Questões de Concurso
Comentadas sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português
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(Disponível em: https://exame.com/esg/brasil-amplia-uso-de-energias-eolica-e-solar-e-reduz-indice-decombustiveis-fosseis-afirma-estudo/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto 8A2-I, julgue o item subsequente.
Em “permanece em silêncio ou se oculta” (último período do
terceiro parágrafo), a flexão dos verbos no singular decorre
da concordância dessas formas verbais com “um mediador”
(terceiro período do terceiro parágrafo), termo que exerce a
função de sujeito.
Julgue o item a seguir, referentes às estruturas linguísticas do texto 8A2-I.
O vocábulo “conversa” (último período do terceiro
parágrafo) pertence à classe gramatical dos substantivos e
está exercendo a função de sujeito da oração.
O emprego de vírgula logo após ‘médio’ (primeiro período do quinto parágrafo) prejudicaria a correção gramatical do texto, visto que, em regra, sujeito e predicado não devem ser separados por vírgula.
Julgue o item a seguir, no que diz respeito à sintaxe de orações e períodos no texto 8A1-I.
Classifica-se como oração sem sujeito o segmento “há muita
concorrência e maior seleção” (primeiro período do quarto
parágrafo).
Assinale a opção CORRETA quanto à análise sintática dos termos.
O termo destacado, sintaticamente, TRATA-SE DE:
Sintaticamente, é CORRETO afirmar que:
Texto CG1A1-I
Entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos de idade foram mortos de forma violenta no Brasil - uma média de 7 mil por ano. Além disso, de 2017 a 2020, 180 mil sofreram violência sexual uma média de 45 mil por ano. É o que revela o documento Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Segundo o documento, a violência se dá de forma diferente de acordo com a idade da vítima. Crianças morrem, com frequência, em decorrência da violência doméstica, perpetrada por um agressor conhecido. O mesmo vale para a violência sexual contra elas, cometida dentro de casa, por pessoas próximas. Já os adolescentes morrem, majoritariamente, fora de casa, vítimas da violência armada urbana e o racismo.
Conforme os dados constantes no referido documento, a maioria das vítimas de mortes violentas é adolescente Das 35 mil mortes violentas de pessoas com idade até 19 anos identificadas entre 2016 e 2020, mais de 31 mil tinham idade entre 15 e 19 anos. A violência letal, nos estados com dados disponíveis para a série histórica, teve um pico entre 2016 e 2017, e vem caindo, voltando aos patamares dos anos anteriores. Ao mesmo tempo, o número de crianças de até 4 anos de idade vítimas de violência letal aumenta, o que traz um sinal de alerta. foco em
"A violência contra a criança acontece, principalmente, em casa) A violência contra adolescentes acontece na rua, com meninos negros. Embora sejam fenômenos complementares e simultâneos. crucial entendê-los também em suas diferenças para desenhar políticas públicas efetivas de prevenção e resposta às violências", afirma Florence Bauer, representante do UNICEF no Brasil.
Os dados publicados no panorama foram obtidos pelo FBSP, por meio da Lei de Acesso à Informação. Foram solicitados, a cada estado brasileiro ((os dados de boletins de ocorrência dos últimos cinco anos, referentes a mortes violentas intencionais (homicídio doloso; feminicídio; latrocínio; lesão corporal seguida de morte; e mortes decorrentes de intervenção policial) e violência sexual (estupros e estupros de vulneráveis) contra crianças e adolescentes. Essas informações não são sistematicamente reunidas e padronizadas, tratando-se, portanto, de uma análise inédita e essencial para a prevenção e a resposta à violência contra meninas e meninos.
Internet <www unicef org >(com adaptações)
A respeito de aspectos gramaticais e semânticos do texto CG1A1-I, julgue o item subsequente.
No último período do texto, o termo "Essas informações" exerce a função de sujeito das orações expressas pelas formas verbais "são" e "tratando-se".
O termo destacado na frase em questão trata-se de:
Texto para o item.
Internet: <www.archdaily.com.br> (com adaptações).
Acerca da estrutura linguística e do conteúdo do texto, julgue o item.
A palavra “estilo” (linha 21) consiste em um núcleo
do sujeito.
Texto para o item.
Internet: <www.archdaily.com.br> (com adaptações).
Acerca da estrutura linguística e do conteúdo do texto, julgue o item.
A omissão do sujeito da locução “Foi mantida” (linha 8)
é exemplo de uma figura de linguagem conhecida
como catacrese.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
'Odeio a palavra inclusão. Já estou aqui, não quero que me incluam em lugar nenhum'
Julia Risso fala com clareza e pausadamente. Sua voz demonstra seus anos de treinamento antes de se tornar locutora.
Ela diz que sempre se desvia do assunto durante as conversas e escolhe com cuidado cada uma de suas frases. E está convencida de que odeia a palavra 'inclusão'; ela prefere a palavra 'socializar'.
Risso tem 28 anos de idade, nasceu com uma má formação genética na coluna que a transformou em uma pessoa baixinha, como ela diz, com ternura.
Ela mora em San Miguel del Monte, a cerca de 110 km da capital argentina, Buenos Aires. Lá, trabalha como professora de teatro.
A jovem se autodefine como ativista deficiente. Ela apresenta o podcast Les otres, está prestes a publicar um livro de ficção autobiográfico e, no mês de abril, apresentou uma palestra na 47ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires sobre como romper as barreiras sociais que aprofundam a desigualdade.
Acho que sou uma pessoa incapacitada pela sociedade. Não sou eu que tenho deficiência. Incapacitam-me quando instalam um banheiro e eu não entro ou o vaso sanitário é alto para mim. Ou quando vou ao supermercado, a gôndola mede 1,80 metro e a erva-mate que eu gosto está em cima de tudo.
E a sociedade não incapacita somente a mim, mas também a uma pessoa mais alta que não consegue levantar seus braços ou outra que carrega uma criança e não alcança alguma coisa.
Sou uma mulher, sou branca e também sou deficiente. De qualquer forma, acredito que o mais difícil é que a sociedade entenda que o problema, na verdade, são os outros, não somos nós.
Para falar de forma mais teórica, o modelo social da deficiência entende que a deficiência é uma construção social, não é um tema individual, não é um problema que exige que se cure uma pessoa.
O entorno é que precisa se adaptar para que essa pessoa possa viver com a maior autonomia possível. Mesmo assim, acho que este conceito não encerra a discussão sobre a ideologia da normalidade.
Uma mulher de 42 anos me escreveu no Instagram para contar que tentava ter um filho ou uma filha e seu médico advertiu que, se decidisse ter um bebê, ele poderia ter risco de nascer com deficiência. Ela se assustou muito.
E eu disse: "Que forma de assustar uma pessoa que decide ter um filho, e o medo seja que ele tenha deficiência!" Depois achei que o médico talvez tivesse razão... mas, logo lembrei que minha mãe me teve com 32 anos, não tinha mais de 40.
Quem tem risco de ter deficiência? Até certo ponto, todos nós temos risco. Talvez todos nós cheguemos a ser velhos e, se isso acontecer, o corpo se deteriore. Existem pessoas que, do nada, têm uma doença incapacitante e passam a usar cadeira de rodas. A vida tem uma porção de circunstâncias que fazem você ficar deficiente em algum momento.
Quem tem medo de ser deficiente não deve nascer, pois a condição humana é frágil. Existe um medo de que discriminem esse filho ou filha. Penso no meu pai, que tinha pavor de que me tratassem mal, que me enganassem. Antes me aborrecia, mas agora entendo o que ele sentia. Minha mãe precisou educar não só a mim, mas também ao meu pai e a todos os demais para que percebessem que estavam criando uma menina autônoma.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz4nved839eo. Adaptado.
(Disponível em: https://curtlink.com/hEimFnF. Adaptado)
O termo destacado na ORAÇÃO trata-se de:
Assinale a opção que contenha o predicado da oração.
Os arqueólogos encontraram uma câmara de 2,8 metros de profundidade, revestida de tijolos e com uma camada de argila compacta cobrindo tudo.
Agora, analise as afirmações a seguir:
I. O trecho se trata de um período simples.
II. A expressão "uma câmara de 2,8 metros de profundidade" funciona como objeto direto.
III. "Os arqueólogos" é o sujeito do verbo "encontraram".
É correto o que se afirma em: