Questões de Concurso
Sobre uso das aspas em português
Foram encontradas 1.086 questões
Texto I
A revolução da IA mudará o trabalho?
Disponível em: https://exame.com/carreira/a-revolucao-da-ia-mudara-o-trabalho-veja-o-que-bill-gates-pensa-sobre-oassunto/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification.
Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
“Outro dia minha filha me disse: mamãe, os professores dizem sempre: ‘Força, crianças! Não podemos perder tempo porque devemos andar para frente!’. Mas, mamãe, para onde devemos ir? Para frente, onde?’”.
O uso das aspas tem o propósito de:
O uso de aspas duplas no texto deve-se à presença de
No último parágrafo do texto, as aspas destacam
Leia o Texto 1 para responder à questão.
Texto 1
13/03 – Dia do conservacionismo
Jovem sofre bullying virtual e descobre que ataques virtuais vinham da mãe
(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/12/25/mulher-e-acusada-porassedios-virtuais-anonimos-contra-sua-filha-nos-eua.htm – texto adaptado especialmente para esta prova)
(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/12/25/mulher-e-acusada-porassedios-virtuais-anonimos-contra-sua-filha-nos-eua.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).
32% dos professores de educação física usam o próprio
material por falta de recursos das escolas
Internet:<www.g1.globo.com>
Em relação aos aspectos gerais do texto, julgue o item.
No sexto parágrafo, o uso das aspas não se justifica.
I. “Infelizmente, todos os anos, a sociedade é impactada por notícias de ataques.”
II. “Enfim, todas essas iniciativas são essenciais...”
III. “...o receio deixa pais, alunos, professores e demais profissionais da educação em estado de alerta.”
Assinale a alternativa que indica a justificativa CORRETA sobre o emprego das vírgulas nos textos acima.
Texto- As vantagens da amizade (por Mariane Lima)
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto
original está disponível em Revista Planeta, Dez/2018-Jan/2019.
Ano 47, edição 545, p.48 -p.49)
Poucos discordam que amigos são um bem precioso, mas, curiosamente, o poder da amizade ainda não atraiu muito interesse acadêmico. Uma possível explicação para isso são os diferentes matizes apresentados por relações que vão desde os colegas da escola e do trabalho até aos “amigos do peito”.
Como abarcar tantas formas de amizade? A jornalista australiana Kate Leaver fez uma experiência bem-sucedida nesse sentido em seu recente livro “A Cura da Amizade” (tradução de The Friendship Cure), no qual usa a ciência da conexão social, entrevistas e percepções pessoais para examinar as vantagens físicas e emocionais de vários tipos contemporâneos de amizade.
Somos animais sociais, e nossos corpos (e cérebro) evoluíram de modo a nos ajudar na relação com os outros. Fazemos amizades e criamos intimidade por meio de atos como toque (que libera o hormônio oxitocina e aumenta a confiança), o mexerico (que nos ajuda a entender nosso lugar em uma rede social e evita que personagens desagradáveis entrem nela) e em movimentos em sincronia com os outros (que liberam endorfinas e aumentam a conexão).
O impulso para criar conexões com outrem é refreado por certos limites, diz Robin Dunbar, da Universidade de Oxford, estudioso das amizades. Em suas pesquisas, ele descobriu que as pessoas em geral conseguem manter cerca de 150 conexões sociais de graus variados de proximidade: cinco amigos íntimos, dez amigos mais próximos, 35 amigos e 100 conhecidos.
"Amizades não são como relacionamentos com membros da família, que você pode ignorar vez ou outra, porque sabe que há um contrato biológico para amarem-se um ao outro", escreve Kate sobre esse limite. "Eles exigem compromisso temporal e emocional, ou simplesmente se desintegram".
A média encontrada por Dunbar não impede ninguém de ter mais amigos nas várias categorias, como as redes sociais. Estas, aliás, podem ser poderosas na criação de relações – Kate cita no livro uma mulher cujas três melhores amigas surgiram via Twitter. "Mas ainda estamos ligados ao nosso neocórtex", diz a autora, ou seja, em termos cognitivos, não conseguimos manter muitas amizades adicionais de forma significativa.
Benefícios variáveis
Os benefícios advindos dessas relações variam. Nosso círculo íntimo engloba amigos muito próximos ou familiares disponíveis para um profundo apoio emocional, até apoio prático, com emprestar uma quantia de emergência ou oferecer carona. O grupo seguinte inclui pessoas que gostamos de encontrar para um café ou recebemos com agrado no aniversário.
O terceiro conjunto abrange indivíduos com os quais podemos contar para receber favores simples que gostaríamos de retribuir. Já o maior grupo engloba pessoas menos ligadas emocionalmente a nós, mas que podem nos oferecer uma visão diferente sobre o mundo ou ajudar na busca de emprego. Ele inclui, por exemplo, os amigos do Facebook que seguimos ativamente.
Amigos agem como um círculo de altruísmo, dizem as pesquisas, ajudando a nos proteger do sofrimento ou de prejuízos causados por outros. Talvez seja por isso que as pesquisas sugerem que, conforme envelhecemos, os amigos se tornam ainda mais importantes para o nosso bem-estar. Eles também servem como um espelho para percebermos quem somos e onde nos situamos no mundo, escreve Kate.
Assim como os relacionamentos românticos, nem todas as amizades são saudáveis ou duradouras, lembra a autora. Elas terminam por muitas razões, tais como mal-entendidos, realocações profissionais, mudança de valores ou simplesmente distanciamento geográfico.
Perder uma amizade pode ser muito doloroso e aumentar nossa sensação de solidão – "um perigo muito real para todos nós", diz Kate. Pior do que fumar 15 cigarros por dia ou ser obeso, a solidão aumenta o risco de demência clínica, ataque cardíaco, derrame e morte.
A autora lembra que alguns indivíduos se sentem
sozinhos mesmo quando cercados por outras
pessoas, sobretudo se creem que estas últimas
podem não ser autênticas. Por isso, desenvolver
relacionamentos de apoio (em geral) é o mais
importante para nossa qualidade de vida e uma
verdadeira fonte de felicidade, algo que a ciência
confirma repetidamente. Nesse sentido, a internet é
bem-vinda, diz a autora: "Se usarmos tecnologia
com sabedoria, ela tem a mais gloriosa capacidade
de nos ajudar a resolver a epidemia de solidão e a
nos encontrarmos de novo. A internet pode ser um
lugar que vicia e aliena, mas também pode ser o
meio para nos ajudar a reviver a amizade".
Leia o trecho a seguir, extraído do terceiro parágrafo do texto:
A Light informou que, dentro da programação das obras para a renovação do sistema elétrico da Ilha, "adotou uma série de ações em conjunto com a concessionária RIOgaleão para atender o Aeroporto Internacional Tom Jobim"
Nesse trecho, as aspas foram empregadas para indicar:
I. No primeiro parágrafo, as aspas são usadas para indicar o nome do livro que o autor está lendo.
II. No quarto parágrafo, as aspas são usadas para simular um diálogo, revelando o discurso direto.
III. No quinto parágrafo, as aspas são usadas para destacar um desvio gramatical na fala da mãe.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Em Haia, Itamaraty diz que a ocupação israelense de territórios palestinos é "inaceitável e ilegal". Para o governo Lula, escreve Jamil Chade, "os palestinos são discriminados, têm suas liberdades individuais violadas e até a composição demográfica abalada". A manifestação ocorreu ontem na Corte Internacional de Justiça em meio à crise diplomática entre Israel e Brasil.
Sobre o conteúdo ou a estruturação desse texto, a afirmativa incorreta.
Julgue o item a seguir.
As aspas são usadas, geralmente, para indicar o início e o
fim do discurso alheio, mas também podem ser usadas
para: enfatizar um termo, uma palavra ou uma expressão
dentro da estrutura oracional; salientar palavras de outras
línguas (estrangeirismos) usadas dentro de um período;
isolar o discurso de um personagem em textos
narrativos; salientar gírias, arcaísmos e formas populares
que fogem do nível da fala usada pelo autor do texto;
indicar – algumas vezes de forma irônica – o emprego de
palavras em sentido diverso do que lhe é habitual.