Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q828217 Português

                                          Sobre o ouvir

      O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos... Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.

      Bernardo Soares diz que aquilo que vemos é aquilo que somos. Assim, para sair do círculo fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos coloquemos fora de nós mesmos. Não somos o umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que não somos o umbigo do mundo!

      Para se ouvir de verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que provisoriamente, as nossas opiniões. Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus pensamentos por outros. E se falo é para fazer com que aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus pensamentos pelos meus. É norma de boa educação ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio não é verdadeiro.

      É apenas um tempo de espera: estou esperando que ele termine de falar para que eu, então, diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é estranho.

      Mas isso jamais acontece. A resposta vem sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer: “Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria, portanto está errado...”.

(ALVES, Rubem. Sobre o ouvir. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008.) 

No 2º§, após a referência à fala de Bernardo Soares, um novo período é iniciado com o vocábulo “assim” cuja produção de sentido reflete:
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Q827898 Português

Para responder à questão, leia a tirinha abaixo.


                

Observe as acepções a seguir, dadas para o verbo "olhar":


1     dirigir os olhos para; mirar(-se), fitar(-se)

Exs.: olhava (para) a imagem enquanto rezava

olhou-se no espelho antes de sair

olharam-se de relance

transitivo direto e transitivo indireto


2     prestar atenção a; ponderar

Exs.: olhe bem (para) os riscos da sua atitude

pare! olhe!


3      tomar conta, cuidar de

Exs.: tão nova e já olha o irmãozinho

o zelador não está olhando pela limpeza do prédio

transitivo direto predicativo


4      reputar, julgar

Ex.: olhou como indiscreta a pergunta do repórter


5      Derivação: sentido figurado.

        estar voltado para

Ex.: a janela do seu quarto olhava (para) o jardim 


Das acepções apresentadas, aquela que mais se aproxima do sentido de "olha", no terceiro quadrinho, é a:
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Ano: 2017 Banca: IDIB Órgão: CRO-BA Prova: IDIB - 2017 - CRO-BA - Analista Administrativo |
Q827851 Português

           

A forma como o verbo “fechar” foi utilizado no texto 02, leva o leitor a duas interpretações possíveis do seu sentido. São elas:
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Q827276 Português

“O Banco Central inovou ao dizer em que ritmo será a queda de juros. Disse que a redução terá uma ‘intensificação moderada’. A economia costuma contorcer as palavras. O que o BC quer dizer é que a queda da Selic pode ser maior do que na última reunião, mas não muito maior”. (O Globo, 31/03/2017)

Na reescritura de um texto podem-se realizar substituições de vocábulos por outros vocábulos ou expressões; tendo por base o texto acima, a única substituição adequada, mantendo-se o sentido original do texto, é:

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Q827157 Português

        Ministério da Saúde estuda fracionar doses da vacina da febre

                        amarela para imunizar mais pessoas

      De dezembro de 2016 até 17 de março deste ano, o Ministério da Saúde recebeu 1.561 notificações de casos suspeitos de febre amarela no Brasil.                                   Destes, 448 foram confirmados. 

      O Ministério da Saúde estuda fracionar as doses da vacina da febre amarela para imunizar um número maior de pessoas com o mesmo número de doses, segundo o Bom Dia Brasil.

      Pelo país, os repórteres do Bom Dia Brasil se depararam com filas nos postos de vacinação. E, em muitos postos, as doses estão acabando antes do previsto.

      No Rio, a dona de casa Luciana Mattos está atrás da vacina para ela e a filha Clara, de dois anos, mas não está encontrando. "É o segundo posto hoje", disse Luciana.

      De dezembro de 2016 até 17 de março deste ano, o Ministério da Saúde recebeu 1.561 notificações de casos suspeitos de febre amarela no Brasil. Destes, 448 foram confirmados, 850 são investigados e 263 foram descartados.

      Em Minas Gerais, o número de casos chega a 379. O Espírito Santo tem 93 e, São Paulo, 4. De acordo com o Ministério da Saúde, a taxa de letalidade da doença é de 32,1% e 188 municípios brasileiros tiveram febre amarela. Desde o início do surto, 144 pessoas morreram devido à doença no país.  

     Por enquanto, não há confirmação de que a febre amarela tenha chegado às áreas urbanas, onde a transmissão iria ocorrer por meio do Aedes aegypti. Todos os casos ocorreram em áreas rurais, de mata ou silvestres, atingindo municípios do interior dos estados, de acordo com o Ministério da Saúde. Nessas regiões, os mosquitos que transmitem a doença são o Sabethese o Haemagogus.

       Sintomas

      Os sinais e sintomas mais comuns da doença são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos que duram, em média, três dias.

      Nas formas mais graves da doença, podem ocorrer icterícia (olhos e pele amarelados), insuficiências hepática e renal, manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.

      É importante ressaltar que a vacina não é recomenda para pessoas com doenças como lúpus, câncer e HIV, devido à baixa imunidade, nem para quem tem mais de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovo.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/ministerio-da-saude-estuda-fracionar-doses-da-vacina-da-febre-amarela-para-imunizar-mais-pessoas.ghtml.

Releia a seguinte passagem do texto:

“O Ministério da Saúde estuda fracionar as doses da vacina da febre amarela para imunizar um número maior de pessoas(...)”.

Para que mantenha o mesmo sentido, dentro do contexto, a palavra fracionar pode ser substituída por:

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Q826499 Português

      Há quatro anos, Chris Nagele fez o que muitos executivos no setor de tecnologia já tinham feito – ele transferiu sua equipe para um chamado escritório aberto, sem paredes e divisórias.

      Os funcionários, até então, trabalhavam de casa, mas ele queria que todos estivessem juntos, para se conectarem e colaborarem mais facilmente. Mas em pouco tempo ficou claro que Nagele tinha cometido um grande erro. Todos estavam distraídos, a produtividade caiu, e os nove empregados estavam insatisfeitos, sem falar do próprio chefe.

      Em abril de 2015, quase três anos após a mudança para o escritório aberto, Nagele transferiu a empresa para um espaço de 900 m² onde hoje todos têm seu próprio espaço, com portas e tudo.

      Inúmeras empresas adotaram o conceito de escritório aberto – cerca de 70% dos escritórios nos Estados Unidos são assim – e até onde se sabe poucos retornaram ao modelo de espaços tradicionais com salas e portas.

      Pesquisas, contudo, mostram que podemos perder até 15% da produtividade, desenvolver problemas graves de concentração e até ter o dobro de chances de ficar doentes em espaços de trabalho abertos – fatores que estão contribuindo para uma reação contra esse tipo de organização.

      Desde que se mudou para o formato tradicional, Nagele já ouviu colegas do setor de tecnologia dizerem sentir falta do estilo de trabalho do escritório fechado. “Muita gente concorda – simplesmente não aguentam o escritório aberto. Nunca se consegue terminar as coisas e é preciso levar mais trabalho para casa”, diz ele.

      É improvável que o conceito de escritório aberto caia em desuso, mas algumas firmas estão seguindo o exemplo de Nagele e voltando aos espaços privados.

      Há uma boa razão que explica por que todos adoram um espaço com quatro paredes e uma porta: foco. A verdade é que não conseguimos cumprir várias tarefas ao mesmo tempo, e pequenas distrações podem desviar nosso foco por até 20 minutos.

      Retemos mais informações quando nos sentamos em um local fixo, afirma Sally Augustin, psicóloga ambiental e de design de interiores.

(Bryan Borzykowski, “Por que escritórios abertos podem ser ruins para funcionários.” Disponível em:<www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 04.04.2017. Adaptado)

O trecho destacado na passagem – Todos estavam distraídos, a produtividade caiu, e os nove empregados estavam insatisfeitos, sem falar do próprio chefe.– tem sentido de:
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Q826497 Português

      Há quatro anos, Chris Nagele fez o que muitos executivos no setor de tecnologia já tinham feito – ele transferiu sua equipe para um chamado escritório aberto, sem paredes e divisórias.

      Os funcionários, até então, trabalhavam de casa, mas ele queria que todos estivessem juntos, para se conectarem e colaborarem mais facilmente. Mas em pouco tempo ficou claro que Nagele tinha cometido um grande erro. Todos estavam distraídos, a produtividade caiu, e os nove empregados estavam insatisfeitos, sem falar do próprio chefe.

      Em abril de 2015, quase três anos após a mudança para o escritório aberto, Nagele transferiu a empresa para um espaço de 900 m² onde hoje todos têm seu próprio espaço, com portas e tudo.

      Inúmeras empresas adotaram o conceito de escritório aberto – cerca de 70% dos escritórios nos Estados Unidos são assim – e até onde se sabe poucos retornaram ao modelo de espaços tradicionais com salas e portas.

      Pesquisas, contudo, mostram que podemos perder até 15% da produtividade, desenvolver problemas graves de concentração e até ter o dobro de chances de ficar doentes em espaços de trabalho abertos – fatores que estão contribuindo para uma reação contra esse tipo de organização.

      Desde que se mudou para o formato tradicional, Nagele já ouviu colegas do setor de tecnologia dizerem sentir falta do estilo de trabalho do escritório fechado. “Muita gente concorda – simplesmente não aguentam o escritório aberto. Nunca se consegue terminar as coisas e é preciso levar mais trabalho para casa”, diz ele.

      É improvável que o conceito de escritório aberto caia em desuso, mas algumas firmas estão seguindo o exemplo de Nagele e voltando aos espaços privados.

      Há uma boa razão que explica por que todos adoram um espaço com quatro paredes e uma porta: foco. A verdade é que não conseguimos cumprir várias tarefas ao mesmo tempo, e pequenas distrações podem desviar nosso foco por até 20 minutos.

      Retemos mais informações quando nos sentamos em um local fixo, afirma Sally Augustin, psicóloga ambiental e de design de interiores.

(Bryan Borzykowski, “Por que escritórios abertos podem ser ruins para funcionários.” Disponível em:<www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 04.04.2017. Adaptado)

Na frase – É improvável que o conceito de escritório aberto caia em desuso ... (7° parágrafo) – a expressão em destaque tem o sentido de
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Q826496 Português

      Há quatro anos, Chris Nagele fez o que muitos executivos no setor de tecnologia já tinham feito – ele transferiu sua equipe para um chamado escritório aberto, sem paredes e divisórias.

      Os funcionários, até então, trabalhavam de casa, mas ele queria que todos estivessem juntos, para se conectarem e colaborarem mais facilmente. Mas em pouco tempo ficou claro que Nagele tinha cometido um grande erro. Todos estavam distraídos, a produtividade caiu, e os nove empregados estavam insatisfeitos, sem falar do próprio chefe.

      Em abril de 2015, quase três anos após a mudança para o escritório aberto, Nagele transferiu a empresa para um espaço de 900 m² onde hoje todos têm seu próprio espaço, com portas e tudo.

      Inúmeras empresas adotaram o conceito de escritório aberto – cerca de 70% dos escritórios nos Estados Unidos são assim – e até onde se sabe poucos retornaram ao modelo de espaços tradicionais com salas e portas.

      Pesquisas, contudo, mostram que podemos perder até 15% da produtividade, desenvolver problemas graves de concentração e até ter o dobro de chances de ficar doentes em espaços de trabalho abertos – fatores que estão contribuindo para uma reação contra esse tipo de organização.

      Desde que se mudou para o formato tradicional, Nagele já ouviu colegas do setor de tecnologia dizerem sentir falta do estilo de trabalho do escritório fechado. “Muita gente concorda – simplesmente não aguentam o escritório aberto. Nunca se consegue terminar as coisas e é preciso levar mais trabalho para casa”, diz ele.

      É improvável que o conceito de escritório aberto caia em desuso, mas algumas firmas estão seguindo o exemplo de Nagele e voltando aos espaços privados.

      Há uma boa razão que explica por que todos adoram um espaço com quatro paredes e uma porta: foco. A verdade é que não conseguimos cumprir várias tarefas ao mesmo tempo, e pequenas distrações podem desviar nosso foco por até 20 minutos.

      Retemos mais informações quando nos sentamos em um local fixo, afirma Sally Augustin, psicóloga ambiental e de design de interiores.

(Bryan Borzykowski, “Por que escritórios abertos podem ser ruins para funcionários.” Disponível em:<www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 04.04.2017. Adaptado)

O termo privado está em relação de sentido com público, seu antônimo, da mesma forma que estão as palavras
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Q826215 Português

Leia o texto a seguir que é parte de um artigo técnico.

A construção e manutenção de um ambiente de trabalho seguro e saudável não é uma tarefa fácil. Ela requer disciplina, dedicação convencimento e capacitação técnica. Os riscos associados ao exercício profissional têm uma ampla variedade de agentes, com atuação permanente no ambiente de trabalho. Antecipar, reconhecer, avaliar e controlar esses riscos é obrigação legal do empregador e compromisso dos profissionais especializados em segurança e saúde. Entretanto, as ações dessas duas partes só alcançam resultados efetivos com a participação ativa dos trabalhadores, pois são eles que atuam diretamente nos sistemas.

MATTOS, Ricardo Pereira. Campos eletromagnéticos. Disponível em: <http://www.ricardomattos.com/artigo.htm> . Acesso em: 15 abril 2017.


De acordo com o texto, “esses riscos”, “dessas duas partes” e “eles” correspondem, respectivamente

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Q826213 Português

   A família e suas atribuições: uma árvore em constante transformação  

  O Cajueiro é uma planta originária das regiões norte e nordeste do Brasil. Por ser uma planta tropical suporta adversidades e não tem dificuldades em crescer e dar frutos em meio ao clima seco. Na natureza existem dois tipos: o comum, também conhecido como gigante, e o anão, sendo conhecidos por diversos nomes originados da língua tupi como: acaju, acajaíba, acajuíba, caju-comum, cajueiro-comum, dentre outros. As raízes, enterradas no solo, ligam-se à parte aérea pelo caule, que dá sustentação às folhas, consideradas o laboratório químico das plantas verdes. As flores são o órgão reprodutivo e transformam-se em frutos (as castanhas). Estes, quando maduros, caem na terra e, cultivados ou não, eclodem originando novos cajueiros. Sua fisiologia, formada por raízes, caule, folhas, flores e frutos, permite-nos fazer uma comparação com a família.

    Neste sentido, semelhante ao cajueiro, as raízes profundas da família, interligadas ao caule, se justapõem às suas antigas origens que, renovadas ou atualizadas, configuram as diversas formas de organização familiar contemporânea, representadas junto à complexa diversidade de sujeitos e à pluralidade política de suas ações.

GIRÃO, F.N.R.; NOGUEIRA, J.L.R.; TARGINO, K.K.F. A família e suas atribuições: uma árvore em constante transformação. Mossoró: Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, 2012.

Disponível em: http://www.uern.br/controledepaginas/edicoes-uern-ebooks/arquivos/1205servico_social_e_crianca_e_adolescente.pdf. Acesso em: 22/04/2017.  

Em relação aos recursos linguísticos empregados no texto, é CORRETO afirmar:
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Q826212 Português

   A família e suas atribuições: uma árvore em constante transformação  

  O Cajueiro é uma planta originária das regiões norte e nordeste do Brasil. Por ser uma planta tropical suporta adversidades e não tem dificuldades em crescer e dar frutos em meio ao clima seco. Na natureza existem dois tipos: o comum, também conhecido como gigante, e o anão, sendo conhecidos por diversos nomes originados da língua tupi como: acaju, acajaíba, acajuíba, caju-comum, cajueiro-comum, dentre outros. As raízes, enterradas no solo, ligam-se à parte aérea pelo caule, que dá sustentação às folhas, consideradas o laboratório químico das plantas verdes. As flores são o órgão reprodutivo e transformam-se em frutos (as castanhas). Estes, quando maduros, caem na terra e, cultivados ou não, eclodem originando novos cajueiros. Sua fisiologia, formada por raízes, caule, folhas, flores e frutos, permite-nos fazer uma comparação com a família.

    Neste sentido, semelhante ao cajueiro, as raízes profundas da família, interligadas ao caule, se justapõem às suas antigas origens que, renovadas ou atualizadas, configuram as diversas formas de organização familiar contemporânea, representadas junto à complexa diversidade de sujeitos e à pluralidade política de suas ações.

GIRÃO, F.N.R.; NOGUEIRA, J.L.R.; TARGINO, K.K.F. A família e suas atribuições: uma árvore em constante transformação. Mossoró: Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, 2012.

Disponível em: http://www.uern.br/controledepaginas/edicoes-uern-ebooks/arquivos/1205servico_social_e_crianca_e_adolescente.pdf. Acesso em: 22/04/2017.  

Em relação à interpretação do texto lido, é CORRETO afirmar:
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Q826211 Português

                  LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.

                          Das Disposições Preliminares

[...]

Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.

Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº 13.257, de 2016).

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

A) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

B) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;

C) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

D) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm Acesso em 20/04/2017.  

Em relação à estrutura da frase, aos seus constituintes e aos períodos complexos do texto anterior, é INCORRETO afirmar:
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Q825807 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos desse texto, julgue o item a seguir.

No segmento “transmissão de doenças para humanos” (linhas 40 e 41), a substituição da preposição “para” pela preposição a manteria a correção gramatical e a coerência do texto.

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Q825806 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos desse texto, julgue o item a seguir.

A expressão “todo ano” (linha 37) poderia ser correta e coerentemente substituída por a cada ano.

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Q825802 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos desse texto, julgue o item a seguir.

Na linha 18, o deslocamento do vocábulo “certos” para a posição imediatamente após o substantivo “tipos” preservaria o sentido original do texto.

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Q825798 Português

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos desse texto, julgue o item a seguir.

A forma verbal “estudando” (linha 3) poderia ser correta e coerentemente substituída pela expressão enquanto estudava.

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Q825776 Português
Na passagem “É por isto que nem lhe chego perto” (l. 26), a locução sublinhada indica
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Q825772 Português
O enunciado em que a substituição proposta altera o sentido original da palavra/expressão destacada no texto é
Alternativas
Q825615 Português

Julgue as afirmações abaixo.

I. O advérbio “ainda” (l. 8) expressa a ideia de tempo presente.

II. O futuro do pretérito, no verbo “tornar” (l. 2), marca também o distanciamento da autora em relação àquilo que é afirmado.

III. As palavras “propaganda” e “armadilha” (l. 8) revelam a falta de adesão da autora quanto à importância da técnica temporal e de atenção multitarefa.

IV. O pronome “você” (l. 22) é utilizado pela autora para estabelecer uma interlocução mais próxima com o leitor, como uma estratégia de convencimento.

Está correto o que se afirma em

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Q825136 Português
A sequência em que todas as palavras pertencem ao mesmo campo semântico de “soberba” é
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Respostas
9841: B
9842: B
9843: B
9844: B
9845: A
9846: A
9847: B
9848: C
9849: E
9850: C
9851: E
9852: A
9853: C
9854: C
9855: E
9856: C
9857: A
9858: D
9859: B
9860: D