Questões de Concurso Sobre substantivos em português

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Q3039953 Português
Assinale a alternativa em que o plural do substantivo está correto.
Alternativas
Q3036225 Português

Instrução: Leia o Texto I e II para responder a questão.


Texto I


Quem foi Lidia Poët? Conheça a história real por trás de “As Leis de Lidia Poët”, da Netflix


    Com o intuito de diversificar seu catálogo, a Netflix divulgou em seu catálogo a íntegra da série “As Leis de Lidia Poët”, drama de época que mostra as lutas diárias de uma advogada em um tempo sombrio para as mulheres. O interesse crescente pela série faz com que muitas pessoas pesquisem o que é fato por trás do enredo de “As Leis de Lidia Poët“. Conheça, a seguir, detalhes sobre a vida da mulher que inspirou o drama: 

    Nascida em uma pequena aldeia italiana no ano de 1855, Lidia Poët estudou na Faculdade de Direito da Universidade de Torino e se formou aos 25 anos. Posteriormente, ela atuou em um escritório de advocacia até que recebesse sua inscrição na Ordem dos Advogados de Turim, após 2 anos de formada. 

    Desde que foi aprovada, contudo, o destaque de Lidia Poët em um meio majoritariamente masculino não agradou os demais homens do grupo, que recorreram à aceitação. Mesmo que tenha sustentado seus pontos com altivez, Lidia teve seu acesso negado por um procurador-geral, que argumentou que mulheres não poderiam ocupar o posto. Posteriormente, ela recorreu a outros tribunais, que voltaram a negar seu direito de exercer a profissão por ser mulher. 

    Desde então, Lidia Poët passou a ser um exemplo internacional da luta das mulheres por justiça, especialmente dentro da carreira de Direito – um meio até hoje machista. As fortes posições de Lidia renderam debates na sociedade da época e, graças a ela, o papel da mulher Italiana no Direito passou a ser discutido. 

    Os homens afirmavam que os únicos que apoiavam o trabalho de Lidia eram “celibatários solteiros”. Na época, um Ministro da Justiça argumentou que não era favorável à inserção de mulheres em profissões de destaque, pois estas não pertenciam à aristocracia. A partir de então, passou-se a discutir o papel do marido na responsabilidade pelos atos de suas mulheres como advogadas e como as palavras masculinas se adaptariam à prática do Direito. 

    Nos dias restantes de sua vida, Lidia Poët continuou lutando pelo direito internacional das mulheres. Foi apenas em 1919, contudo, que as mulheres puderam ocupar lugares de destaque no Direito. Um ano depois, com 65 anos de idade, ela conseguiu finalmente adquirir o título de advogada. 

Disponível em: https://sobresagas.com.br/conheca-historia-real-por-tras-as-leis-de-lidia-poet-netflix/. Acesso em: 22 de março de 2024.


Texto II

“Dizem que nós fomos silenciosas historicamente. Mentira. Nós fomos silenciadas”, diz Cármen Lúcia em sessão do Dia da Mulher


Supremo Tribunal Federal realiza sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Única ministra mulher da Corte falou sobre a luta pela igualdade de gênero. 

    A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em discurso nesta quintafeira (7), em homenagem ao Dia da Mulher, que as mulheres foram silenciadas ao longo da história. 

    Cármen Lúcia é a única mulher entre os 11 ministros do tribunal. Em toda a história de 132 anos do STF, ela é uma das três mulheres que já foram ministras. As outras duas são as ministras aposentadas Rosa Weber e Ellen Gracie. 
    "Dizem que nós fomos silenciosas historicamente. Mentira. Nós fomos silenciadas, mas sempre continuamos falando, embora muitas vezes não sendo ouvidas", afirmou a ministra.

    Nesta sessão especial, o STF tem na pauta processos relativos aos direitos das mulheres. Entre eles, a ação que questiona o uso, em processos na Justiça, de estratégias de desqualificação e culpabilização das vítimas de crimes sexuais.

Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/03/07/dizem-que-nos-fomos-silenciosas-historicamente-mentira-nos-fomos-silenciadas-diz-carmen-lucia-em-sessao-do-dia-da-mulher.ghtml. Acesso em: 22 de março de 2024.

“Desde então, Lidia Poët passou a ser um exemplo internacional da luta das mulheres por justiça, especialmente dentro da carreira de Direito – um meio até hoje machista.”
É CORRETO afirmar que o termo em destaque, no contexto em questão, pertence à seguinte classe de palavras:
Alternativas
Q3034959 Português
São substantivos femininos, EXCETO:
Alternativas
Q3034958 Português
São substantivos masculinos, EXCETO:
Alternativas
Q3034950 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


Q27_31.png (826×473)

São substantivos retirados do texto, EXCETO:
Alternativas
Q3034946 Português

A questão deverá ser respondida de acordo com o texto a seguir:


O Analfabeto


Sabendo que o vigário da paróquia estava precisando de um sacristão, o Nicola o procurou para candidatar-se ao lugar. Mas, por ser analfabeto, não foi aceito.


Tendo já, por esse mesmo motivo, perdido outros empregos, resolveu finalmente ganhar a vida trabalhando por conta própria, comprando aqui tudo quanto lhe aparecia: frutas, ferro velho, garrafas vazias, etc.


Trabalhador, ativo e extremamente econômico, não lhe foi difícil acumular, em pouco tempo, um bom capital.


Certo dia, foi ao Banco, com o qual mantinha grandes transações, para retirar alguns conhecimentos de embarque de café, que havia caucionado. Depois de preparar o recibo para a devolução daqueles documentos, o funcionário pediu-lhe que o datasse e assinasse, sobre as respectivas estampilhas. E, enquanto desenhava com dificuldade a assinatura, o Nicola ia dizendo:


− Eu assino e depois o senhor completa o resto, porque só sei escrever o meu nome.


Admirado, o funcionário comentou, delicadamente:


− Mas, como é isso, seu Nicola? Então o senhor, um homem rico com o é, não sabe escrever?


− Felizmente! Pois se eu soubesse ler e escrever, até hoje ainda seria sacristão... 


Das palavras retiradas do texto, todas estão no plural, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: UECE-CEV Órgão: CREMEC Prova: UECE-CEV - 2024 - CREMEC - Contador |
Q3032986 Português

 

      


Lenio Luiz Streck é professor, parecerista, advogado e sócio fundador do Streck & Trindade Advogados Associados: www.streckadvogados.com.br.

Disponível em: https: //conjur.com.br. 14/03/2024.

Acesso em 18/08/2024. Adaptado.


                                                                

                                                                                                                   

 

No texto, há o uso da flexão do plural do -ão tônico em “…e fazer previsões oferece uma assistência valiosa na previsão de desastres… (linhas 13-14)
O substantivo que pode apresentar até três formas do plural do -ão tônico é
Alternativas
Q3031431 Português

Leia atentamente o texto I para responder a questão. 


Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR 


Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente


Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco 


Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00  


    Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.

     [...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.

     As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...] 

    “Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]

GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória: lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.

No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.

 

I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.


II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas  para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.


III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.


IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente. 


É CORRETO o que se afirma apenas em:

Alternativas
Q3031193 Português
Sobre as classes gramaticais, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3030885 Português
A inveja

Inveja não olha de frente. Quem olha de frente tem prazer no que vê. Quem olha de lado olha com olho mau.

   Gosto de tomates. Resolvi plantar uns tomateiros lá em Pocinhas do Rio Verde (MG). Amadureceu o primeiro tomate, todo vermelho, com exceção de um pontinho preto na casca. Nem liguei para o ponto preto. Colhi o tomate e me preparei para comê-lo. Dei a primeira dentada e cuspi. O que havia dentro dele era um verme branco, grande, enrugado, gordo por haver comido toda a polpa do tomate.
   Foi essa a imagem que me veio à memória quando me preparava para falar sobre o mais terrível de todos os demônios. Ninguém suspeita. Ele vai comendo por dentro as coisas boas que crescem no nosso quintal. Eu sempre digo: demônios fazem ninhos no corpo. Cada um tem sua preferência. Neste caso a que me refiro, o demônio faz seu ninho nos olhos. E ele não gosta de coisas ruins e feias. Como o verme, ele prefere os tomates. Gosta de coisas bonitas. E o resultado é que, quando uma coisa bonita que cresce no nosso quintal (note bem: o demônio só faz sua obra no nosso quintal) é tocada pelo olho onde mora o verme ela imediatamente murcha, apodrece, cai. E aí vêm as moscas.
    O demônio que se aloja nos olhos se chama inveja. Inveja vem do latim invidere que, segundo o dicionário Webster, quer dizer “olhar pelos cantos dos olhos”. Inveja não olha de frente. Quem olha de frente tem prazer no que vê. Quem olha de lado olha com olho mau.
   Olho mau, olho gordo: muita gente tem medo desse olhar. Não precisa. O verme da inveja nunca faz nada com os tomates da horta alheia. Ele só come os tomates da horta da gente.
    Explico. Fernando Pessoa diz que a inveja “dá movimento aos olhos”. Olho de inveja não olha numa direção só. Lembre-se do que eu disse: que o olho onde se aninha o verme da inveja só gosta de ver coisas bonitas. Então é assim que acontece. Eu tenho um belo tomate crescendo no meu quintal. É certo que não há vermes dentro dele. Vai dar uma deliciosa salada. Mas, antes, vou mostrar o meu tomate para meu vizinho… Um pouco de exibicionismo faz bem para o ego. Mas aí eu olho para o quintal do vizinho. Ele também cultiva tomates. Vejo o tomate que cresce no tomateiro dele. Lindo! Vermelhíssimo, mais bonito que o meu. É nesta hora que o verme entra no meu olho. Meus olhos se movimentam. Voltam-se para o meu tomate que era minha alegria e orgulho. Já não é mais. Vejo-o agora mirrado, pequeno murcho. E ele corresponde: apodrece repentinamente e cai… Perdi o prazer da minha salada.
   Esse movimento dos olhos é a maldição da comparação. Quando eu comparo o meu “bom-bom-mesmo-mais-que-suficiente-para-me-fazer-feliz” com o “bom” maior do outro, fico infeliz. E o que antes me dava felicidade passa a me dar infelicidade. Com a comparação tem início a infelicidade humana. Isso acontece com tudo. Comparo minha casa, meu carro, minhas roupas, meu corpo, minha inteligência e até mesmo meu filho.
   Frequentemente os filhos são vítimas no jogo de inveja dos seus pais. Aquele meu filho, que é a minha alegria, delícia de criança, com um jeitinho só dele e que me encanta… Mas o filho do vizinho tira notas mais altas que o meu, é campeão de natação, é mais forte, mais alto e não é gordinho… Então, meu olho se movimenta e o verme se aninha. E se dá o mesmo com meu tomate: apodrece.

(ALVES, Rubem. Revista Psique. Em: maio de 2009.)
As expressões sublinhadas pertencem à mesma classe gramatical, EXCETO:
Alternativas
Q3030686 Português
A palavra em destaque é um substantivo próprio na frase: 
Alternativas
Q3030684 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão no plural. 
Alternativas
Q3030557 Português

TEXTO II


RAPIDINHO


    Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.

    Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?

    Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.

    Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos. 

    Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?


(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra: expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna. 1997. P. 47. Texto adaptado.).

Analise o fragmento: “ Devemos medir rigorosamente o tempo...” Marque a alternativa que apresenta a classe gramatical das palavras dessa frase:
Alternativas
Q3028462 Português
Furacão elimina [BEIJA-FLOR] polinizadores

da Revista Pesquisa FAPESP


Dois tipos de helicônias – plantas da família das bananeiras com vistosas flores de cor vermelha e laranja – da ilha de Dominica, no Caribe, tinham apenas um polinizador, o beija-flor caribe-degarganta-púrpura (Eulampis jugularis). Em setembro de 2017, porém, o furacão Maria – além de danificar edifícios e provocar cortes de energia elétrica e a morte de 33 moradores da região – eliminou três quartos da população dessa ave e causou uma mudança no ciclo de reprodução das plantas, de acordo com estudo de um grupo internacional que inclui os ecólogos brasileiros Fernando Gonçalves, em estágio de pós-doutorado na Universidade de Zurique, na Suíça, e Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Depois do furacão, a equipe documentou outras quatro espécies de aves visitando as flores. Isso levou a rever os temores de extinção. “Não é tão simples assim, o fenômeno quebra a relação de coadaptação e outros indivíduos podem dominar a polinização e ocupar o papel das espécies que diminuíram”, disse Gonçalves à Agência Bori. “A trajetória evolutiva flutua, não é tão restrita quanto pensávamos.” Agora, o grupo pretende avaliar os impactos de fenômenos naturais sobre o comportamento evolutivo de outras espécies. “Estamos monitorando outros furacões na região para voltar lá e entender suas consequências” (New Phytologist, 11 de julho; Agência Bori, 12 de julho).


Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/furacao-elimina-beija-flores-polinizadores/. Acesso em: 02 set. 2024.
A palavra “beija-flor”, utilizada no título do texto, deve ser grafada no plural. Marque a alternativa que apresenta tal flexão de número, segundo a norma padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-PB Prova: IBADE - 2024 - CRMV-PB - Fiscal |
Q3028207 Português
Assinale a alternativa que apresenta um substantivo flexionado no grau diminutivo.
Alternativas
Q3028013 Português
Considere os itens abaixo:

I - cônsul - cônsules; II - capitão - capitãos; III - gravidez - gravidezes.

Conforme a norma culta da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que indica o(s) item(ns) com plural correto. 
Alternativas
Q3028011 Português
Assinale a alternativa que apresenta um substantivo coletivo.
Alternativas
Q3027691 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Araras-de-testa-vermelha são enviadas a zoológico da Inglaterra para que 'se apaixonem' e salvem a espécie

Também conhecida como ararinha-da-testa-vermelha e, na literatura, como arara-de-Lafresnaye − em homenagem ao ornitólogo francês Frédéric de Lafresnaye, que foi um dos primeiros a descrever a espécie -, tem entre 55 e 60 cm de comprimento e é muito colorida.
Além da testa marcada por penas vermelhas brilhantes, apresenta uma mancha vermelha sobre as orelhas e vermelho brilhante a laranja com bordas sob as coberturas das asas. Sua longa cauda mistura penas verdes e azuladas, o bico e as patas são em tom de cinza-escuro e os olhos laranjas. Também possui uma área de pele rosada ao redor dos olhos, que se estende até o bico.
É encontrada apenas numa pequena área montanhosa do centro-sul da Bolívia, situada a cerca de 200 km a oeste de Santa Cruz, onde o clima é semidesértico de média altitude, com noites frias e dias quentes.
É a única arara que vive nessa região, onde a vegetação natural consiste principalmente de cactos grandes e pequenos e de árvores espinhosas e arbustos, sendo um dos principais dispersores de sementes dessas plantas.
A maioria das araras nidifica em buracos de árvores grandes, no entanto, como em sua área de distribuição não há árvores muito grandes, a arara-de-testa-vermelha costuma nidificar em fissuras verticais nas faces dos penhascos.
No passado, a espécie foi muito capturada para abastecer o comércio de animais de estimação e, também, morta por agricultores locais devido aos ataques de suas plantações.

(https://conexaoplaneta.com.br/blog/tag/arara-de-testa-vermelha/)
No texto "Araras-de-testa-vermelha são enviadas a zoológico da Inglaterra para que 'se apaixonem' e salvem a espécie", vários adjetivos foram usados para descrever as características associadas ao substantivo "Araras-de-testa-vermelha". Releia todo o texto e Identifique em qual alternativa abaixo apresenta adjetivos que NÃO se referem ao substantivo mencionado anteriormente.
Alternativas
Q3027687 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Araras-de-testa-vermelha são enviadas a zoológico da Inglaterra para que 'se apaixonem' e salvem a espécie

Também conhecida como ararinha-da-testa-vermelha e, na literatura, como arara-de-Lafresnaye − em homenagem ao ornitólogo francês Frédéric de Lafresnaye, que foi um dos primeiros a descrever a espécie -, tem entre 55 e 60 cm de comprimento e é muito colorida.
Além da testa marcada por penas vermelhas brilhantes, apresenta uma mancha vermelha sobre as orelhas e vermelho brilhante a laranja com bordas sob as coberturas das asas. Sua longa cauda mistura penas verdes e azuladas, o bico e as patas são em tom de cinza-escuro e os olhos laranjas. Também possui uma área de pele rosada ao redor dos olhos, que se estende até o bico.
É encontrada apenas numa pequena área montanhosa do centro-sul da Bolívia, situada a cerca de 200 km a oeste de Santa Cruz, onde o clima é semidesértico de média altitude, com noites frias e dias quentes.
É a única arara que vive nessa região, onde a vegetação natural consiste principalmente de cactos grandes e pequenos e de árvores espinhosas e arbustos, sendo um dos principais dispersores de sementes dessas plantas.
A maioria das araras nidifica em buracos de árvores grandes, no entanto, como em sua área de distribuição não há árvores muito grandes, a arara-de-testa-vermelha costuma nidificar em fissuras verticais nas faces dos penhascos.
No passado, a espécie foi muito capturada para abastecer o comércio de animais de estimação e, também, morta por agricultores locais devido aos ataques de suas plantações.

(https://conexaoplaneta.com.br/blog/tag/arara-de-testa-vermelha/)
Identifique a alternativa em que as palavras destacadas nas frases, retiradas do texto, são todas substantivos:
Alternativas
Q3027288 Português
Com relação à frase “O marinheiro observava o horizonte, sonhando com novas aventuras no vasto oceano.”, assinale a alternativa que corresponde à classificação correta para o substantivo marinheiro. 
Alternativas
Respostas
161: B
162: D
163: C
164: B
165: B
166: D
167: C
168: D
169: E
170: B
171: E
172: D
173: A
174: B
175: A
176: D
177: D
178: C
179: C
180: B