n.º 2, p. 219‐24, 2011 (com adaptações).

No que concerne à estruturação linguístico‐gramatical do texto, julgue o item.



O trecho “No final dos anos 1990” (linha 1) pode ser substituído por No fim da década de 90 do século passado, sem que isso prejudique o sentido original do texto.

Alternativas
Q1178164 Português

Texto para o item. 


Recado ao Senhor 903 



Rubem Braga. O verão e as mulheres. 10.ª ed. Rio de Janeiro: 

Record, 2008, p. 21‐23 (com adaptações).

No que concerne aos aspectos linguístico‐gramaticais do texto, julgue o item. 


No texto, a palavra “veemente” (linha 6) é empregada com o mesmo sentido de frenética.

Alternativas
Q1178064 Português

Texto para o item. 


Pesquisas indicam que humanos estão

   ingerindo microplásticos 


No ritmo atual, se nada for feito, as projeções da Organização  da Nações Unidas (ONU) apontam que os oceanos terão mais  plástico do que peixes em 2050




Internet: <https://exame.abril.com.br> (com adaptações).

No que se refere aos aspectos linguísticos e gramaticais do texto, julgue o item.


Na linha 3, a palavra “imperceptíveis” pode ser corretamente substituída por impercebíveis por se tratar de seu sinônimo.

Alternativas
Q1177773 Português



Fabiane Esperança Rocha. O que falta: educação ou sensibilidade?

Internet: <www.portaleducacao.com.br> (com adaptações).

No que se refere aos aspectos linguísticos e gramaticais do texto, julgue o item .


Sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto, a expressão “do dia a dia” (linha 1) pode ser substituída por cotidianas.

Alternativas
Q1176780 Português





Durval Muniz de Albuquerque Júnior. De amadores a desapaixonados: eruditos e intelectuais como distintas figuras de sujeito do conhecimento no Ocidente contemporâneo. In: Trajetos. Revista de História da UFC, v. 3, n.º 6, 2005, p. 55. 
Internet: <www.revistatrajetos.ufc.br> (com adaptações).

Julgue o item no que se refere às estruturas linguístico‐gramaticais do texto.



Ficam mantidos a correção gramatical e os sentidos originais do texto caso a expressão “entre os finais do século XIX e a primeira década do século XX” (linha 12) seja substituída por entre fins do século XIX e meados do século seguinte.

Alternativas
Q1176585 Português
Leia a entrevista do autor da expressão “imigrantes digitais” para responder à questão.
(Texto Adaptado)
PATRICIA GOMES

Folha - Como o senhor define nativos e imigrantes digitais?
Marc Prensky - Nativos digitais são aqueles que cresceram cercados por tecnologias digitais. Para eles, a tecnologia analógica do século 20 – como câmeras de vídeo, telefones com fio, informação não conectada (livros, por exemplo), internet discada – é velha. Os nativos digitais cresceram com a tecnologia digital e usaram isso brincando, por isso não têm medo dela, a veem como uma aliada. Já os imigrantes digitais são os que chegaram à tecnologia digital mais tarde na vida e, por isso, precisaram se adaptar.

Um imigrante digital consegue ensinar um nativo digital?
Depende do que você entende por "ensinar". Se você quer saber se os mais velhos podem orientar os mais novos, fazendo as perguntas certas, a resposta é "sim". Se você quer saber se os jovens vão ouvir os mais velhos falar sobre coisas que não acham importantes, a resposta é "não". A educação precisa ser menos sobre o sentido de contar, e mais sobre partilhar, aprender junto.

A tecnologia mudou as relações na sala de aula?
Em cada lugar há um efeito diferente. Em alguns casos, reforçou as relações, conectou professores e alunos isolados. Em outros, trouxe medo, desconfiança, desrespeito mútuo. Por exemplo, um professor pode pensar que os alunos têm a concentração de um inseto. Os alunos podem pensar que os professores são analfabetos digitais. É quase impossível o aprendizado ocorrer em circunstâncias assim. O que a gente precisa é de respeito mútuo entre professores e estudantes.

O papel dos professores mudou em comparação com o das décadas de 80 e 90?
Sim. O papel do professor está mudando gradualmente. Está deixando de ser apenas o de transmissor de conteúdo, disciplinador e juiz da sala de aula para se tornar o de treinador, guia, parceiro. A maioria dos professores está em algum lugar no meio; poucos são parceiros de verdade.

E continua mudando?
Sim. E precisa continuar mudando se os professores quiserem ajudar os alunos do século 21 a aprender. Alguns acham que a pedagogia vai mudar automaticamente, assim que os "nativos digitais" se tornarem professores. Eu discordo. Há pressões forçando os professores novos a adotar métodos antigos. Nós precisamos fazer um grande esforço de mudança. Primeiro, mudar a forma como nós ensinamos – nossas pedagogias. Depois, mudar a tecnologia que nos dá suporte.Finalmente, mudar o que nós ensinamos – nosso currículo – para estarmos em acordo com o contexto e as necessidades do século 21.
Leia o parágrafo abaixo extraído do texto.
    “___________________________________ cresceram com a tecnologia digital e usaram isso brincando, por isso ________________________, a veem como uma aliada. Já os imigrantes digitais são os que chegaram __________________ mais tarde na vida e, por isso, precisaram se adaptar.”
Assinale a alternativa que preencha respectivamente as lacunas, preservando o seu sentido original e respeitando a Gramática Normativa da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1176519 Português
Leia o texto para responder à questão.

          A capacidade de apagar a própria conta do Facebook e a audácia de gabar-se disso não se devem a uma suposta superioridade intelectual, mas a condições privilegiadas. Para milhões de pessoas fora da América do Norte e Europa Ocidental, a realidade é outra: o Facebook é a internet. Quando se apaga a conta, é como se o indivíduo se retirasse para as profundezas escuras da selva.       
         A maioria dos usuários ocidentais de redes sociais provavelmente não tem consciência da extensão com que o Facebook permeia o cotidiano de outros países. Escrevo em Kiev, capital da Ucrânia, onde meu plano local de telefonia celular inclui acesso gratuito ao Facebook, ao Facebook Messenger e às suas subsidiárias, WhatsApp e Instagram, entre outros serviços.
         Na Ucrânia, cada vez mais, a plataforma se torna a rede social para todos os fins. Enquanto americanos usam o e-mail para sua correspondência profissional e o LinkedIn para contatos profissionais, os ucranianos se valem do Facebook também para essas finalidades, incluindo todas as suas credenciais e filiações profissionais em seu perfil.
         A situação na Ucrânia é algo que provavelmente é familiar aos brasileiros, onde as operadoras de celular também oferecem acesso gratuito às plataformas de rede social. Informa-me por e-mail minha colega Anna Prusa, do Brazil Institute do Wilson Center, que, assim como ocorre na Ucrânia, “Facebook e WhatsApp são fundamentais no que se refere à comunicação entre os brasileiros, desde grupos de família até comunicações profissionais.”
     Com o acesso ao celular tornando-se onipresente, mais pessoas hoje fazem uso quase exclusivamente de serviços baseados na internet. Mais de 83% dos brasileiros fizeram uma chamada de vídeo ou voz no ano passado por meio de algum aplicativo da internet.

(Nina Jankowicz. Abandonar o Facebook é mais fácil para países ricos.
www1.folha.uol.com.br, 18.05.2019. Adaptado)
O vocábulo permeia, em destaque no 2º parágrafo, apresenta como sinônimo no contexto em que se encontra:
Alternativas
Q1175740 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


Por qual das seguintes palavras o termo “suposições” (l. 21) pode ser substituído, sem afetar o sentido original da mensagem?
Alternativas
Q1175210 Português
...que sujeita a democracia. (linha 11)

Assinale a alternativa em que, alterando-se o fragmento acima, independentemente da alteração de sentido, se tenha mantido correção gramatical.
Alternativas
Respostas
7281: D
7282: B
7283: A
7284: E
7285: A
7286: A
7287: A
7288: B
7289: D
7290: C
7291: C
7292: E
7293: C
7294: C
7295: E
7296: B
7297: D
7298: D
7299: E
7300: C