Questões de Português - Sintaxe para Concurso

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Q3030550 Português

TEXTO I


O ATENEU III


    [...] Entrei pela geografia como em casa minha. [...] Graças à destreza do Sanches, não havia incidente estudado da superfície terrestre que se me não colasse no cérebro como se fosse minha cabeça, por dentro, o que é por fora a esfera do mundo. A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos, como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; a etimologia, a sintaxe, a prosódia, a ortografia, quatro graus de doçura da mesma gustação. Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos.


(POMPEIA,R. O Ateneu. 16.ed. São Paulo: Ática, 1996. p.20). 

Considere os fragmentos do texto: “Entrei pela geografia como em minha casa”; “A seu turno a gramática abria-se como um cofre [...]”; “os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado”. O conectivo “como”, em todas essas ocorrências, apresenta a seguinte classificação:
Alternativas
Q3030237 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20.
Sintaticamente, o predicado que se apresenta na oração é: 
Alternativas
Q3030236 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

Por isso, alguns de seus membros 'dormiam' em uma cama-armário no celeiro.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo: 
Alternativas
Q3030234 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos 'e incluíam gavetas e um assento na base'.
A expressão destacada trata-se de uma oração: 
Alternativas
Q3030230 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

'Trata-se de uma cama-armário', projetada para as pessoas dormirem no seu interior.
Sintaticamente, é correto afirmar que, na oração destacada: 
Alternativas
Q3030228 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

Os quartos de dormir podiam ser literalmente 'congelantes' no inverno.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030142 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, 'os disquetes estavam em extinção'.
Na expressão destacada, tem-se a presença de predicado: 
Alternativas
Q3030141 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Existem também equipamentos 'de fábrica'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030136 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, 'apesar de o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011'.
A expressão destacada trata-se de uma oração: 
Alternativas
Q3030134 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-'los'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030133 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Alternativas
Q3029837 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

No trecho: “Mas comeu em boca e disse: Joia” (linha 122), o sujeito dos verbos em destaque na oração é
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Q3029832 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Em: “Um anjo avisando aos magrinhos que não” (linha 133), a função sintática do termo destacado é
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Q3029538 Português
A frase em que a substituição da oração reduzida sublinhada por uma oração desenvolvida de mesmo significado foi feita de forma adequada é:
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Q3029535 Português
A oração adversativa abaixo sublinhada que estabelece entre os segmentos indicados uma relação de real oposição é:
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Q3029443 Português
Na oração “Voltou para casa e ficou esperando que a mulher chegasse” podemos identificar um (a): 
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Q3029442 Português
Leia os textos e responda a questão.


TEXTO I

Cientistas americanos estudam o caso de uma mulher portadora de uma rara condição, em resultado da qual ela não tem medo de nada.(Folha de S. Paulo, 17 de dezembro de 2010. Cotidiano)


TEXTO II

A mulher sem medo
MOACYR SCLIAR

       Ele não sabia o que o esperava quando, levado mais pela curiosidade do que pela paixão, começou a namorar a mulher sem medo. Na verdade havia aí também um elemento interesseiro; tinha um projeto secreto, que era o de escrever um livro chamado "A Vida com a Mulher sem Medo", uma obra que, imaginava, poderia fazer enorme sucesso, trazendo-lhe fama e fortuna. Mas ele não tinha a menor ideia do que viria a acontecer.
       Dominador, o homem queria ser o rei da casa. Suas ordens deveriam ser rigorosamente obedecidas pela mulher. Mas como impor sua vontade? Como muitos ele recorria a ameaças: quero o café servido às nove horas da manhã, senão... E aí vinham as advertências: senão eu grito com você, senão eu bato em você, senão eu deixo você sem comida.
       Acontece que a mulher simplesmente não tomava conhecimento disso; ao contrário, ria às gargalhadas. Não temia gritos, não temia tapas, não temia qualquer tipo de castigo. E até dizia, gentil: "Bem que eu queria ficar assustada com suas ameaças, como prova de consideração e de afeto, mas você vê, não consigo."
       Aquilo, além de humilhá-lo profundamente, deixava-o completamente perturbado. Meter medo na mulher transformou-se para ele em questão de honra. Tinha de vê-la pálida, trêmula, gritando por socorro.
       Como fazê-lo? Pensou muito a respeito e chegou a uma conclusão: para amedrontá-la só barata ou rato. Resolveu optar pela barata, por uma questão de facilidade: perto de onde moravam havia um velho depósito abandonado, cheio de baratas. Foi até lá e conseguiu quatro exemplares, que guardou num vidro de boca larga.
       Voltou para casa e ficou esperando que a mulher chegasse, quando então soltaria as baratas. Já antegozava a cena: ela sem dúvida subiria numa cadeira, gritando histericamente. E ele enfim se sentiria o vencedor.
       Foi neste momento que o rato apareceu. Coisa surpreendente, porque ali não havia ratos, sobretudo um roedor como aquele, enorme, ameaçador, o Rei dos Ratos. Quando a mulher finalmente retornou encontrou-o de pé sobre uma cadeira, agarrado ao vidro com as baratas, gritando histericamente.
       Fazendo jus à fama ela não demonstrou o menor temor; ao contrário, ria às gargalhadas. Foi buscar uma vassoura, caçou o rato pela sala, conseguiu encurralá-lo e liquidou-o sem maiores problemas. Feito que ajudou o homem, ainda trêmulo, a descer da cadeira. E aí viu que ele segurava o vidro com as quatro baratas. O que deixou-a assombrada: o que pretendia ele fazer com os pobres insetos? Ou aquilo era um novo tipo de perversão?
       Àquela altura ele já nem sabia o que dizer. Confessar que se tratava do derradeiro truque para assustá-la seria um vexame, mesmo porque, como ele agora o constatava, ela não tinha medo de baratas, assim como não tivera medo do rato. O jeito era aceitar a situação. E admitir que viver com uma mulher sem medo era uma coisa no mínimo amedrontadora. 
No período composto “Foi buscar uma vassoura, caçou o rato pela sala, conseguiu encurralá-lo e liquidou-o sem maiores problemas” encontramos quatros orações coordenadas. As referidas orações podem ser classificadas, respectivamente, em: 
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Q3029393 Português
Considerando a norma padrão, em qual das frases a seguir há um desvio de concordância?
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Q3029381 Português
Educação em saúde e sua importância

A garantia do bem-estar social é um dever dos governos; os cidadãos, por sua vez, têm de estar atentos às políticas e, também, assumir as suas responsabilidades

Correio Braziliense | 26/08/2024


   A garantia do bem-estar social é um dever dos governos em todas as suas instâncias. Os cidadãos, por sua vez, têm de estar atentos às políticas voltadas para isso e, também, precisam assumir as suas responsabilidades. Na atualidade, a educação em saúde ganha importância. Os desafios que as mudanças climáticas e o modo de vida colocam nessa área exigem da humanidade uma ampla conscientização. O aumento da INCIDÊNCIA de algumas doenças, a maior circulação de vírus e o registro de enfermidades que já haviam sido controladas, como sarampo e poliomielite, são um sinal de alerta.

   Entre profissionais e estudiosos, a educação comunitária e participativa na saúde conquista espaço nas discussões e reflexões. Muito além de traçar DIRETRIZES para o serviço público, esse conceito deve ser compreendido como um caminho de transformação da sociedade. Criar e aprimorar a consciência crítica das pessoas a respeito de seus problemas de saúde são ações necessárias por parte das instituições. Mas, com a disponibilidade de se conectar facilmente com as informações corretas e com a tecnologia mais acessível, cada um pode fazer a diferença no contexto coletivo.

  No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o envolvimento individual é determinante para o sucesso. A concretização dos projetos nacionais, e as suas melhorias, fica mais efetiva quando o usuário toma parte do processo, dando sua contribuição para a busca de soluções. Um exemplo é o Programa Saúde da Família, iniciativa que rende benefícios diversos, porém só alcança todo o seu potencial com o envolvimento do cidadão aliado à atividade educativa.

  O controle de endemias no país, com a dengue aparecendo em destaque no cenário, também depende das pessoas, já que o combate à transmissão passa pela eliminação do Aedes aegypti, [____] se PLORIFERA em imóveis particulares e comerciais, além de locais [____] o acúmulo de sujeira e de INTULHOS se estabelece em decorrência da atitude humana. Campanhas de vacinação, de aleitamento materno e de prevenção de doenças são outros modelos [____] só alcançam seus objetivos com a associação entre gestores e moradores.

   O desafio é grande, e a estratégia de elevar a qualidade de vida das populações, especialmente as mais vulneráveis, pede ações multidisciplinares que incluam a orientação dos agentes e o cumprimento das prescrições por parte dos assistidos. Por outro lado, as propostas de educação em saúde não podem ficar travadas nas INTENÇÕES, sem que haja a dedicação concreta dos governos para que sejam aplicadas. Muito menos podem se restringir à formação dos profissionais.

    Educação em saúde abrange uma gama de ações: investimento, conscientização em níveis público e privado, palestras em escolas e outras instituições, orientações médicas, campanhas e disseminação de conhecimento. Tudo implementado em conjunto e com a adoção de hábitos saudáveis pela população. Apenas com um esforço de empoderamento das pessoas, fazendo com que participem ativamente de suas jornadas de saúde, os resultados ideais serão percebidos, e o Brasil vai conseguir elevar o bem-estar de seus cidadãos.


EDUCAÇÃO em saúde e sua importância. Correio Braziliense, 26 de agosto de 2024. Visão do Correio. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/08/6927528-visao-do-correioeducacao-em-saude-e-sua-importancia.html. Acesso em: 27 ago. 2024. Adaptado.
O conectivo em destaque no terceiro parágrafo do texto só pode ser substituído, sem que haja alteração na semântica original do enunciado, por
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Q3029378 Português
Educação em saúde e sua importância

A garantia do bem-estar social é um dever dos governos; os cidadãos, por sua vez, têm de estar atentos às políticas e, também, assumir as suas responsabilidades

Correio Braziliense | 26/08/2024


   A garantia do bem-estar social é um dever dos governos em todas as suas instâncias. Os cidadãos, por sua vez, têm de estar atentos às políticas voltadas para isso e, também, precisam assumir as suas responsabilidades. Na atualidade, a educação em saúde ganha importância. Os desafios que as mudanças climáticas e o modo de vida colocam nessa área exigem da humanidade uma ampla conscientização. O aumento da INCIDÊNCIA de algumas doenças, a maior circulação de vírus e o registro de enfermidades que já haviam sido controladas, como sarampo e poliomielite, são um sinal de alerta.

   Entre profissionais e estudiosos, a educação comunitária e participativa na saúde conquista espaço nas discussões e reflexões. Muito além de traçar DIRETRIZES para o serviço público, esse conceito deve ser compreendido como um caminho de transformação da sociedade. Criar e aprimorar a consciência crítica das pessoas a respeito de seus problemas de saúde são ações necessárias por parte das instituições. Mas, com a disponibilidade de se conectar facilmente com as informações corretas e com a tecnologia mais acessível, cada um pode fazer a diferença no contexto coletivo.

  No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o envolvimento individual é determinante para o sucesso. A concretização dos projetos nacionais, e as suas melhorias, fica mais efetiva quando o usuário toma parte do processo, dando sua contribuição para a busca de soluções. Um exemplo é o Programa Saúde da Família, iniciativa que rende benefícios diversos, porém só alcança todo o seu potencial com o envolvimento do cidadão aliado à atividade educativa.

  O controle de endemias no país, com a dengue aparecendo em destaque no cenário, também depende das pessoas, já que o combate à transmissão passa pela eliminação do Aedes aegypti, [____] se PLORIFERA em imóveis particulares e comerciais, além de locais [____] o acúmulo de sujeira e de INTULHOS se estabelece em decorrência da atitude humana. Campanhas de vacinação, de aleitamento materno e de prevenção de doenças são outros modelos [____] só alcançam seus objetivos com a associação entre gestores e moradores.

   O desafio é grande, e a estratégia de elevar a qualidade de vida das populações, especialmente as mais vulneráveis, pede ações multidisciplinares que incluam a orientação dos agentes e o cumprimento das prescrições por parte dos assistidos. Por outro lado, as propostas de educação em saúde não podem ficar travadas nas INTENÇÕES, sem que haja a dedicação concreta dos governos para que sejam aplicadas. Muito menos podem se restringir à formação dos profissionais.

    Educação em saúde abrange uma gama de ações: investimento, conscientização em níveis público e privado, palestras em escolas e outras instituições, orientações médicas, campanhas e disseminação de conhecimento. Tudo implementado em conjunto e com a adoção de hábitos saudáveis pela população. Apenas com um esforço de empoderamento das pessoas, fazendo com que participem ativamente de suas jornadas de saúde, os resultados ideais serão percebidos, e o Brasil vai conseguir elevar o bem-estar de seus cidadãos.


EDUCAÇÃO em saúde e sua importância. Correio Braziliense, 26 de agosto de 2024. Visão do Correio. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/08/6927528-visao-do-correioeducacao-em-saude-e-sua-importancia.html. Acesso em: 27 ago. 2024. Adaptado.
Como se classifica o predicado da oração que inicia o primeiro parágrafo do editorial apresentado? 
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Respostas
381: B
382: C
383: C
384: D
385: B
386: C
387: C
388: C
389: D
390: C
391: B
392: B
393: B
394: E
395: E
396: A
397: A
398: B
399: D
400: B