Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1127041 Português

Considere a seguinte frase para responder à questão:


“Exigibilidade é o empoderamento dos titulares de direitos para exigir o cumprimento dos preceitos consagrados nas leis internacionais e nacionais referentes ao direito humano à alimentação adequada no âmbito dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas federal, estaduais e municipais” (3º parágrafo)

A palavra “exigibilidade” pode ser substituída, mantendo o sentido global da frase, por:
Alternativas
Q1126857 Português

Texto para responder á questão.


Cidades Sustentáveis

Quando falamos de preservação do meio ambiente, além da preservação das florestas, oceanos e tudo o que faz parte da paisagem natural, é importante também pensarmos nas cidades, principalmente nas grandes cidades.

O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou muitos rastros de desrespeito às pessoas e ao meio ambiente.

Mas, atualmente, as cidades estão cada vez mais envolvidas no sentido de pensar em soluções sustentáveis para melhoria da qualidade de vida e respeito à natureza e é justamente daí que sai o conceito de cidades sustentáveis, ou seja, são aquelas cidades que adotam práticas eficientes voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população e desenvolvimento econômico, sem se esquecer da preservação do meio ambiente. 

<http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.>

Acesso em 18 dez 2017. Fragmentado e Adaptado

A alternativa que apresenta o sinônimo para a palavra RASTROS, mantendo o mesmo sentido que aparece no segundo parágrafo do texto é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: CELESC Prova: FEPESE - 2018 - CELESC - Assistente Social |
Q1126809 Português

Como as faces de Janus


Vivemos no mundo das redes, dos computadores portáteis, da telefonia móvel, na era da informação ubíqua, da notícia instantânea, global, planetária, que percorre – num átimo– as veias e artérias de fibra óptica do planeta. Nesse contexto, a cibercultura tem um papel ambiguamente universal: ela potencializa aquilo que somos, sem fazer exceções acerca de valores morais, políticos e ideológicos. Ela, como as demais projeções de nossa própria cognição, enfim, de nossa consciência e inteligência além de nossos próprios corpos biológicos, exprime com precisão aquilo que realmente somos. Na internet, por exemplo, encontra- -se absolutamente tudo, em termos de conteúdos. O que vai diferenciar a experiência é justamente o usuário e sua cognição particular, que se estende além dele através dessas redes informacionais. Num só termo, trata-se de extensões de nossa própria mente plasmadas nos objetos técnicos que concebemos e usamos. Se mergulho no ciberespaço para pesquisar algo importante, que diz respeito à minha pesquisa da crítica da tecnologia, e já tenho em mente o que procuro, minha experiência será uma, e dirá respeito a uma intenção que já trago comigo e que estendo aos tais objetos, mas se só intuo a minha busca, se saio a navegar de link em link, minha experiência será completamente diferente, e poderei chegar a lugares inimaginados, ou, também, a lugar algum, dependendo do que sejam as minhas próprias expectativas.

O que queremos dizer é que não há nada nas tecnologias que não seja absolutamente humano. Todos os conteúdos foram programados, postados e produzidos por seres humanos, e é por isso que a cibercultura e o ciberespaço servem também a terroristas fundamentalistas, pois são como espelhos límpidos da nossa própria face no mundo, de nossas ações e intenções, sejam elas pacifistas, terroristas, ecologistas, capitalistas e assim por diante. Como as duas faces de Janus, a cibercultura e o ciberespaço trazem para nós que os utilizamos potencializações e reciprocidades daquilo que de fato já somos, e se por um lado podem ser usados como ferramentas educacionais, pedagógicas, humanitárias, por exemplo, de pesquisa escolar, acadêmica e científica, objetivando uma sociedade melhor, mais esclarecida e igualitária, por outro podem, também, dar suporte a fins e intenções totalmente diversos, como ensinar a fazer bombas, espalhar pelo mundo ideologias extremistas e fundamentalistas infames, coordenar ataques terroristas aqui ou alhures e assim por diante. É como se Janus não tivesse apenas duas, mas sim infindáveis faces e expressões, assim como a humanidade tem, ou seja, não foi a internet que começou e provocou o terrorismo, mas sim o contrário: há terrorismo, intolerância e desumanidade no mundo, nas culturas, nas mentes e corações humanos, por isso também se refletem nesse grande espelho que a internet de fato é.

Nota: Janus é um deus romano cuja imagem está associada a mudanças e transições. No texto, a referência a Janus indica ambiguidade.

QUARESMA, A. Ruptura e tragédia social. Sociologia. ed. 72. 2017. p. 52; 55-57.[Adaptado]

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à frase abaixo retirada do texto.


Vivemos no mundo das redes, dos computadores portáteis, da telefonia móvel, na era da informação ubíqua, da notícia instantânea, global, planetária, que percorre – num átimo– as veias e artérias de fibra óptica do planeta. (1°parágrafo)


( ) Na frase, há marca gramatical que evidencia que o autor faz parte do contexto descrito.

( ) A palavra “ubíqua” pode ser substituída por “onipresente”, sem prejuízo de sentido na frase.

( ) A palavra “átimo” pode ser substituída por “instante”, sem prejuízo de sentido na frase.

( ) Em “as veias e artérias de fibra óptica do planeta”, há uso figurativo da linguagem, por isso a informação não deve ser interpretada em sentido literal.

( ) A expressão “num átimo” funciona como aposto explicativo do termo “percorre”.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1126719 Português

         Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?


Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [.....] vésperas de eleições, é. O combate [.....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [.....] algumas possibilidades distintas de atuação.

Algumas pessoas tendem [......] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [......] um outro questionamento ético: como garantir que [......] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?

Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.

Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.

O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.

CALEGARI, L. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>  Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Considere as palavras abaixo sublinhadas no texto:


propagação • isenta • apuradas • tática • apreço.


A sequência que melhor substitui as palavras destacadas, sem prejuízo de significado e com os devidos ajustes de concordância, é:

Alternativas
Q1126718 Português

         Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?


Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [.....] vésperas de eleições, é. O combate [.....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [.....] algumas possibilidades distintas de atuação.

Algumas pessoas tendem [......] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [......] um outro questionamento ético: como garantir que [......] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?

Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.

Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.

O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.

CALEGARI, L. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>  Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), considerando o texto.


( ) O pronome possessivo “sua” (1ª frase do texto) faz referência a “boatos”.

( ) O vocábulo “se” funciona como pronome oblíquo nas três ocorrências: “se deparar”, “Perguntar-se” e “ver se” (5° parágrafo).

( ) A locução verbal “vão agir” (2° parágrafo) expressa tempo presente, podendo ser substituída por “agem” sem afetar o significado temporal no texto.

( ) A forma verbal “mostraria” (3° parágrafo) reforça a ideia de que a ferramenta “fakene-wsautentica” ainda não se encontra efetivamente em uso.

( ) Em “compartilhe antes que apaguem essa informação” (5° parágrafo), as formas verbais sublinhadas encontram-se no modo imperativo e subjuntivo, respectivamente.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1126717 Português

         Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?


Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [.....] vésperas de eleições, é. O combate [.....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [.....] algumas possibilidades distintas de atuação.

Algumas pessoas tendem [......] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [......] um outro questionamento ético: como garantir que [......] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?

Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.

Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.

O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.

CALEGARI, L. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>  Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]

Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.


1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1ª frase do 3° parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1ª frase do 4° parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.

2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.

3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.

4. A expressão “No entanto” (2° parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.

5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5° parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1126627 Português
Cidades Sustentáveis

Quando falamos de preservação do meio ambiente, além da preservação das florestas, oceanos e tudo o que faz parte da paisagem natural, é importante também pensarmos nas cidades, principalmente nas grandes cidades.
O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou muitos rastros de desrespeito às pessoas e ao meio ambiente.
Mas, atualmente, as cidades estão cada vez mais envolvidas no sentido de pensar em soluções sustentáveis para melhoria da qualidade de vida e respeito à natureza e é justamente daí que sai o conceito de cidades sustentáveis, ou seja, são aquelas cidades que adotam práticas eficientes voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população e desenvolvimento econômico, sem se esquecer da preservação do meio ambiente.

<http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.> Acesso em 18 dez 2017. Fragmentado e Adaptado
A alternativa que apresenta o sinônimo para a palavra RASTROS, mantendo o mesmo sentido que aparece no segundo parágrafo do texto é:
Alternativas
Q1126589 Português
                         Cidades Sustentáveis
      Quando falamos de preservação do  meio  ambiente,
    além  da preservação das florestas, oceanos e tudo  o
     que   faz   parte   da  paisagem natural,   é  importante
    também  pensarmos nas cidades,  principalmente  nas
    grandes cidades.
     
O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou
   
muitos  rastros  de  desrespeito às  pessoas e  ao meio
   
ambiente.
     
Mas,  atualmente,  as  cidades  estão  cada  vez mais
  
envolvidas   no   sentido    de    pensar    em    soluções
   sustentáveis  para   melhoria  da  qualidade  de   vida  e
   respeito à natureza   e   é   justamente   daí  que   sai  o
   conceito    de    cidades    sustentáveis,   ou   seja,   são
   aquelas    cidades    que    adotam   práticas   eficientes
   voltadas para  a  melhoria   da  qualidade   de   vida  da
   população   e   desenvolvimento   econômico,   sem  se
   esquecer da preservação do meio ambiente.
http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.
Acesso em 18 dez 2017. Fragmentado e Adaptado
A alternativa em que se reescreveu o trecho “sem se ESQUECER da preservação do meio ambiente.”,substituindo a palavra destacada por outra de sentido contrário, seu antônimo, é:
Alternativas
Q1126587 Português
                         Cidades Sustentáveis
      Quando falamos de preservação do  meio  ambiente,
    além  da preservação das florestas, oceanos e tudo  o
     que   faz   parte   da  paisagem natural,   é  importante
    também  pensarmos nas cidades,  principalmente  nas
    grandes cidades.
     
O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou
   
muitos  rastros  de  desrespeito às  pessoas e  ao meio
   
ambiente.
     
Mas,  atualmente,  as  cidades  estão  cada  vez mais
  
envolvidas   no   sentido    de    pensar    em    soluções
   sustentáveis  para   melhoria  da  qualidade  de   vida  e
   respeito à natureza   e   é   justamente   daí  que   sai  o
   conceito    de    cidades    sustentáveis,   ou   seja,   são
   aquelas    cidades    que    adotam   práticas   eficientes
   voltadas para  a  melhoria   da  qualidade   de   vida  da
   população   e   desenvolvimento   econômico,   sem  se
   esquecer da preservação do meio ambiente.
http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.
Acesso em 18 dez 2017. Fragmentado e Adaptado
A alternativa que apresenta o sinônimo para a palavra RASTROS, mantendo o mesmo sentido que aparece no segundo parágrafo do texto é:
Alternativas
Q1126395 Português
Netos e avós: a importância dessa relação
Maria Clara Vieira

     O fato de os avós não terem mais filhos pequenos para cuidar permite que eles tenham tempo e condições de ajudar nos cuidados com os netos, contribuindo para a sobrevivência das novas gerações, além de passar conhecimentos e sabedoria. Não é preciso muito esforço para notar como a interação entre netos e avós é positiva. Um estudo, feito pelo Boston College, nos Estados Unidos, comprova isso. Durante 19 anos foram estudados 374 avós e 356 netos. O objetivo era entender a influência dessa convivência, tanto na vida das crianças, quanto na dos idosos.
     Os resultados revelam que os dois lados se beneficiam desse relacionamento. Para os avós, a conexão permite contato com uma geração muito mais nova e, consequentemente, uma abertura a novas ideias. Para os netos, os idosos oferecem a sabedoria adquirida durante a vida – e esse conhecimento acaba sendo incorporado pelas crianças quando elas se tornam adultas. Os avós também costumam passar às novas gerações muitas histórias sobre o passado, o que é enriquecedor para qualquer criança. Além de tudo isso, os pesquisadores também concluíram que a relação avós-netos pode ajudar a diminuir sintomas depressivos para ambas as partes.
     “A convivência é muito benéfica para ambos, especialmente porque os avós estão, na maioria das vezes, em uma etapa da vida em que podem aproveitar os netos melhor do que aproveitaram os próprios filhos: levar para passear e brincar, para os avós, não é uma obrigação ou uma forma de gastar a energia da criança, mas uma oportunidade deliciosa de curtir o neto e se divertir de verdade com ele”, explica a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP). “Com celular, mídias sociais, computador e um pouco de esforço, os avós podem participar melhor da vida dos netinhos distantes. E, quando se encontram, podem aproveitar ao máximo”.

Retirado e adaptado de: <https://revistacrescer.globo.com/Familia/
noticia/2016/01/netos-e-avos-entenda-importancia-dessa-relacao.
html>. Acesso em: 19 ago. 2018.

Em relação ao Texto 1, julgue como VERDADEIRO ou FALSO, o item a seguir
Em “Os avós também costumam passar às novas gerações muitas histórias sobre o passado, o que é enriquecedor para qualquer criança.”, os termos destacados podem ser substituídos, sem prejuízo de sentido, pelas palavras “transmitir” e “engrandecedor” respectivamente.
Alternativas
Q1126254 Português
       Miguel Gomes mal completara dois anos quando a Revolução dos Cravos assinalou o fim da ditadura de Salazar e do poderio colonialista português na África. Mas, como muitos de sua geração, o diretor aprenderia a conviver com essa herança pelos olhos e bocas de outros, ao ouvir e tentar entender o que lhe diziam. Uma dessas fontes é a mãe, nascida em Angola. Nunca comungou, contudo, de certo travo saudosista. Tabu, seu novo filme, com estreia prevista no Brasil dia 28, tem origem nessa conjunção entre um país antigo idealizado e o presente encantado pelo passado. É, portanto, acerca da memória que o cineasta se expressa, mas não apenas a de uma sociedade. Também a de um determinado cinema perdido, de um ato de narrar e de uma plateia que o aprecie, igualmente desaparecida.
     Desse cinema almejado, Gomes nos propõe um filme raro e radical em sua forma, que, no entanto, coteja um tema banal, uma história de amor levada em dois tempos, com um prólogo anticonvencional a apresentá-la em tom fabular. O preto e branco, como em todo o filme, e a ambientação são referências adicionais ao título que remete ao clássico de F. W. Murnau em parceria com o documentarista Robert J. Flaherty.

(Orlando Margarido. Carta Capital, 19 de junho de 2013. Adaptado)
Em – Desse cinema almejado, Gomes nos propõe um filme raro e radical em sua forma, que, no entanto, coteja um tema banal … (2.º parágrafo) – o termo em destaque, no contexto em que é empregado, apresenta como sinônimo
Alternativas
Q1126248 Português

O passado vai nos condenar

     No mundo físico, você sempre pode mudar. Pode mudar de cidade, de aparência, de estilo, de profissão, de opinião. Na internet, não é assim: tudo o que você já fez ou disse fica gravado para sempre. Cada vez mais, usamos a rede para nos relacionarmos uns com os outros. Isso está gerando uma massa de dados tão grande, cobrindo tantos detalhes das nossas vidas, que no futuro será muito difícil de controlar – e poderá nos comprometer. “Nunca mais escreva [na internet] nada que você não queira ver estampado na capa de um jornal”, advertem Cohen e Schmidt, autores do livro The New Digital Age.

    A internet não esquece nada. E isso afetará a vida de todo mundo. Se uma criança chamar uma colega de “gorda” na rede, por exemplo, poderá manchar a própria reputação pelo resto da vida – pois todo mundo saberá que, um dia, ela praticou bullying. Inclusive potenciais empregadores, que poderão deixar de contratá-la. Uma foto ou um comentário poderão trazer consequências por muito tempo. Schmidt diz que a internet deveria ter um botão “delete”, que permitisse apagar para sempre eventuais erros que cometamos online. Isso é muito difícil, pois alguém sempre poderá ter copiado a informação que queremos ver sumir. Mas surgirão empresas especializadas em gerenciar a nossa reputação online, prometendo controlar ou eliminar informações de que não gostamos, e empresas de seguro virtual, que vão oferecer proteção contra roubo de identidade virtual e difamação na internet. “A identidade online será algo tão valioso que até surgirá um mercado negro, em que as pessoas poderão comprar identidades reais ou inventadas”, dizem os autores.

    O fim do esquecimento terá consequências profundas – que, para o Google, incluirão até a escolha do nome das pessoas. Alguns casais batizarão seus filhos com nomes bem diferentes, que não sejam comuns, e registrarão esses nomes nas redes sociais antes mesmo do nascimento da criança, tudo para que ela se destaque. Outros preferirão nomes comuns e genéricos, como “José Carlos”, que sejam muito frequentes e tornem mais difícil identificar a pessoa, permitindo que se esconda na multidão e mantenha algum grau de privacidade online.

(Anna Carolina Rodrigues – Superinteressante, junho, 2013. Adaptado)

Em – O fim do esquecimento terá consequências profundas – que, para o Google, incluirão até a escolha do nome das pessoas. (3.º parágrafo) – a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1126167 Português

Leia o texto para responder à questão.


Falar ao telefone parece antigo, mas é eficaz


      Tenho percebido que entre os profissionais há certa resistência, para não dizer aversão, à velha conversa olho no olho ou mesmo por telefone. Nos últimos meses, noto que, quando tento trazer a discussão de algum tópico do e-mail para o telefone, o processo desanda, é evitado ou continua por mensagens eletrônicas.

      Vivemos em um momento paradoxal. As pessoas estão teclando mais do que falando. Teclar mais não melhora a comunicação verbal. O mercado valoriza quem se expressa bem oralmente, com clareza, objetividade, segurança. Em sala de aula, fazer apresentações é um terror. Sofrimento, relatado por alguns, como sendo capaz de tirar o sono por dias.

      É fácil entender que o computador nos coloca em situação confortável, pois não é preciso responder no momento, podem-se elaborar as respostas, ganha-se tempo e, além de tudo, ninguém nos vê. Porém, em função da perda de sinais, como a expressão facial, a postura e o tom da voz, aumentam as más interpretações.

      Fiz um treinamento em uma empresa para otimizar o trabalho e identifiquei que um dos “devoradores de tempo” e vilões da produtividade era justamente o uso em excesso do SMS e do e-mail ineficaz (aquele em que se copia uma multidão na mensagem, mas o problema não é resolvido). Por telefone, falar com o responsável seria mais rápido e eficaz, reduzindo o tempo para solucionar problemas, mas quase ninguém fazia isso.

      Não é por que falamos que nos comunicamos bem. Para melhorar essa competência, só existe um caminho: a prática. Aproveite as oportunidades em sala de aula, as reuniões com colegas ou colaboradores e exercite-se. A fluência e a segurança só virão com a prática. Falar ao telefone pode parecer antigo, mas pode ser mais eficaz do que as mensagens de texto, além de ser mais humano.

(Adriana Gomes, www1.folha.uol.com.br, 26.06.2013. Adaptado)

Releia o terceiro parágrafo para responder à questão.


    É fácil entender que o computador nos coloca em situação confortável, pois não é preciso responder no momento, podem-se elaborar as respostas, ganha-se tempo e, além de tudo, ninguém nos vê. Porém, em função da perda de sinais, como a expressão facial, a postura e o tom da voz, aumentam as más interpretações.


A expressão em função da pode ser corretamente substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Q1125871 Português

Então, com essa proposta, os filhos mais velhos tomaram essa ideia do pai.” (linhas 17-18)


Dentre as alternativas a seguir, a que corresponde plenamente à expressão entre vírgulas, sem alteração do sentido, é:

Alternativas
Q1125870 Português

Então, a gente se encontra muito pobre.” (linha 46-47)


O adjetivo “pobre”, na última frase da entrevista, poderia ser substituído, sem alteração do sentido, por

Alternativas
Q1125865 Português

Um era alto, descarnado, ar langue de poeta (vai ver, poeta mesmo, como o seu colega Korriscosso, de Eça de Queirós) – era o Mandioca.” (linhas 17-18)


A expressão destacada, no contexto em que aparece a frase acima, funciona como sinônimo de

Alternativas
Q1125820 Português

                                    Ilusões do mundo


      Afinal, é mesmo assim: quase sempre nos iludimos. Aquelas nuvens que me pareciam tão de passagem reuniram-se em grupos compactos e prepararam um pequeno dilúvio sobre estes vales de Lindoia. Assim, os forasteiros, surpreendidos, ficaram privados de seus passeios, e as crianças, em turbilhão, começaram a aparecer por baixo de mesas. E foi por isso que os salões do hotel se viram repletos de alaridos.

      Imagina-se que deva ser penoso para um turista ver-se de repente privado das alegrias do ar livre. Mas as virtudes destas águas de Lindoia são tamanhas que aqui ninguém se perturba com os contratempos. Benditas águas... Benditas não só por esse otimismo que propiciam como pelas curas reais que se lhes atribuem. Este conta que se achava repleto de cálculos e agora está livre deles. O que se amofinava com as suas alergias, já nem se lembra mais delas. Tudo graças a copinhos de água, a banhos de imersão e a não sei quantas outras modalidades de aplicações.

      Aprecio essas maravilhas que me são referidas, mas na verdade o que mais me impressiona é o bom humor que observo em redor de mim. Se as pessoas esbarrarem umas nas outras, cometerem, enfim, esses pequenos desatinos que se observam no convívio dos hotéis, há uma cordialidade generalizada que arredonda as arestas da agressividade.

      Acontece, porém, que encontro um sábio que anda perdido sob estas árvores. E o sábio não participa do otimismo geral. O sábio está desgostoso com os apartamentos que já se vão acumulando neste lugar de fontes privilegiadas. Ele vê as coisas em profundidade, e suas previsões são desanimadoras. A bacia destas águas está ameaçada pelas construções que vão sendo feitas indiscriminadamente. A floresta primitiva está quase desaparecida, e não está sendo recomposta, para a devida proteção dos mananciais. Os sábios são, como os artistas, quase sempre melancólicos. Porque avistam mais longe, porque antes que as coisas aconteçam já estão padecendo com as suas consequências... O sábio amava as águas miraculosas. Estava sofrendo por elas. Era a única pessoa triste, no meio de tanto bom humor. Mas era a pessoa mais esclarecida. E, por sua causa, e por sua sapiência, aquele paraíso me pareceu precário, e fiquei também inclinada sobre Lindoia, carpindo, desde já, a possibilidade do seu desaparecimento...

(Adaptado de: MEIRELES, Cecília. Ilusões do mundo. São Paulo: Global Editora, 2014, 1a edição digital) 

Considerado o contexto, está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1125704 Português

Texto 5


                

No que se refere aos aspectos linguísticos e semânticos do texto, julgue o item a seguir.


Nas linhas 14 e 15 em “‘Multicultural’, entretanto, é, por definição, plural”, a conjunção “entretanto” apresenta a ideia de plural para o multicultural, opondo-se à de singular para o multiculturalismo. Assim, pode ser substituída por conquanto, mantendo-se o sentido e a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1125596 Português

                                            [Modos de valor]


      “O ouro é uma coisa maravilhosa”, escreveu Colombo, da Jamaica, aos reis de Espanha em 1503, “seu dono é o senhor de tudo que deseja; o ouro faz até mesmo as almas entrarem no paraíso”. A fé no padrão-ouro e a crença no paraíso cristão saíram combalidas do correr dos séculos, mas o poder do dinheiro se mantém incólume.

      O que lhe dá essa força? Papel-moeda ou bit digital, o poder do dinheiro na sua carteira depende da falta dele na carteira dos demais. Se os outros não precisassem dele nem o desejassem, o dinheiro de nada valeria. O dinheiro é poder de mando sobre o trabalho e os bens disponíveis no mercado, mas ele vai muito além disso: o dinheiro representa uma singular fonte de poder nas relações interpessoais – tem o dom de proporcionar ao seu possuidor a renda psíquica suplementar de um especial comando sobre a atenção, o respeito, a deferência e o afeto alheios.

(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo, Companhia das Letras, 2016, p. 107-108) 

Se os outros não precisassem dele nem o desejassem, o dinheiro de nada valeria.

O sentido e a correção da frase acima estarão resguardados numa nova redação, iniciando-a agora por O dinheiro de nada valeria e complementando-a com o segmento

Alternativas
Q1125589 Português

                             Mais vale prevenir do que remediar


      Os dicionários trazem lições fundamentais, quanto ao justo sentido das palavras: costumam revelar o seu sentido de origem e o de seu emprego atual. Os provérbios também são esclarecedores: numa forma sintética, formulam lições que nascem do que as criaturas aprendem de suas próprias experiências de vida.

      Veja-se, por exemplo, o que afirma o provérbio “Mais vale prevenir do que remediar”. Prevenir é “tomar a dianteira”, “antecipar”, tal como dispõe o dicionário. Uma palavra que serve de prima-irmã desse verbete é precaver: daí que previdentes e precavidos seriam aqueles que preferem tomar medidas para não serem surpreendidos por fatos indesejáveis e incontornáveis. Nesse campo conceitual, a ideia comum é a valorização de iniciativas que se devem assumir para administrar o nosso destino até onde for possível. Sabemos todos, no entanto, que nem tudo se previne, e nem tudo tem remédio: vem daí outro provérbio popular, “o que não tem remédio, remediado está”. Como se vê, admite que nem tudo tem solução, ao passo que o provérbio que dá o título deste texto insiste em valorizar toda ação pela qual se busca, justamente, evitar a etapa da falta de remédio: prevenir.

      Ainda caminhando pelos verbetes do dicionário e pelas falas dos provérbios, damos com a palavra providência, que tem o sentido comum de “decisão”, “encaminhamento”. Ocorre que se vier com a inicial maiúscula − Providência − estará fazendo subentender a ação divina, a expressão maior de um poder que nos rege a todos. Há quem confie mais na Providência divina do que em qualquer outra instância humana; mas é bom lembrar que há também o provérbio “Deus ajuda a quem cedo madruga”, no qual se sugere que a vontade divina conta com a disposição do nosso trabalho, do nosso empenho, da nossa iniciativa, para se dispor a nos ajudar. Não parece haver contradição alguma entre ter fé, confiar na Providência, e ao mesmo tempo acautelar-se, sendo previdente. A ordem providencial e a ordem previdenciária podem conviver pacificamente, num sistema de reforço mútuo, por que não? A diferença entre ambas está em que a segunda conta com a qualidade da nossa gestão, de vez que seremos responsáveis não apenas pelo espírito de cautela que nos anima, mas sobretudo pelas medidas a tomar para que se administre no presente o que deve ser feito com vistas à garantia de um bom futuro.

                                                                                (Júlio Ribas de Almeida, inédito) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Respostas
7781: D
7782: C
7783: A
7784: E
7785: C
7786: B
7787: E
7788: E
7789: A
7790: C
7791: B
7792: B
7793: E
7794: A
7795: D
7796: B
7797: E
7798: E
7799: C
7800: B