Questões de Concurso Comentadas sobre tipologia textual em português

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Q620830 Português

Texto I

                                        Atividade humana causa

                          “marcas evidentes” no registro geológico

      A atividade humana alterou os sistemas naturais da Terra a tal ponto e deixou marcas tão evidentes no registro geológico do planeta que, se os especialistas assim decidirem, as gerações futuras não deverão ter problemas em identificar o chamado Antropoceno, a “era dos humanos”. Esta é a conclusão de uma equipe internacional de cientistas após uma revisão de diversos estudos relacionados ao assunto, publicada na edição desta semana da revista “Science”.

      Cunhado pelo biólogo americano Eugene F. Stoermer no início dos anos 1980, o termo Antropoceno faz referência à maneira como os geólogos nomeiam os vários éons, eras, períodos, épocas e idades pelas quais a Terra passou nos seus cerca de 4,6 bilhões de anos de existência. De lá para cá, ele tem sido usado com cada vez mais frequência por pesquisadores e profissionais das mais variadas áreas para destacar como a Humanidade está mudando nosso planeta.

                                                                     (Cesar Baima, O Globo, 08/01/2016) 

A atividade humana alterou os sistemas naturais da Terra a tal ponto e deixou marcas tão evidentes no registro geológico do planeta que, se os especialistas assim decidirem, as gerações futuras não deverão ter problemas em identificar o chamado Antropoceno, a “era dos humanos”.

A parte sublinhada desse segmento do texto, em relação ao trecho anterior, representa

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Q618511 Português
              'Há resistência de admitir a violência específica contra a mulher', diz pesquisadora

As redes sociais fervilharam assim que o tema da redação do Enem foi revelado na tarde de domingo, 25. Os estudantes tiveram que escrever um texto sobre “a persistência da violência contra a mulher no Brasil", o que causou uma enxurrada de elogios à pertinência do texto, mas também inspirou críticas ao que seria uma “doutrinação".

Para a antropóloga Michele Escoura, assessora da área de Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Ação Educativa, a escolha do tema não deixa de ser um ato de militância. “Boa parte das reações contrárias, inclusive dos adolescentes, é de desmerecimento da questão", diz ela “Ainda existe muita resistência de admitir uma violência específica contra a mulher, uma violência específica de gênero".

Pesquisadora das questões de gênero na USP e Unicamp, Michele pontua que essa não é uma pauta “de esquerda ou de direita". “A reivindicação dos direitos das mulheres ultrapassa qualquer posicionamento político e econômico."

(Paulo Saldana, trecho do Texto retirado no site: http://educacao.estadao.com.br/blogs/paulo-saldana/ ha-resistencia-de-admitir-a-violencia-especifica-contra-a-mulher-diz-pesquisdora/ 26 outubro de 2015)
Podemos inferir que o texto é:
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Q617816 Português
Era uma vez... 

     As crianças de hoje parecem nascer já familiarizadas com todas as engenhocas eletrônicas que estarão no centro de suas vidas. Jogos, internet, e-mails, músicas, textos, fotos, tudo está à disposição à qualquer hora do dia e da noite, ao alcance dos dedos. Era de se esperar que um velho recurso para se entreter e ensinar crianças como adultos − contar histórias − estivesse vencido, morto e enterrado. Ledo engano. Não é incomum que meninos abandonem subitamente sua conexão digital para ouvirem da viva voz de alguém uma história anunciada pela vetusta entrada do “Era uma vez...". 
      Nas narrativas orais − talvez o mais antigo e proveitoso deleite da nossa civilização – a presença do narrador faz toda a diferença. As inflexões da voz, os gestos, os trejeitos faciais, os silêncios estratégicos, o ritmo das palavras – tudo é vivo, sensível e vibrante. A conexão se estabelece diretamente entre pessoas de carne e osso, a situação é única e os momentos decorrem em tempo real e bem marcado. O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta, o narrador sabe-se valorizado pela atenção de quem o ouve, a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.
     As histórias clássicas ganham novo sabor a cada modo de contar, na arte de cada intérprete. Não é isso, também, o que se busca num teatro? Nas narrações, as palavras suscitam imagens íntimas em quem as ouve, e esse ouvinte pode, se quiser, interromper o narrador para esclarecer um detalhe, emitir um juízo ou simplesmente uma interjeição. Havendo vários ouvintes, forma-se uma roda viva, uma cadeia de atenções que dá ainda mais corpo à história narrada. Nesses momentos, é como se o fogo das nossas primitivas cavernas se acendesse, para que em volta dele todos comungássemos o encanto e a magia que está em contar e ouvir histórias. Na época da informática, a voz milenar dos narradores parece se fazer atual e eterna.  

(Demócrito Serapião, inédito) 
O recurso da progressão de elementos com o fito de dar força a um argumento é utilizado pelo autor no interior mesmo do seguinte segmento:
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Q617815 Português
Era uma vez... 

     As crianças de hoje parecem nascer já familiarizadas com todas as engenhocas eletrônicas que estarão no centro de suas vidas. Jogos, internet, e-mails, músicas, textos, fotos, tudo está à disposição à qualquer hora do dia e da noite, ao alcance dos dedos. Era de se esperar que um velho recurso para se entreter e ensinar crianças como adultos − contar histórias − estivesse vencido, morto e enterrado. Ledo engano. Não é incomum que meninos abandonem subitamente sua conexão digital para ouvirem da viva voz de alguém uma história anunciada pela vetusta entrada do “Era uma vez...". 
      Nas narrativas orais − talvez o mais antigo e proveitoso deleite da nossa civilização – a presença do narrador faz toda a diferença. As inflexões da voz, os gestos, os trejeitos faciais, os silêncios estratégicos, o ritmo das palavras – tudo é vivo, sensível e vibrante. A conexão se estabelece diretamente entre pessoas de carne e osso, a situação é única e os momentos decorrem em tempo real e bem marcado. O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta, o narrador sabe-se valorizado pela atenção de quem o ouve, a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.
     As histórias clássicas ganham novo sabor a cada modo de contar, na arte de cada intérprete. Não é isso, também, o que se busca num teatro? Nas narrações, as palavras suscitam imagens íntimas em quem as ouve, e esse ouvinte pode, se quiser, interromper o narrador para esclarecer um detalhe, emitir um juízo ou simplesmente uma interjeição. Havendo vários ouvintes, forma-se uma roda viva, uma cadeia de atenções que dá ainda mais corpo à história narrada. Nesses momentos, é como se o fogo das nossas primitivas cavernas se acendesse, para que em volta dele todos comungássemos o encanto e a magia que está em contar e ouvir histórias. Na época da informática, a voz milenar dos narradores parece se fazer atual e eterna.  

(Demócrito Serapião, inédito) 
Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, à advertência Ledo engano segue-se a convicção de que a atração das crianças por histórias contadas diretamente a elas não é menor do que a que sentem pelas desenvolvidas com recursos eletrônicos.

II. No 2º  parágrafo, a expressão caloroso laço de vozes e de palavras reafirma a importância já ressaltada pela afirmação de que a presença do narrador faz toda a diferença.

III. No 3º parágrafo, depreende-se que a analogia entre a narrativa oral e a arte do teatro ocorre por força de um elemento comum: a interpretação pessoal e atualizada que se pode dar a narrativas tradicionais.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em 

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Q615383 Português
O terceiro e quarto parágrafos do texto contêm, respectivamente,
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Q609163 Português

                   Segurança da Informação no mundo da Internet das Coisas

     Com a rápida expansão da utilização da Internet das Coisas em todo o mundo, além da crescente disseminação de malwares para todo tipo de hardware e software (sejam sistemas operacionais ou aplicativos), a preocupação com a Segurança da Informação (dados pessoais e corporativos) também deve seguir entre as principais prioridades da indústria de Tecnologia da Informação.

     A Internet das Coisas traz centenas de milhares de dispositivos trocando informações entre si pela Internet. Informações que, por exemplo, podem ter sido coletadas através de dispositivos ligados ao corpo de um paciente e que podem enviar dados sobre o seu estado de saúde e até resultados de exames para o médico, aonde quer que ele esteja localizado, podendo, inclusive, ver estas informações do seu smartphone. Estes dados podem ser facilmente interceptados, modificados ou utilizados em benefício de quem não detém direito sobre eles.

      Da mesma forma, quando afirmamos que a porta da garagem, o ar condicionado ou qualquer outro dispositivo que esteja conectado à rede interna da nossa casa e que pode ser acionado apenas pela presença do smartphone de seu proprietário, também podemos afirmar que todos estes dispositivos estão sujeitos à ação de pessoas mal intencionadas. Um especialista em tecnologia, com bons conhecimentos em linguagens de programação e protocolos de redes, pode facilmente criar um malware para agir em seu benefício.

      Os Malwares são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas, como por exemplo, obtenção de vantagens financeiras, coleta de informações confidenciais, vandalismo, prática de golpes, realização de ataques e disseminação de spam.

      Obviamente quando destacamos as oportunidades de negócios envolvidas com Internet das Coisas, pessoas mal intencionadas também buscarão se aproveitar de alguma forma deste mercado potencial. O que fazer? Pensando no lado dos usuários finais, a prevenção ainda é a melhor prática quando tratamos o tema segurança.  

      Manter o firewall e os softwares antimalwares atualizados, usar sempre programas originais e atualizados, usar somente fontes confiáveis ou lojas oficiais para download de aplicativos / programas, não acessar informações confidenciais ou realizar transações financeiras usando redes wi‐fi públicas, verificar a veracidade e autenticidade de um link antes de clicar sobre ele e ter atenção quanto à autenticidade dos certificados digitais que aparecem no navegador são algumas das medidas de segurança a serem tomadas.

      Já pelo lado das empresas e provedores de serviços, a principal mudança está na mentalidade. Estamos preparados para receber estes dispositivos dentro da rede da empresa? Como isolar o tráfego dos usuários e aplicativos do tráfego de dados sensíveis ao negócio da empresa? Como garantir a qualidade dos serviços? Como garantir uma largura de banda suficiente para atender a demanda das “coisas” sem impactar o core business da empresa? Enfim, todos queremos aproveitar as oportunidades que a Internet das Coisas pode proporcionar e que elas sempre possam vir acompanhadas da segurança adequada às informações.

(Adriano Balaguer, 25 de fevereiro de 2015. Disponível em:http://computerworld.com.br/tecnologia/2015/02/25/ seguranca‐da‐informacao‐no‐mundo‐da‐internet‐das‐coisas.)

Na construção do 5º§ do texto, o autor utiliza como estratégia características de uma sequência tipológica também vista em:
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Q605158 Português
Considere a letra da canção Lavadeira do rio, de Lenine e Bráulio Tavares, adaptada, na ortografia e pontuação, para acompanhar sua interpretação cantada, para responder à questão. 

Ah! lavadeira do rio
muito lençol pra lavar
fica faltando uma saia
quando o sabão se acabar
mas corra pra beira da praia
veja a espuma brilhar
ouça o barulho bravio
das ondas que batem na beira do mar
ê, ô, o vento soprô
ê, ô, a folha caiu
ê, ô, cadê meu amor
que a noite chegô fazendo frio
ô, Rita, tu sai da janela
deix’esse moço passar
quem não é rica, e é bela
não pode se descuidar
ô, Rita, tu sai da janela
que as moça desse lugar
nem se demora donzela
nem se destina a casar
ê, ô, o vento soprô... 
Leia os seguintes comentários acerca do texto:

I. Do ponto de vista discursivo, os quatro primeiros versos acolhem uma voz que, ao fazer referência à lavadeira, insinua crítica bem-humorada ao controle deficiente do processo de trabalho dos habitantes da região que ela representa.
II. A justaposição dos dois primeiros versos do refrão (ê, ô, o vento soprô/ê, ô, a folha caiu) instaura uma relação de causa e efeito que, expandindo-se pelos dois versos subsequentes, explicitam a preocupação de Rita com o potencial risco à saúde do amado, advindo da queda de temperatura (...cadê meu amor/ que a noite chegou fazendo frio).
III. Nos versos que correspondem a um aconselhamento, o uso do verbo “ser” no presente do indicativo, da terceira pessoa e de expressões que se referem à totalidade dos indivíduos de certos grupos (quem não é rica e é bela; que as moça desse lugar) insere o caso específico de Rita em situações tomadas como gerais.

É correto o que se diz APENAS em:
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Q601940 Português

Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o seguinte item.

As expressões “No início da colonização portuguesa no Brasil” (l.1), “Anteriormente à primeira Constituição pátria” (l.4), “Ainda com relação ao aspecto da gratuidade” (l.16) e “Enfim” (l.34) promovem o encadeamento e a sequencialização dos argumentos desenvolvidos no texto.

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Q599883 Português
                          
“Assaltar os cofres públicos é um ato democrático porque o dinheiro é poder e o poder emana do povo".

A frase mostra uma estrutura argumentativa, que teria validade, mas não verdade, na seguinte forma: 
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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: CRA-MA Prova: IDECAN - 2014 - CRA-MA - Administrador Fiscal |
Q598946 Português
                                     O aproveitamento e a reciclagem do lixo


     [...] Muitas pessoas se preocupam com o impacto dos atuais quase 7 bilhões de habitantes do mundo. Evidentemente o elevado número de pessoas no Planeta é um fator de pressão sobre o meio ambiente. Acontece que a população vai continuar crescendo até algo em torno de 9 bilhões de habitantes, pois o mundo ainda tem uma estrutura etária relativamente jovem. Somente com o aprofundamento da transição demográfica a população vai parar de crescer. Mas o meio ambiente não pode esperar a “inércia demográfica". O que fazer então?

    Uma alternativa é diminuir o consumo. Mas, isto também não é simples, pois existem bilhões de habitantes que não possuem condições adequadas de sobrevivência e lutam por uma vida com mais conforto, com mais educação e saúde, com melhores condições de habitação e lazer etc. A China, por exemplo, é um país que controlou o crescimento da população, mas liberou o crescimento do consumo e já é o maior mercado para alimentos, moradias, eletrodomésticos, motocicletas, automóveis, celulares etc.  

     Uma população maior, com um consumo maior, gera uma montanha maior de lixo e resíduos. Desta forma, a produção e o consumo humanos agridem a natureza duplamente: primeiro sugam os recursos naturais, depois devolvem um volume imenso de lixo que volta para a natureza poluindo os rios, os oceanos, o ar, os terrenos e degradando o meio ambiente. Mesmo o lixo recolhido em aterros sanitários é fonte de poluição e ocupa terrenos e áreas cada vez maiores em torno das grandes cidades. 

     Sem dúvida precisamos reduzir o consumo supérfluo per capita da humanidade, em especial, daqueles e daquelas que têm alto padrão de consumo conspícuo. Também precisa haver uma melhor distribuição do acesso aos bens materiais entre e intra os países. Mas uma forma de mitigar e reduzir os danos do consumo médio excessivo da humanidade é por meio de um adequado tratamento e aproveitamento do lixo. 

    [...] Em alguns aterros, implantou-se um sistema de captação de gás metano para gerar energia. Existem usinas pilotos (Usinaverde) que são capazes de transformar 30 toneladas de lixo, por dia, em energia suficiente para atender 20 mil habitantes.  

     [...] A própria coleta do lixo requer um investimento adequado. O modelo implementado na cidade de Barcelona tem servido de exemplo para diversas outras cidades. O esquema catalão de coleta de lixo evita as sujeiras das ruas, causadas por latas de lixo, e evita a circulação de caminhões e a queima de óleo diesel, deixando a cidade mais agradável, silenciosa, limpa e até cheirosa. O sistema é simples (mas não barato), a população recolhe o lixo e o coloca em tubos ligados a um sugador subterrâneo, que leva o lixo até um centro de coleta, onde passa por uma triagem e é transportado para uma usina de reciclagem, afastada da cidade. 

     Desta forma, o aproveitamento e tratamento do lixo, desde as residências até as usinas de reciclagem e produção de energia, são uma forma de mitigar o impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente. Sem dúvida, a pegada ecológica humana pode ter uma redução considerável se o lixo deixar de ser tratado na velha acepção da palavra lixo (restos, entulhos, sujeira, imundície, coisa sem valor), e, sim, for tratado como insumo de materiais reciclados e como fonte de energia. 

(José Eustáquio Diniz Alves. O aproveitamento e a reciclagem do lixo. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br.)
Os termos “mas" e “pois" em: “Mas, isto também não é simples, pois existem bilhões de habitantes [...]" (2º§) estabelecem, respectivamente, uma relação de  
Alternativas
Q594453 Português
A questão refere-se ao texto abaixo. 

Imagem associada para resolução da questão

O texto é essencialmente


Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Patos de Minas - MG Provas: CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Engenheiro de Segurança do Trabalho | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Enfermeiro Assistencial do SAMU - GH XI - 1 - C | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Engenheiro Civil Regulador Vigilância Sanitária | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Administrador de Empresas | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Advogado | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Engenheiro Civil | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Analista de Sistemas | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Assistente Social | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Bibliotecário | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista Buco Maxilo Facial | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Psicólogo Clínico | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Contador | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Economista | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista Endodontista | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Engenheiro Florestal | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Psicólogo | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista Odontopediatra | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista para Pacientes Especiais | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Psicólogo Industrial | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista Periodontista | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Cirurgião-Dentista Plantonista | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Médico Radiologista | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Odontólogo Regulador Vigilância Sanitária | CONSULPLAN - 2015 - Prefeitura de Patos de Minas - MG - Técnico Nível Superior I - Engenheiro de Trânsito e Transporte |
Q593934 Português
                             A vida do viajante

                                                                                               Luiz Gonzaga.

                                                Compositor: Hervé Cordovil / Luiz Gonzaga.

Minha vida é andar por este país
Pra ver se um dia descanso feliz
Guardando as recordações
Das terras onde passei
Andando pelos sertões e dos amigos que lá deixei.
Chuva e sol, poeira e carvão
Longe de casa sigo o roteiro mais uma estação
E alegria no coração

Minha vida é andar por este país
Pra ver se um dia descanso feliz
Guardando as recordações
Das terras onde passei
Andando pelos sertões e dos amigos que lá deixei.
Mar e terra, inverno e verão
Mostro o sorriso, mostro alegria mas eu mesmo não
E a saudade no coração!

(Disponível em: http://www.vagalume.com.br/luiz‐gonzaga/a‐vida‐do‐viajante.html#ixzz3lrMmrS1P.)
Considerando‐se a tipologia textual apresentada, é correto afirmar que
Alternativas
Q591930 Português
No que se refere aos aspectos linguísticos do texto, julgue o próximo item.
No primeiro parágrafo do texto, utiliza-se trecho de natureza descritiva para fundamentar a argumentação, pois o parágrafo se inicia com uma ideia que é corroborada pela descrição de uma série de fatos relevantes.
Alternativas
Q590314 Português


Internet:  <www.tjdft.jus.br> (com adaptações).
Considerando as ideias expressas no texto, bem como seus aspectos tipológicos e linguísticos, julgue o item subsequente.
Há no texto elementos característicos das tipologias expositiva e injuntiva.
Alternativas
Q590313 Português


Internet:  <www.tjdft.jus.br> (com adaptações).
Considerando as ideias expressas no texto, bem como seus aspectos tipológicos e linguísticos, julgue o item subsequente.
A expressão “Fique ligado" (l.12), típica da oralidade, é empregada no texto com o significado de fique atento e funciona como uma estratégia para estabelecer uma relação de proximidade com o interlocutor.
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Q588699 Português
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal

1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.
4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência.
5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira.

(Uol-Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Os argumentos apresentados no texto 1 mostram, implicitamente, alguns pressupostos; o pressuposto abaixo indicado corretamente é:
Alternativas
Q588696 Português
Texto 1 – Argumentos contra a redução da maioridade penal

1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.
4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência.
5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira.

(Uol-Cotidiano 19/05/2015 – adaptado)
Considerando a estrutura básica de um texto argumentativo, a afirmação correta sobre a identificação dos componentes desse tipo de texto, a partir do texto 1, é:
Alternativas
Q588591 Português
Texto 2 – Consumismo refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente propensão ao consumo de bens ou serviços, em geral supérfluos, em razão do seu significado simbólico (prazer, sucesso, felicidade), frequentemente atribuído pelos meios de comunicação de massa. (Wikipedia, outubro de 2015) 

O texto 2 é um exemplo de um gênero textual chamado definição. O texto abaixo, da autoria de Millôr Fernandes, que pode ser classificado como do mesmo gênero é: 


Alternativas
Q588583 Português

Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

      Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis; acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda-roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

      Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a compramos. Sentimo-nos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

      Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.

                            (Sudjic, Deyan. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.) 

“Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a compramos".

Sobre a estrutura e o significado desse segmento do texto 1, a única observação inadequada é:

Alternativas
Q588582 Português

Texto 1 – Cercados de objetos por todos os lados

      Nunca possuímos tantas coisas como hoje, mesmo que as utilizemos cada vez menos. As casas em que passamos tão pouco tempo são repletas de objetos. Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração. Temos armários cheios de lençóis; acabamos de descobrir um interesse obsessivo pelo “número de fios”. Temos guarda-roupas com pilhas de sapatos. Temos prateleiras de CDs e salas cheias de jogos eletrônicos e computadores. Temos jardins equipados com carrinhos de mão, tesouras, podões e cortadores de grama. Temos máquinas de remo em que nunca nos exercitamos, mesa de jantar em que não comemos e fornos triplos em que não cozinhamos. São os nossos brinquedos: consolos às pressões incessantes por conseguir o dinheiro para comprá-los, e que, em nossa busca deles nos infantilizam. [...]

      Exatamente como quando as marcas de moda põem seus nomes em roupas infantis, uma cozinha nova de aço inoxidável nos concede o álibi do altruísmo quando a compramos. Sentimo-nos seguros acreditando não se tratar de caprichos, mas de investimento na família. E nossos filhos possuem brinquedos de verdade: caixas e caixas de brinquedos que eles deixam de lado em questão de dias. E, com infâncias cada vez mais curtas, a natureza desses brinquedos também mudou. O Mc Donald’s se tornou o maior distribuidor mundial de brinquedos, quase todos usados, para fazer merchandising de marcas ligadas a filmes. [...]

      Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo e ao mesmo tempo enojado e com vergonha de mim mesmo diante do volume do que nós todos consumimos e da atração superficial, mas forte, que a fábrica do querer exerce sobre nós.

                            (Sudjic, Deyan. A linguagem das coisas, Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.) 

“Temos uma tela de plasma em cada aposento, substituindo televisores de raios catódicos que há apenas cinco anos eram de última geração".

Esse segmento do texto 1 alude ao seguinte problema:

Alternativas
Respostas
641: C
642: C
643: B
644: A
645: C
646: A
647: C
648: C
649: A
650: D
651: E
652: C
653: E
654: C
655: C
656: B
657: D
658: D
659: D
660: B