Questões de Português - Uso dos conectivos para Concurso
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Reconstruindo a lógica do coelho, de modo a deixá-la correta, analise as formas a seguir:
I. Já que ele gosta de cenoura, e todo coelho gosta de cenoura, isso faz dele um coelho.
II. Como ele gosta de cenoura e é um coelho, isso comprova que todo coelho gosta de cenoura.
III. Como ele é um coelho, naturalmente gosta de cenoura porque todo coelho gosta de cenoura.
IV. Como todo coelho gosta de cenoura, ele é um coelho porque também gosta de cenoura.
V. Se todo coelho gosta de cenoura, e já que ele é um coelho, não tem como não gostar de cenoura.
Assinale
Além das dimensões semelhantes, Barnard b também está a uma distância em relação a sua estrela que é considerada da mesma faixa daquela que separa o Sol da Terra. “O planeta está localizado a uma distância de 0,4 unidades astronômicas - 40% da distância Terra-Sol - ou 60 milhões de quilômetros de sua estrela”, confirma Ribas, (linhas 21 a 26)
A respeito do trecho acima, assinale a afirmativa incorreta.
A respeito de aspectos linguísticos e dos sentidos do texto 2A1-II, julgue o item que se segue.
Na linha 12, o termo “Contudo” foi empregado com o mesmo
sentido de Porquanto.
Analise o período: “Não se pode aceitar que a igualdade seja apenas formal, mas sim, efetiva e indispensável”.
Sobre o papel da conjunção “mas” no período acima, é CORRETO afirmar.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Com um sentido adequado ao original, uma redação correta para o segmento acima, transformando-o em um período independente, encontra-se em:
Atente para o seguinte parágrafo:
“Tolhido pelas montanhas no litoral, obrigado a enfrentar a floresta insidiosa, onde os perigos estão constantemente à espreita, assim na terra como na água, assim na água como no ar, tendo de acomodar-se a um clima para o qual o branco nunca fez qualquer aprendizado, seria praticamente impossível ao português conquistar o trópico à maneira como o anglo-saxão tem conquistado as zonas temperadas da terra. Haveria, isto sim, de desenvolver faculdades e qualidades adequadas ao novo meio e entre estas a suscetibilidade e a delicadeza. Enquanto o anglo-saxão encontrou no Novo Mundo uma natureza de certa forma semelhante à europeia e problemas que lhe eram desde muito conhecidos e que desde muito aprendera a enfrentar, o português, no Brasil, defronta um mundo completamente estranho com muito poucas semelhanças com o seu habitat original. O frio para ele não seria novidade, mas calor tropical com alto teor de umidade lhe era desconhecido. O tipo de florestas virgens da América do Norte não seria para o europeu absolutamente novo em sua experiência. Agora a floresta tropical do Brasil, o jângal que avança até a beira dos rios como verdadeira muralha de verdura, por certo que não havia de inspirar-lhe ardores panteísticos, de posse imediata. Pelo contrário, o seu sentimento dominante seria o terror, o terror cósmico que subsiste no brasileiro ainda em nossos dias.” Fonte: MOOG, V. Bandeirantes e pioneiros: paralelo entre duas culturas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
No que concerne ao parágrafo acima, considere as seguintes afirmações:
I. Os dois primeiros períodos constituem a introdução do parágrafo.
II. As palavras ou expressões: o português, o anglo-saxão; conquistar o trópico, tem conquistado as zonas temperadas; impossível conquistar, à maneira como tem conquistado, mostram que o parágrafo se desenvolverá por contraste.
III. Os pontos de diferença entre os dois elementos apresentados no parágrafo são: a familiaridade do português e a não familiaridade do anglo-saxão.
IV. São expressões indicadoras de contraste usadas no parágrafo: enquanto, mas, agora, pelo contrário.
É correto o que se afirma somente em
Texto CB2A1-II
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB2A1-II, julgue o item a seguir.
O trecho “para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher” (ℓ. 2 e 3) apresenta a razão pela qual a ONU aprovou a referida Convenção.
1. Sinto inveja dos contistas. Para mim, é mais fácil escrever um romance de 200 páginas que um conto de duas.
2. Já se tentou explicar em fórmulas narrativas a diferença entre um conto, uma novela e um romance, mas o leitor, que não precisa de teoria, sabe exatamente o que é uma coisa ou outra assim que começa a ler; quando termina logo, é um conto. O critério do tamanho prossegue invencível.
3. Para entender o gênero, criei arbitrariamente um ponto mínimo de partida, que considero o menor conto do mundo, uma síntese mortal de Dalton Trevisan: "Nunca me senti tão só, querida, como na tua companhia".
4. Temos aí dois personagens, um diálogo implícito e uma intriga tensa que parece vir de longe e não acabar com o conto. Bem, por ser um gênero curto, o conto é também, por parecer fácil, uma perigosa porta aberta em que cabe tudo de cambulhada.
5. Desde Machado de Assis, que colocou o gênero entre nós num patamar muito alto já no seu primeiro instante, a aparente facilidade do conto vem destroçando vocações.
6. Além disso, há a maldição dos editores, refletindo uma suposta indiferença dos leitores: "conto não vende". Essa é uma questão comercial, não literária. Porque acabo de ler dois ótimos livros de contos que quebram qualquer preconceito eventual que se tenha contra o gênero.
7. Os contos de A Cidade Dorme, de Luiz Ruffato, que já havia demonstrado ser um mestre da história curta no excelente Flores Artificiais, formam uma espécie de painel do "Brasil profundo", a gigantesca classe média pobre que luta para sobreviver, espremida em todo canto do país entre os sonhos e a violência.
8. Em toda frase, sente-se o ouvido afinado da linguagem coloquial que transborda nossa cultura pelo arcaísmo de signos singelos: "Mas eu não queria ser torneiro-mecânico, queria mesmo era ser bancário, que nem o marido da minha professora, dona Aurora".
9. O atávico país rural, com o seu inesgotável atraso, explode em todos os poros da cidade moderna.
10. Já nos dez contos de Reserva Natural, de Rodrigo Lacerda, que se estruturam classicamente como "intrigas", na melhor herança machadiana, o mesmo Brasil se desdobra em planos individuais; e o signo forte de "reserva natural" perde seu limite geográfico para ganhar a tensão da condição humana.
11. Como diz o narrador do conto "Sempre assim", "é tudo uma engrenagem muito maior".
(Adaptado de: TEZZA, Cristovão Disponível em: www1.folha.uol.com.br)
Julgue o item a seguir, relativo aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado.
O trecho “assim como tesouros culturais únicos” (l.7)
estabelece uma comparação com “antigos centros de culto”
(l.6) e “paisagens em vias de extinção” (l. 6 e 7).
“...E o pulso ainda pulsa / E o pulso ainda pulsa...”
Nos versos acima, o conectivo e apresenta o seguinte valor semântico:
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
No período em que se insere, o termo “Logo” (l.13) expressa
uma ideia de conclusão.
Texto 14A15AAA
No trecho “se não por intermédio ... intelectual” (l. 20 a 23) as expressões “se não” e “ao menos” poderiam ser substituídas, sem prejuízo para a correção gramatical e os sentidos do texto, por não só e mas também, respectivamente.
o segundo e o terceiro parágrafos passassem a compor um único parágrafo mediante a união de ambos de uma das seguintes formas: (...) da identificação do indivíduo sob exame, porquanto, como as impressões digitais, (...) ou (...) da identificação do indivíduo sob exame, uma vez que, como as impressões digitais, (...).
Texto 13A1AAA
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.
A locução “no entanto” (l.41) introduz no período uma ideia
de conclusão; por isso, sua substituição por portanto
preservaria a correção gramatical e as relações de sentido
originais do texto.
Texto 13A1AAA
Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.
A substituição de “Porém” (l.23) por Entretanto manteria a correção gramatical e os sentidos originais do texto.