Questões de Português - Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. para Concurso

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Q2012127 Português

 Confira os adjetivos eruditos e suas respectivas bases de significação:


I. Asinino (de asno) / porcino (de porco) / mnemônico (de memória).

II. Filatélico (de selos) / onírico (de sonhos) / senil (de velhice).

III. Entérico (de intestino) / passional (de paixão) / fulgural (de raio).

IV. Volitivo (de vontade) / cunicular (de coelho) / leporino (de lebre).


Sobre a relação de palavras acima, está correto o que se apresenta: 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: FAEPESUL Órgão: CRC-SC Prova: FAEPESUL - 2019 - CRC-SC - Bibliotecário |
Q2011862 Português

Confira os adjetivos eruditos e suas respectivas bases de significação:


I. Asinino (de asno) / porcino (de porco) / mnemônico (de memória).

II. Filatélico (de selos) / onírico (de sonhos) / senil (de velhice).

III. Entérico (de intestino) / passional (de paixão) / fulgural (de raio). 

V. Volitivo (de vontade) / cunicular (de coelho) / leporino (de lebre).


Sobre a relação de palavras acima, está correto o que se apresenta:

Alternativas
Q2011781 Português
Leia o trecho do poema a seguir para responder a questão.

O açúcar

O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.[...]

Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.

Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.

Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

Ferreira Gullar 
Observe as palavras em destaque no texto. A seguir, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as expressões que podem substituí-las, sem alterar o sentido.
Alternativas
Q2011653 Português
O preço da magreza

       Carolina tem 10 anos e um sonho: perder a gordura da barriga que só ela consegue ver. Sua mãe, Paula, de 37 anos, tenta emagrecer desde os 14 e nunca atingiu o peso desejado, apesar dos esforços que envolvem dieta, exercícios físicos e tratamentos estéticos.

       Como Carolina, 77% das jovens de 10 a 24 anos entrevistadas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo têm propensão a desenvolver algum tipo de distúrbio alimentar, como anorexia e bulimia. Entre essas garotas, 39% estavam acima do peso e 46% acreditavam que mulheres magras são mais felizes.

       Os distúrbios alimentares são problemas extremamente graves. A taxa de mortalidade da anorexia, por exemplo, é de 15% a 20%. Cerca de 90% dos pacientes são do sexo feminino.

       A mulher que deseja perder peso quase nunca o faz por motivos de saúde. O que as move é a promessa de uma vida melhor. Poder vestir a roupa que quiser, arrumar um namorado, ser aceita e invejada pelas amigas, não ter que esconder o corpo na praia. A felicidade, portanto.

        Mas por que tantas meninas e mulheres adultas acreditam que elas serão mais felizes se forem magras?

     Basta abrir uma revista ou ligar a televisão para compreender a pressão sob a qual as mulheres vivem. Nos anúncios, mulheres lindas vestem roupas maravilhosas que não serviriam na maioria das brasileiras. Nas novelas e programas de TV, as mulheres fortes, bem-sucedidas e realizadas têm algo em comum: são magras.
    
    As meninas crescem vendo as mães dando a vida para se encaixar em um padrão de beleza totalmente distante da realidade, travando uma luta inglória que quase sempre resulta em frustração.

     Quando estão acima do peso, elas sofrem preconceito na escola e se esforçam para conseguir ser aceitas. Aprendem, desde muito novas, que o mais importante é ter um corpo dentro dos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade. Mais do que tudo, aprendem a menosprezar as diferenças.
    
     Mas, como sabemos, não é nada fácil tentar adequar-se a um padrão de beleza que não é o seu. E muitas mulheres pagam com a própria saúde para chegar ao corpo supostamente perfeito.
            
     Nossas meninas estão crescendo insatisfeitas e se transformando em mulheres infelizes porque atribuem a felicidade a um padrão inatingível para a maioria. Essa busca mal/sucedida afeta a autoestima e gera insegurança em várias áreas. Sem se darem conta, elas renunciam à própria liberdade.
    
   Enquanto não aceitarmos e respeitarmos as diferenças físicas e de comportamento viveremos frustradas, esperando a felicidade que nunca vem.
(Mariana Fusco Varella. Editora do site www.drauziovarella.com.br e do blog Chorumelas. Disponível em: https://drauziovarella.com.br/paraas-mulheres/o-preco-da-magreza/. Publicado em: 05/11/2014. Acesso em: 09/11/2016. Adaptado.)
No trecho “Os distúrbios alimentares são problemas extremamente graves.” (3º§), o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por 
Alternativas
Q2011652 Português
O preço da magreza

       Carolina tem 10 anos e um sonho: perder a gordura da barriga que só ela consegue ver. Sua mãe, Paula, de 37 anos, tenta emagrecer desde os 14 e nunca atingiu o peso desejado, apesar dos esforços que envolvem dieta, exercícios físicos e tratamentos estéticos.

       Como Carolina, 77% das jovens de 10 a 24 anos entrevistadas pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo têm propensão a desenvolver algum tipo de distúrbio alimentar, como anorexia e bulimia. Entre essas garotas, 39% estavam acima do peso e 46% acreditavam que mulheres magras são mais felizes.

       Os distúrbios alimentares são problemas extremamente graves. A taxa de mortalidade da anorexia, por exemplo, é de 15% a 20%. Cerca de 90% dos pacientes são do sexo feminino.

       A mulher que deseja perder peso quase nunca o faz por motivos de saúde. O que as move é a promessa de uma vida melhor. Poder vestir a roupa que quiser, arrumar um namorado, ser aceita e invejada pelas amigas, não ter que esconder o corpo na praia. A felicidade, portanto.

        Mas por que tantas meninas e mulheres adultas acreditam que elas serão mais felizes se forem magras?

     Basta abrir uma revista ou ligar a televisão para compreender a pressão sob a qual as mulheres vivem. Nos anúncios, mulheres lindas vestem roupas maravilhosas que não serviriam na maioria das brasileiras. Nas novelas e programas de TV, as mulheres fortes, bem-sucedidas e realizadas têm algo em comum: são magras.
    
    As meninas crescem vendo as mães dando a vida para se encaixar em um padrão de beleza totalmente distante da realidade, travando uma luta inglória que quase sempre resulta em frustração.

     Quando estão acima do peso, elas sofrem preconceito na escola e se esforçam para conseguir ser aceitas. Aprendem, desde muito novas, que o mais importante é ter um corpo dentro dos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade. Mais do que tudo, aprendem a menosprezar as diferenças.
    
     Mas, como sabemos, não é nada fácil tentar adequar-se a um padrão de beleza que não é o seu. E muitas mulheres pagam com a própria saúde para chegar ao corpo supostamente perfeito.
            
     Nossas meninas estão crescendo insatisfeitas e se transformando em mulheres infelizes porque atribuem a felicidade a um padrão inatingível para a maioria. Essa busca mal/sucedida afeta a autoestima e gera insegurança em várias áreas. Sem se darem conta, elas renunciam à própria liberdade.
    
   Enquanto não aceitarmos e respeitarmos as diferenças físicas e de comportamento viveremos frustradas, esperando a felicidade que nunca vem.
(Mariana Fusco Varella. Editora do site www.drauziovarella.com.br e do blog Chorumelas. Disponível em: https://drauziovarella.com.br/paraas-mulheres/o-preco-da-magreza/. Publicado em: 05/11/2014. Acesso em: 09/11/2016. Adaptado.)
“Entre essas garotas, 39% estavam acima do peso e 46% acreditavam que mulheres magras são mais felizes. (2º§)” O termo destacado no trecho anterior apresenta como antônimo:
Alternativas
Respostas
3351: A
3352: A
3353: D
3354: D
3355: C