Questões de Português - Substantivos para Concurso

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Q832182 Português
Ainda com base no texto, assinale a alternativa em que a palavra ou expressão não foi empregada como substantivo:
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Q831635 Português

"O conceito de direitos humanos está sendo transformado num palavrão". (Boris Casoy)


Nessa frase a palavra "palavrão" exemplifica uma forma aumentativa (palavra/palavrão) que muda de sentido.

Assinale a alternativa que mostra um caso em que essa mudança de sentido não ocorre.

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Q828576 Português
Texto 2 - “Imagine reunir um grupo diverso de pessoas toda quinta-feira, durante dez anos, para estudar e treinar visões sobre o trabalho do ator e da arte. Imagine que a pessoa que conduz essa iniciativa o faz por crença no ofício, dedicação de uma vida inteira, com apoios eventuais, mas sem nenhum ressentimento. Para aqueles que miram na arte uma forma de estar na vida, a diretora Celina Sodré é um exemplo a ser mirado. Para outros que olham com desdém a profissão de artista de teatro, é uma possibilidade de mudar de ponto de vista”.

(O Globo, 11/04/2017) 
No texto 2 há um conjunto de verbos no infinitivo; se substituirmos essas formas verbais por substantivos correspondentes, a única frase INCORRETA será:
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Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2017 - IBGE - Recenseador |
Q828542 Português

Texto 4 – ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS

“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as espécies animais que foram extintas por vários motivos.

Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em extinção’, afloram as várias atividades humanas que as provocaram, ou estão provocando.

Dentre essas ações, as principais talvez sejam:

l) a caça predatória de animais de grande porte e de alguns animais menores; todos esses animais, de uma forma ou de outra, rendem expressivos lucros;

ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completamente o ecossistema;

lll) as grandes tragédias provocadas também pela incúria humana como os incêndios florestais e derramamento de petróleo cru nos mares;

lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel desalojamento dos habitats de incontáveis espécies animais”. (Eurípedes Kuhl)

O par abaixo que muda de sentido se for invertida a posição de seus dois elementos é:
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Q827271 Português
Texto 2 – “Maior confronto armado da história da América do Sul, a Guerra do Paraguai é uma página desbotada na memória do povo brasileiro. Passados quase 150 anos das últimas batalhas deste conflito sangrento que envolveu Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, o tema se apequenou nos livros didáticos e se restringiu às discussões acadêmicas. Neste livro, fruto de pesquisas históricas rigorosas, mas escrito com o ritmo de uma grande reportagem, o leitor poderá se transportar para o palco dos acontecimentos e acompanhar de perto a grande e trágica aventura que deixou marcas profundas no continente sul-americano e lembranças de momentos difíceis”. (adaptado - A Guerra do Paraguai, Luiz Octávio de Lima) 
Entre os exemplos abaixo, compostos de substantivo + adjetivo ou adjetivo + substantivo, retirados do texto 2, aquele em que a troca de posição dos termos provoca modificação de sentido é:
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Q827220 Português

TEXTO 05

Os velhos invejam a saúde e o vigor dos moços; estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta.

(Marquês de Maricá)


Em relação à Classe de Palavras, analise os itens abaixo:

I. "estes não invejam o juízo e a prudência..." - o termo sublinhado se classifica como pronome indefinido e se refere a "moços".

II. "uns conhecem o que perderam..." - ambos os verbos existentes neste trecho estão conjugados em tempo presente.

III. "os outros desconhecem o que lhes falta." - o primeiro termo se classifica como artigo definido, e o segundo, pronome pessoal que se refere a "outros".

IV. "Os velhos invejam a saúde e o vigor dos moços..." - todos os termos sublinhados se classificam como substantivo.

Está CORRETO apenas o que se afirma em
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Ano: 2017 Banca: AMAUC Órgão: FCEP Prova: AMAUC - 2017 - FCEP - Técnico Artístico |
Q826323 Português
No excerto “Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas” as palavras em destaque classificam-se, respectivamente, como:
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Q824573 Português

O papel tem futuro

Para o escritor Nicholas Basbanes, que pesquisou a história dos meios de conservar a escrita, ele continuará a ser importante, porque jamais será substituído


AMANDA POLATO

A sociedade sem papel está se aproximando, queiramos ou não. Não podemos enterrar a cabeça na areia. Podemos escolher ignorar o mundo eletrônico, mas isso não fará diferença”, escreveu o cientista da informação Frederick Wilfrid Lancaster em... 1978. Ao lado de outros entusiastas do futuro digital, ele previa um mundo maravilhoso com grande variedade de obras à disposição dos estudantes, menos impressões e redução de custos. Bibliotecas inteiras caberiam numa mesa. Quem não se adaptasse a tempo e abandonasse o papel viveria uma transição caótica. Trinta e cinco anos depois, muito do futuro imaginado por ele se concretizou. Mas o papel ainda persiste.

As bibliotecas continuam abarrotadas. Os livros impressos convivem com a popularização dos e-readers e tablets. “Usar um não significa descartar o outro”, afirma o escritor Nicholas Basbanes, autor do livro recém-lançado On paper (No papel), sem edição no Brasil. Num momento em que se discute o futuro do papel e até sua eventual extinção, o livro de Basbanes tenta explicar sua importância e a maneira como ele influenciou o curso da história. Bibliófilo, ele investigou a origem do papel e seus diferentes usos. Conversou com pesquisadores, donos de indústrias, bibliotecários e até pessoas que ainda fazem papel à mão, como há 2 mil anos. A longa jornada pela história do papel convenceu Basbanes de que a supremacia do papel tem raízes profundas – e será impossível substituí-lo.

Basbanes diz que os livros não se tornarão obsoletos tão cedo, porque são os mais simples e confiáveis meios de preservação. Dispositivos eletrônicos e softwares estão em constante mudança. Aquilo que foi registrado num formato específico hoje pode não ser lido amanhã. “Já segurei nas mãos um livro com mais de 500 anos. Você pode dizer, com segurança, que o mesmo acontecerá com uma obra criada digitalmente?”, diz Basbanes.

Grandes acervos históricos não abrem mão do papel. Nos Estados Unidos, o Arquivo Nacional encomendou folhas super-resistentes para ajudar a preservar documentos originais, como a Declaração da Independência, a Constituição e a Carta dos Direitos. O responsável pelo trabalho foi Timothy Barrett, do Centro do Livro da Universidade de Iowa, que registra e resgata técnicas milenares de fabricação de papel à mão. “Estamos nos movendo em direção a um mundo digital holográfico maravilhosamente fascinante, mas, ironicamente, nesse ambiente, os documentos em papel em certos casos se tornarão mais importantes, e não menos importantes”, diz. É inegável que a tecnologia altera hábitos, mas as características únicas do livro tradicional dão a ele muitos anos a mais de vida. A tecnologia não conseguiu substituir algumas das vantagens do papel. Ele pode estar sempre à disposição nas estantes e ser exibido em reuniões sociais. Nos livros, há o contato com textura mais macia. É possível manipular as páginas, sobrepô-las ou dobrar as pontas para se concentrar em outras partes. As palavras não competem com alertas de aplicativos, mensagens que sempre pulam nas telas ou com o link para o filme sobre a obra no YouTube, como acontece nos tablets e smartphones.

A demanda por papel tem caído em algumas regiões, como América do Norte e Europa. As grandes indústrias atribuem isso à estagnação econômica e ao avanço da tecnologia. As preocupações com o meio ambiente também resultam no menor uso de papel. Mas não é possível dizer que o setor viva um retrocesso. Foram produzidos 400 milhões de toneladas de papel em 2012, em comparação com os 399 milhões no ano anterior.

Esses milhões de toneladas têm os mais variados destinos. A Associação Britânica de Historiadores do Papel registra mais de 20 mil usos atualmente. Há empresas que investem em papéis especiais, selos, cartões-postais, jogos de cartas e outros nichos de mercado. Há usos tradicionais que perduram. Em qualquer parte do mundo, ninguém consegue se identificar oficialmente sem usá-lo. É uma tradição que começou nos tempos medievais. As pesquisas de Basbanes revelam que o papel, tão barato, abundante e portátil, tornou a burocracia possível e contribuiu para a expansão dos árabes pelo Oriente Médio, pelo Norte da África e parte da Europa. A papelada cresceu ainda mais com a Revolução Francesa, em 1789, quando o poder deixou de ficar concentrado no rei e foi distribuído aos funcionários públicos, que deviam dar provas escritas dos serviços feitos.

Ainda hoje, os governos exercem seu poder de controle por meio de uma série de regras, cumpridas apenas com a apresentação de documentos, protocolos e termos impressos. A burocracia criou duas classes de pessoas: as que têm papéis e as que não têm. Na França, os imigrantes ilegais são justamente conhecidos como sans papiers (sem papéis). Os Estados também não conseguiram reduzir o uso do papel em suas atividades diárias. Em mais de dois séculos de atividade, o Arquivo Nacional americano acumula 80 bilhões de papéis oficiais – e apenas 5% de todo o volume produzido no último ano foi para as prateleiras.

Nas empresas, o inconfundível barulho das impressoras não deixa dúvidas de que o amplo uso de computadores e e-mails não livrou os profissionais das folhas. No início dos anos 2000, os pesquisadores Abigail J. Sellen e Richard H.R. Harper publicaram o livro The myth of the paperless office (O mito do escritório sem papel). Diziam que a internet aumentou as impressões em 40%. Para quem previa que a tecnologia acabaria com o papel, é um dado embaraçoso.

Previsões sobre o mundo digital também já mostraram que nossas carteiras ficariam sem notas. É verdade que o papel-moeda perdeu importância. Dá para notar no dia a dia que é possível comprar praticamente tudo com transferências bancárias e cartões de débito e crédito. Num futuro próximo, os celulares cumprirão boa parte dessa função. No entanto, números de Bancos Centrais mostram que a fabricação de notas e moedas não começou a cair. Na Zona do Euro, elas representam 9% das transações, mas o total em circulação sobe ano após ano. Em 2012, havia E 876,8 bilhões fora dos bancos, cerca de 2% a mais que em 2011, segundo o Banco Internacional de Compensações. Em alguns países, como a Suécia, há esforços para acabar com as notas. Alguns estabelecimentos não aceitam notas, como pubs e pequenos negócios. A solução, aparentemente moderna, prejudica moradores de zonas rurais, que não têm cartões. O mesmo vale para os Estados Unidos. Segundo o empresário Douglas Crane, que fornece papel para as notas de dólares, 20% dos americanos não têm conta bancária. O papel-moeda também é fundamental para imigrantes. Mesmo com grandes inovações relacionadas à carteira eletrônica, é difícil imaginar algo tão simples e anônimo quanto um pedaço de papel, que permite operações fora do sistema bancário. As altas taxas cobradas pelos bancos também desestimulam o uso do crédito e débito para compras pequenas. O avanço das moedas eletrônicas esbarra ainda na segurança. A quebra de um código poderia significar a reprodução de dinheiro indefinidamente. Até agora, não foi inventado nenhum sistema infalível. Mesmo que um novo sistema surja e convença todos (inclusive os excluídos) a trocar as carteiras por celulares, isso acabaria com apenas uma utilidade do papel. Restariam ainda 19.999.

http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/12/o-papelb-tem-futurob.html. Acesso: 08/03/2014

As palavras sublinhadas em “obra criada digitalmente” e “mundo digital” funcionam respectivamente como:
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Q824469 Português
Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
Ave símbolo da Argentina, os ______________ são aqueles pássaros que conseguem manipular barro, construindo ninhos nos troncos das árvores.
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Q824463 Português

Quanto à classificação das palavras sublinhadas, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


(1) Adjetivo.

(2) Advérbio.

(3) Substantivo.


(   ) “... a decoração de apenas um dos...”

(   ) “O desmatamento decorrente da ocupação...”

(   ) “... dominado por uma família diferente...” 

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Ano: 2017 Banca: IESES Órgão: CRMV - SC Prova: IESES - 2017 - CRMV - SC - Recepcionista |
Q823333 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

             COMO A ABSTENÇÃO PODE MUDAR O RESULTADO

                               DAS ELEIÇÕES NA FRANÇA

Por Julia Braun. 07 maio 2017. Disponível em: http://veja.abril.com.br/mundo/como-a-abstencao-pode-mudar-o-resultado-das-eleicoes-na-franca/ Acesso em 07 mai 2017  

      Os franceses vão às urnas neste domingo, 7, para decidir sobre o futuro político de sua nação. As estações de voto começaram a receber os quase 47 milhões de eleitores inscritos às 8 horas da manhã do horário local e devem ficar abertas até as 19h nas cidades menores e até as 20h nos grandes centros urbanos, como Paris. Após quatro meses de campanha, o mundo todo aguarda ansioso pelo resultado destas presidenciais.

      Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Odoxa na última sexta-feira apontou que um quarto do eleitorado da França deve se abster neste segundo turno. Os números são extremamente altos para a história do país e se forem provados verdadeiros podem ter um impacto potente no resultado da votação.

      Baixas taxas de comparecimento normalmente significam resultados mais distantes daquilo que era previsto pelas pesquisas de boca de urna. E, neste caso, a abstenção tem tudo para beneficiar a candidata de extrema-direita Marine Le Pen. “Altas taxas de abstenção sempre beneficiam os partidos e os candidatos menores”, diz o especialista inglês em política francesa da Universidade de Warwick, David Lee. 

      Os eleitores de Le Pen são mais fiéis, tem menos chances de mudar seu voto na última hora, e não devem deixar de comparecer às urnas. São os eleitores de centro, que costumavam votar nos grandes partidos e que estão descrentes na política francesa, que tem mais chances de desistir de votar. Nesta equação, o independente Emmanuel Macron tem tudo a perder, já que os cidadãos mais moderados são essenciais para sua vitória. “É muito mais provável que os eleitores de Le Pen saiam de casa para dar seu voto para ela do que os de Macron”, diz o americano David A. Bell, historiador especialista em França e professor da Universidade de Princeton. 

Assinale a única frase totalmente correta.
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Ano: 2011 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2011 - UFES - Assistente Social |
Q822373 Português
Uma das alternativas contém erro de referência entre forma verbal e forma substantiva. Marque-a.
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Q820946 Português

Considerando os aspectos linguísticos do texto e as ideias nele expressas, julgue o item.

No segmento “o que perpetuava o caráter mutilador da odontologia” (linhas 7 e 8), o vocábulo “que” está empregado como substantivo, determinado pelo artigo definido “o”.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Secretário Auxiliar |
Q820253 Português
Assinale a alternativa CORRETA quanto à forma singular e plural dos substantivos:
Alternativas
Q817073 Português
Preencha as lacunas das frases abaixo com “o” ou “a”, conforme o gênero do substantivo. ▪ Desta vez,_______ eclipse da lua será apenas parcial. ▪ Uma gorjeta, e o garçom trouxe _______ champanhe. ▪ Pintei a sala com ________ cal que sobrou. ▪ Apesar das brigas, não explodiram _______ dinamite. ▪ ________ alface traz benefícios para a saúde.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

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Q816494 Português

Vítimas de estupro sentem vergonha, culpa e medo. De reconhecer seu algoz — na maioria das vezes ele é um conhecido, do tratamento que vão receber e dos constrangimentos pelos quais passarão. Especialistas acreditam que apenas 10% das vítimas vençam tudo isso e denunciem à polícia. Em 2014, foram registrados 48 mil casos de estupro no país, 6,7% menos que no ano anterior, de acordo com o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

                                                      (ÉPOCA, NS 937 - H. Corrêa, T. Lazzeri, S. Garcia)

Algoz é um substantivo sobrecomum, pois não apresenta diferenças sintáticas ou morfológicas para designar masculino ou feminino. Assinale a alternativa que apresenta unicamente substantivos sobrecomuns. 
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Q816312 Português

   Hermética, obscena, escandalosa, amargurada. Da juventude boêmia na capital paulistana (1) a velhice retirada no interior, foram muitos os adjetivos que se derramaram sobre Hilda Hilst ao longo de sua vida. Dona de uma obra extensa e extremamente complexa, (2) a escritora transformou seu fazer literário num lugar de confluência entre extremos opostos, radicalizando de maneira única (3) a experiência do leitor, fosse na poesia, no teatro ou na prosa ficcional.

  O pesquisador Adam Morris acredita que era a obscenidade da condição humana que fascinava e espantava Hilda; uma obscenidade que é ignorada pela maioria das pessoas por meio do consumo. “O homem moderno da sociedade capitalista vive uma mentira, e Hilda não queria isso”, afirma. “O obsceno não é pornográfico. O pornográfico é essa ignorância vaidosa. O obsceno é a confrontação com a parte reprimida da vida e por isso o obsceno tem a ver com a sexualidade, ainda que seja muito mais do que o sexo”.

Fragmento adaptado de UMA DÉCADA SEM HILDA HILST, de Amanda Massuela, Revista CULT, fevereiro de 2014 http://revistacult.uol.com.br/home/2014/02/uma-decada-sem-hilda-hilst/

Hermética, obscena, escandalosa, amargurada. Esses são alguns dos adjetivos “que se derramaram sobre Hilda Hilst”, conforme anota a autora do original do TEXTO 5, adaptado para este exame. Com base no texto dado, assinale a alternativa em que figura uma sequência com um substantivo, um advérbio, uma preposição e um pronome, respectivamente.
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Q815078 Português
Assinale a alternativa cuja palavra ou expressão em destaque NÃO tem a função de caracterizar o termo que a acompanha.
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Ano: 2017 Banca: IESES Órgão: CREA-SC Prova: IESES - 2017 - CREA-SC - Analista de Sistemas |
Q810525 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                 EXISTEM PESSOAS CRUÉIS DISFARÇADAS DE BOAS PESSOAS 

Adaptado de: http://www.resilienciamag.com/existem-pessoas-crueis-disfarcadas-de-boas-pessoas/ Acesso em 26 jan 2017.  

      Existem pessoas cruéis disfarçadas de boas pessoas. São seres que machucam, que agridem por intermédio de uma chantagem emocional maquiavélica baseada no medo, na agressão e na culpa. Aparentam ser pessoas altruístas, mas na verdade escondem interesses ocultos e frustrações profundas. 

      Muitas vezes ouve-se dizer que “quem machuca o faz porque em algum momento da vida também já foi machucado”. Que quem foi magoado, magoa. No entanto, ainda que por trás destas ideias exista uma base verídica, existe outro aspecto que sempre nos custa admitir: A maldade existe. As pessoas cruéis, por vezes, dispõem de certos componentes biológicos que as empurram em direção a determinados comportamentos agressivos. 

      O cientista e divulgador Marcelino Cereijudo nos assinala algo interessante. “Não existe o gene da maldade, porém há certos aspectos biológicos e culturais que a podem propiciar”. A parte mais complexa deste tema é que muito frequentemente tendemos a buscar rótulos e patologias em comportamentos que simplesmente não entram dentro dos manuais de psicodiagnóstico. 

      Os atos maliciosos podem ocorrer sem que exista necessariamente uma doença psicológica subjacente. Todos nós, em algum momento da nossa vida, já conhecemos uma pessoa com este tipo de perfil. Seres que nos presenteiam com bajulação e atenção. Pessoas agradáveis, com êxito social, mas que em privado delineiam uma sombra obscura e alargada. Na profundeza dos seus corações, respira a crueldade, a falta de empatia, e até mesmo a agressividade. 

Não existe o gene da maldade, porém há certos aspectos biológicos e culturais que a podem propiciar”.

Assinale a alternativa que indique corretamente a classe gramatical das palavras destacadas na mesma ordem em que aparecem no trecho.

Alternativas
Q807501 Português

O verbete golpista é assim descrito no dicionário HOUAISS da língua portuguesa:

Imagem associada para resolução da questão “adjetivo e substantivo de dois gêneros

1 que ou aquele que dá golpe (‘manobra desleal’ e ‘golpe de Estado’) ou golpes

2 que ou quem é favorável a golpe(s) de Estado”

Como substantivo, golpista apresenta uma só forma para o gênero masculino e o gênero feminino. A distinção de gênero deve ser feita com o uso dos artigos o, a, um, uma ou de outros determinantes (o golpista, a golpista, um golpista, uma golpista).

Marque a alternativa em que aparece, também, um substantivo biforme, aquele que apresenta duas formas diferentes, uma para o gênero masculino e outra para o gênero feminino.

Alternativas
Respostas
3101: D
3102: E
3103: E
3104: A
3105: E
3106: A
3107: A
3108: D
3109: E
3110: E
3111: C
3112: D
3113: E
3114: C
3115: A
3116: A
3117: B
3118: D
3119: B
3120: E