Questões de Concurso
Comentadas sobre sintaxe em português
Foram encontradas 12.036 questões
I. “...viver ansioso E ficar irritado algumas vezes...” – o termo destacado é invariável, classificado como conectivo, exprimindo ideia de oposição. II. “...MAS não esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo.” – o termo destacado é classificado como conectivo que exprime ideia contrária ao que foi declarado anteriormente. III. “Ser feliz é reconhecer QUE vale a pena viver...”- o termo destacado é classificado como conectivo que exprime ideia de conclusão. IV. “...mas NÃO esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo.”- o termo destacado é palavra invariável, que indica negação. V. “...incompreensões E períodos DE crise.” – ambos os termos destacados são palavras invariáveis, classificadas, respectivamente, como preposição e conjunção.
Está CORRETO o que se afirma em
A expressão que compõem o sujeito da frase é:
Embora não tenha sido o primeiro caso, a recusa de Parks em ceder o lugar para uma pessoa branca deu força para que os movimentos pelos direitos civis dos negros crescessem pelo país.
A palavra em destaque é uma conjunção subordinativa, cuja função é unir orações. Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE a classificação e a função da conjunção EMBORA:
No que se refere aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CG1A1-II, julgue o item a seguir.
A forma verbal “requerem” (terceiro período do primeiro
parágrafo) estabelece concordância com o trecho “As graves
consequências do capitalismo e da globalização”, no período
imediatamente anterior.
A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto CG1A1-II, julgue o item subsecutivo.
No quarto período do primeiro parágrafo, o trecho “em todos
os debates travados nos últimos anos” encontra-se isolado
por vírgulas por constituir uma expressão adverbial
deslocada.
No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto CG1A1-I, julgue o item que se segue.
No que se refere aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto CG1A1-I, julgue o item que se segue.
Texto para o item.
Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.
Na linha 30, a flexão da forma verbal “Tem” na terceira
pessoa do singular justifica-se pela concordância do
verbo com o termo “criança”, que é o núcleo do sujeito
da oração.
Assinale a opção cuja classe morfológica esteja em concordância com o vocábulo.
Texto para o item.
Rubem Braga. O Conde e o passarinho & Morro do isolamento.
Rio de Janeiro: Record, 2002. p.156-7.
Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.
As orações do trecho “– Ele disse que ia tomar um
cafezinho…” (linha 29) apresentam uma relação de
coordenação.
A chama é bela
Nos anos 1970 comprei uma casa no campo com uma bela lareira, e para meus filhos, entre 10 e 12 anos, a experiência do fogo, da brasa que arde, da chama, era um fenômeno absolutamente novo. E percebi que quando a lareira estava acesa eles deixavam a televisão de lado. A chama era mais bela e variada do que qualquer programa, contava histórias infinitas, não seguia esquemas fixos como um programa televisivo.
O fogo também se faz metáfora de muitas pulsões, do inflamar-se de ódio ao fogo da paixão amorosa. E o fogo pode ser a luz ofuscante que os olhos não podem fixar, como não podem encarar o Sol (o calor do fogo remete ao calor do Sol), mas devidamente amestrado, quando se transforma em luz de vela, permite jogos de claro-escuro, vigílias noturnas nas quais uma chama solitária nos obriga a imaginar coisas sem nome...
O fogo nasce da matéria para transformar-se em substância cada vez mais leve e aérea, da chama rubra ou azulada da raiz à chama branca do ápice, até desmaiar em fumaça... Nesse sentido, a natureza do fogo é ascensional, remete a uma transcendência e, contudo, talvez porque tenhamos aprendido que ele vive no coração da Terra, é também símbolo de profundidades infernais. É vida, mas é também experiência de seu apagar-se e de sua contínua fragilidade.
(Adaptado de: ECO, Umberto. Construir o inimigo. Rio de Janeiro: Record, 2021, p. 54-55)