Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Q886273 Português

Para responder a questão abaixo, considere o texto abaixo:



(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)
Está correta a redação do seguinte comentário:
Alternativas
Q886272 Português

Para responder a questão abaixo, considere o texto abaixo:



(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)

A principal ressalva à inovação democrática do Jabuti, entretanto, é que já existe um prêmio do leitor. (5o parágrafo)


Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o elemento sublinhado acima pode ser substituído por:

Alternativas
Q886269 Português

Para responder a questão abaixo, considere o texto abaixo:



(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)
Vi a propaganda no mesmo dia em que a Câmara Brasileira do Livro e a Amazon anunciaram uma nova categoria do prêmio Jabuti... (2o parágrafo)
No contexto, possui a mesma função sintática que o elemento sublinhado acima o que está também sublinhado em:
Alternativas
Q886267 Português

Para responder a questão abaixo, considere o texto abaixo:



(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)
O segmento que assinala noção de finalidade está em:
Alternativas
Q885805 Português
No período “O Governo optou por transformar o Carnaval em um evento privado”, a oração reduzida sublinhada pode ser reescrita em forma de oração desenvolvida adequada ao sentido global do texto, do seguinte modo:
Alternativas
Q885786 Português

Os textos mostram distintas estruturas quando o enunciador pretende atribuir uma qualidade a um substantivo.


A estrutura abaixo que está devidamente caracterizada, em relação ao substantivo sublinhado, é:

Alternativas
Q885778 Português

Uma frase de Francis Bacon aparece em língua portuguesa da seguinte forma: “Só se pode vencer a natureza obedecendo-a” (Duailibi das Citações, p. 319)


A frase mostra alguns problemas de norma culta que, consertados, fariam a mesma frase ficar, de forma mais adequada, do seguinte modo:

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Q885777 Português

Texto 1


No dia 5/9/2017, o jornal O Globo dizia em seu editorial:


“O tempo passa e a polêmica reforma política que tenta tramitar na Câmara continua a desafiar a capacidade de os políticos construírem consensos mínimos. Alguns, também por justa pressão da sociedade, se mostram inatingíveis. Caso da proposta acintosa de se reservar 0,5% da receita corrente líquida (hoje, R$3,6 bilhões), dinheiro retirado do contribuinte, em meio à grave crise econômica, para financiar campanhas antes sustentadas por contribuições de empresas pelos caixas 1 e 2”.

“O tempo passa e a polêmica reforma política que tenta tramitar na Câmara continua a desafiar a capacidade de os políticos construírem consensos mínimos”.


Sobre a estruturação desse segmento do texto 1, é correto observar que:

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Q884734 Português

A questão abaixo refere-se ao texto seguinte.


    Levante a mão quem nunca teve o azar de ser amado pelas razões erradas. Eis uma experiência capaz de produzir a angústia de quem se depara com um duplo de si mesmo: o espelho do olhar do outro te devolve uma imagem que parece sua, mas na qual você não se reconhece. Claro que ninguém ama com objetividade. O que o amante vê no ser amado é sempre contaminado pela fantasia. Não me refiro, então, à impossibilidade fundamental de complementaridade entre os casais, mas aos encontros que se dão na base do puro mal-entendido. Sentir-se amado por qualidades que o outro imagina, mas não têm nada a ver com você, pode ser muito angustiante. E sedutor. Vale lembrar que a palavra “sedução” indica o ato de desviar alguém de seu caminho: “eis que chega a roda-viva e carrega o destino pra lá”.

  Pensava essas coisas de meu lugar na plateia lotada do Credicard Hall (que nome para um teatro, caramba!), onde fui ver o show de uma de minhas cantoras favoritas no momento: Maria Gadú. Com jeito de moleque, encarapitada no banquinho, de onde não desceu para rebolar nenhuma vez, composições muito pessoais que escapam ao clichê romântico e uma rara sofisticação musical, Maria Gadú parecia não se reconhecer diante do público que – vibrava? Não, vibrar seria compreensível. Delirava? Sim; mas o entusiasmo foi muito além disso. O público ululava desde os primeiros acordes de cada canção, que todos sabiam de cor, mas não conseguiam escutar. A energia com que aplaudiam mais parecia uma fúria, que a timidez da artista só fazia excitar mais e mais. Pareciam todos sedentos por uma experiência musical autêntica, promovida por alguém que não vendesse sensualidade barata, e ao mesmo tempo não se conformavam de não conseguir puxar a cantora para o terreno familiar da vulgaridade e do sex appeal.

   Mas estava espantada com a dimensão do sucesso. Como responderá ao apelo de um público que talvez esteja apaixonado por ela pelas razões erradas? Como não se espelhar na imagem banal de pop star que lhe oferecem? O que é mais difícil de enfrentar, na vida artística: a resistência do público para quem sua obra se dirige ou a fama vertiginosa que alavanca (ops) a carreira de alguns artistas iniciantes para o topo do mercado em algumas semanas?

   Ela diz ter com a música uma aliança impossível de desfazer. Sua intuição musical parece capaz de levá-la muito além da próxima esquina, e a sutil entonação dolorida na voz talvez não permita que ela vire uma espécie de Ivete Sangalo paulistana. O CD de estreia é dedicado à avó Cila. A terceira faixa é uma homenagem fúnebre tocante, uma toada em feitio de oração. Como outro grande compositor negro, Gilberto Gil, Gadú se mostra capaz de reverenciar a força de seus ancestrais. “Se queres partir, ir embora / me olhe de onde estiver”, pede para a avó, contando com a ajuda dos orixás. Quem sabe a forte conexão com sua origem a proteja de se transformar em fast food para a voracidade dos consumidores.

(Adaptado de: KEHL, Maria Rita. 18 crônicas e mais algumas. São Paulo: Boitempo, 2011)

A flexão do verbo em destaque deve-se ao elemento sublinhado em:
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Q884505 Português
Não somente os circuitos das invenções tecnológicas vão evoluindo com o passar dos anos. Os circuitos neurais dos humanos tendem a acompanhar essas mudanças. A maior evidência disso está no cérebro dos chamados “nativos digitais” – crianças, adolescentes e jovens que não conheceram o mundo sem computadores e Internet. Testes científicos com ressonância magnética e eletroencefalograma de alta densidade mostram que o uso de telas e da web está literalmente fazendo a cabeça de quem já nasceu na realidade virtual. Segundo estudos feitos no centro francês de pesquisa científica CNRS-La Sorbonne, o ambiente multitelas em que as crianças são inseridas cada vez mais precocemente altera as aptidões cerebrais das novas gerações. “Os nativos digitais têm melhor atenção seletiva visual e tomam decisões com mais rapidez”, afirma Olivier Houdé, diretor do laboratório de desenvolvimento e educação infantil do CNRS-La Sorbonne. Para Houdé, os estímulos das telas sensíveis ao toque (touchscreen) e dos jogos eletrônicos pavimentaram uma via expressa entre os olhos e os dedos das novas gerações. Elas desenvolveram, assim, um raciocínio rápido e flexível. Mais do que seus pais e avós, esses jovens e crianças possuem o córtex pré-frontal mais ativo e capacidade cognitiva de multitarefas. O estímulo para isso veio também do contexto social. As gerações anteriores nunca tinham sido confrontadas com tal massa de escolhas e microdecisões todos os dias como a geração Z, outro apelido dado aos nascidos de 1995 para cá. Ninguém sabe os resultados dessas mudanças. Só será possível avaliar as consequências das novas alterações cerebrais quando crianças, adolescentes e jovens de hoje forem adultos amanhã. Embora isso pareça assustador, não se pode dizer que seja uma má notícia. Milhares de anos atrás, a leitura não era natural para o cérebro, mas a enorme capacidade de adaptação desse órgão (conhecida como neuroplasticidade) aproveitou mecanismos de identificação de objetos para reconhecer rapidamente letras e palavras. Agora, as mídias digitais vieram turbinar esse processo.

(Adaptado de: MESQUITA, R. V. Cérebros digitais. Planeta. abr. 2015. ano 42. 508.ed. p.37-38.)
Sobre os recursos linguístico-semânticos utilizados no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Elas desenvolveram, assim, um raciocínio rápido e flexível”, o termo “elas” refere-se às “telas sensíveis”. II. No fragmento “Embora isso pareça assustador”, o termo “embora” pode ser substituído por “ainda que”, sem alterar o sentido. III. Os parênteses utilizados em “(conhecida como neuroplasticidade)” têm caráter explicativo. IV. Os termos “realidade virtual”, “ambiente multitelas” e “web” são próprios do campo semântico das tecnologias digitais.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q884088 Português
Explicar ou compreender?

Muitas coisas podemos explicar sem, propriamente, compreender. Mas a pessoa humana, em sua dimensão mais íntima e profunda, só pode ser compreendida, jamais explicada. Posso explicar, segundo a lei da gravidade, a queda de uma pedra do décimo andar de um edifício. A pedra está totalmente sujeita à lei da gravidade, que a determina por inteiro, de modo a permitir uma explicação cabal desse fenômeno físico, dentro do princípio estrito da causalidade mecânica. Se, entretanto, um homem desesperado atira-se desse mesmo andar, o fato passa a pertencer a nível fenomênico inteiramente distinto. Posso explicar a queda do seu corpo pela mesma lei da gravitação, mas, nessa medida, estou a assimilá-lo à pedra, e meu juízo é apenas o de um físico interessado na queda dos corpos. Se quero interpretar o seu gesto, tenho que compreendê-lo em seu significado, tenho que aceitá-lo em sua irredutível integridade. Será sempre um ato significativo, pleno de interioridade; uma resposta criadora da vontade, embora destrutiva, de uma liberdade pessoal acuada, frente a uma situação interna insuportável.
    Se a pessoa humana é explicada, e não compreendida, destroem-se sua escolha e sua liberdade e, assim, degrada-se a sua história existencial. Sem liberdade interior não há história a ser compreendida, só fenômenos mecânicos. O homem, como pessoa, é um permanente emergir da necessidade, e essa emergência transcendente constitui o seu projeto como ser-no-mundo − projeto que não se pode explicar, mas que se deve buscar compreender.
(Adaptado de: PELLEGRINO, Hélio. Lucidez embriagada. São Paulo: Planeta, 2004, p. 28-29)
Classificam-se como sujeito (S) e complemento (C) da mesma forma verbal os termos destacados em
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Q884082 Português

Paisagens e riquezas


    Se pudéssemos viajar por diferentes estradas do país, e em diferentes épocas, ficaríamos espantados com a variedade de plantações com que nos depararíamos. Ao longo de algumas poucas incursões minhas pelo interior de minha região, fui encontrando mares de cana, de algodão, de laranjeiras, de café, de soja, de milho e sei lá quantos mais cultivos, espelhando ciclos econômicos os mais variados. Com frequência, essas paisagens vegetais faziam parceria com instalações industriais, deixando clara a proeminência do agronegócio em nosso país.

    Como sou sentimental, não me rejo apenas pelo aspecto econômico dos bons negócios; deixo-me envolver pela sedução poética que os quadros exercem sobre mim. Lembro-me, por exemplo, da melancolia com que vi desaparecem os algodoais, que regularmente floresciam com suas vestes brancas, para darem lugar ao verdor da cana mais prosaica, que viraria álcool. “O Brasil se dá ao luxo de plantar seu combustível”, diziam, não sem razão, os nacionalistas mais entusiasmados.

    O fato é que nosso país está habilitado a explorar e produzir uma inimaginável gama de riquezas, a partir da diversidade de suas terras, de seus climas, de seus relevos. Por conta dessas variações, são múltiplas também as atividades pecuárias e as industriais, que a elas se atrelam. O lugar-comum de que o Brasil é um país generosamente atendido em suas formações naturais confirma-se com as paisagens tão variadas que desfilam diante do viajante. É desafio nosso cultivar, processar e distribuir com empenho os produtos dessa riqueza disponível.

(Percival de Holanda, inédito)

Há construção na voz passiva e pleno atendimento das normas de concordância verbal na frase:
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Q883471 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma versão correta da frase Quando saiu a notícia de que a Copa seria no Brasil, não houve como fugir do assunto (l. 12-13), caso a palavra notícia (l. 12) estivesse no plural. 
Alternativas
Q883470 Português
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a ideia expressa pelo conector Sendo assim (l. 04).
Alternativas
Q883468 Português

Qual alternativa preenche corretamente as lacunas das linhas 07, 17 e 29 do texto?

Alternativas
Q883465 Português
Assinale a alternativa que contém o sujeito do verbo estão (l. 26) e o sujeito do verbo significam (l. 45), respectivamente.
Alternativas
Q882617 Português

             'GATONET' poderá render multa e cadeia para quem instala e

                                           para quem usa


      Ter TV por assinatura com 'sinal pirateado', prática mais conhecida como 'gatonet', poderá se tornar crime no Brasil. O Projeto de Lei do Senado n°186/2013 começou a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta semana e, caso aprovado, vai tipificar os crimes de interceptação e recepção clandestina de sinal de TV por assinatura.

      Isso quer dizer que tanto a pessoa que oferece e instala os famosos 'gatonets' quanto os clientes que solicitam a pirataria poderão ser punidos com multa de até R$ 10 mil. Também está prevista reclusão de seis meses a dois anos, com a possibilidade de aumentar a pena em 50% caso fique provado danos a terceiros.

      Dessa forma, as autoridades poderão não apenas confiscar equipamentos utilizados para piratear sinal de TV por assinatura, mas também poderão prender os responsáveis e colocá-los no sistema sob legislação específica.

      Acredita-se que o grande problema da pirataria de TV por assinatura hoje é a comercialização de equipamentos decodificadores que substituem os oferecidos oficialmente pelas operadoras.

      A venda, compra ou fabricação desses aparelhos também será punida. A importação de produtos como esses já está proibida no Brasil desde 2011, mas não se tem notícia da responsabilização penal de seus fornecedores pelo crime de contrabando.

                                              (Adaptado de: https://www.tecmundo.com.br

Dessa forma, as autoridades poderão não apenas confiscar equipamentos utilizados para piratear sinal de TV por assinatura, mas também poderão prender os responsáveis e colocá-los no sistema sob legislação específica. (3°parágrafo)


O trecho acima fica corretamente reescrito com a mudança da expressão destacada, preservando-se seu significado original, por:

Alternativas
Q882614 Português
A frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q882555 Português
O Futuro das cidades



INCALCATERRA, Amerigo. 29/09/2016. ONUBR. Nações Unidas do Brasil. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/artigo-o-futuro-das-cidades.>  Acesso em: 10 fev. 2018. Adaptado. 

A regência verbal da forma destacada atende às exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q882502 Português
Uma frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Respostas
8481: D
8482: C
8483: D
8484: E
8485: A
8486: D
8487: E
8488: C
8489: E
8490: E
8491: B
8492: C
8493: D
8494: E
8495: A
8496: C
8497: D
8498: B
8499: C
8500: A