Questões de Concurso Sobre uso dos conectivos em português

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Q280581 Português
No período – A pesquisa do Dieese é um medidor impor­tante, pois sua metodologia leva em conta não só o desem­prego aberto (quem está procurando trabalho), como também o oculto (pessoas que desistiram de procurar ou estão em postos precários). –, os termos em destaque estabe­lecem entre as orações relação de

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Q279780 Português
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Com relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto acima, julgue os próximos itens.
Mantêm-se a correção gramatical do período e suas relações sintáticas originais ao se substituir o termo “Entretanto” (L.24) por qualquer um dos seguintes: Porém, Contudo, Todavia, Conquanto.
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Q278602 Português
O conectivo inicial do trecho “Se bem sucedida, essa tática poderia, por exemplo (tomando uma cidade pequena), fazer aparecer os mesmos dez eleitores em 30 urnas” (6º parágrafo) introduz no período o sentido de:
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Q278595 Português
A última oração do período “Andrew W. Savitz ressalta que as empresas „precisam inserir as questões sociais em suas estratégias, de modo a refletir sua atual importância para os negócios?” (4º parágrafo) exprime em relação à anterior o sentido de:
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Q277953 Português
No trecho do Texto I “disputam com entusiasmo os carrinhos: querem servir” (L. 15-16), o sinal de dois-pontos pode ser substituído por um conectivo, mantendo-se a mesma relação de sentido entre as orações.

Esse conectivo é
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Q277952 Português
No Texto I, a expressão destacada em “Mas tão logo a aeronave está nivelada a uma altura conveniente” (L. 14-15) pode ser substituída, sem prejuízo do sentido original, por
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Q277951 Português
No trecho do Texto I “‘Como você está bonita, como você está conservada.’” (L. 8-9), o emprego do vocábulo como expressa
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Q276156 Português
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Com referência à sintaxe dos períodos acima enumerados, julgue os
itens que se seguem.
O período 2 é constituído de orações subordinadas justapostas, isto é, ligadas umas às outras sem a presença de conjunção.
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Q276137 Português
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No que se refere à organização, aos sentidos e a aspectos
gramaticais do texto acima, julgue os próximos itens.
A conjunção “conquanto” (L.2) introduz uma oração em que se admite um fato contrário e subordinado ao fato afirmado na oração principal.
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Q275963 Português
Com relação às estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.
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Q275836 Português
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Assinale a opção correta com relação ao texto acima.
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Q275814 Português
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Assinale a opção correta a respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto.
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Q275237 Português
Assinale a opção que apresenta análise correta de aspectos gramaticais do texto.
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Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2012 - PC-RO - Médico Legista |
Q274107 Português
No fragmento. “PORQUE, afinal, do jeito que as coisas andam, é o própriomundo que vai acabar – ele inteiro – descendo pelo ralo.”, o vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes.

Essa relação de sentido pode ser definida como:
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Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2012 - PC-RO - Médico Legista |
Q274105 Português
No fragmento “E há ainda a cratera da pia, onde outros tantos pratos e travessas, igualmente sujos, estão quase submersos numa água escura, como se, num campo de batalha, a chuva tivesse caído sobre as cinzas. O cenário é desolador.”, qual o termo que, colocado após o ponto que antecede a última oração, provocaria grave alteração de sentido?
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Q273373 Português
                                                                Pelo ralo

Este conto foi inspirado nos atentados de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.

Os pratos estão empilhados de um dos lados da pia numa torre irregular, equilibrando-se uns sobre os outros de forma precária, como os destroços de um prédio bombardeado ameaçando cair. Estão sujos. Muito sujos. Foram deixados ali já faz algum tempo, e os pedaços de detritos sobre eles se cristalizaram, tomando formas absurdas, surreais. Há grãos e lascas, restos de folhas amontoados de uma indefinida massa de cor acinzentada. Copos e tigelas de vidro, também empilhados num desenho caótico, exibem a superfície maculada, cheia de nódoas, e o metal das panelas, chamuscado e sujo em vários pontos, lembra a fuselagem de um avião incendiado. Mas há mais do que isso. Há talheres por toda parte, lâminas, cabos, extremidades pontiagudas que surgem por entre os pratos, em sugestões inquietantes. E há ainda a cratera da pia, onde outros tantos pratos e travessas, igualmente sujos, estão quase submersos numa água escura, como se, num campo de batalha, a chuva tivesse caído sobre as cinzas. O cenário é desolador. A mulher se aproxima, os olhos fixos na pia. Suas mãos, cujos dedos exibem dobras ressecadas, resultado de muitos anos de contato com água e detergente, movem-se em torno da cintura e caminham até as costas, levando as tiras do avental vermelho e branco. Com gestos rápidos, ágeis, faz-se a laçada, que ajusta o avental em seu lugar. E a mulher abre a torneira. Encostada à pia, espera, tocando a água de vez em quando com a ponta dos dedos. Ligou o aquecedor no máximo, pois sabe que precisará dela fumegante, para derreter as crostas formadas depois de tantas horas. Logo o vapor começa a subir. Emana da pia, primeiro lentamente, depois numa nuvem mais encorpada, quase apocalíptica, enquanto o jato d'água chia contra a superfície da louça suja. A mulher despeja algumas gotas de detergente na esponja e começa a lavar. Esfrega com vigor, começando pelas travessas que estavam imersas na água parada, pegando em seguida os copos e, por fim, a pilha de pratos. Vai acumulando-os, já envoltos em espuma, de um dos lados da pia, num trabalho longo, árduo. E só depois se põe a enxaguá-los, deixando que a água escoe, levando consigo o que resta dos detritos. De repente, a mulher sorri. As pessoas não acreditam, mas ela gosta de lavar louça. Sempre gostou. A sensação da água quente nas mãos, seu jato carregando as impurezas, são para ela um bálsamo. “É bom assistir a essa passagem, à transformação do sujo em limpo", ouviu dizer um dia um poeta que também gostava de lavar louça. Ficara feliz ao ouvir aquilo. Só então se dera conta do quanto havia de beleza e poesia nesses gestos tão simples. Mas agora a mulher suspira. Queria poder também lavar os erros do mundo, desfazer seus escombros, apagar-lhe as nódoas, envolver em sabão todos os ódios e horrores, as misérias e mentiras. Porque, afinal, do jeito que as coisas andam, é o próprio mundo que vai acabar – ele inteiro – descendo pelo ralo. (SEIXAS, Heloísa. , Rio de Janeiro, 23 de set. 2001. Revista de Domingo, Seção Contos Mínimos. Disponível em: ).
No fragmento. “PORQUE, afinal, do jeito que as coisas andam, é o próprio mundo que vai acabar – ele inteiro – descendo pelo ralo.", o vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
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Q273371 Português
                                                                Pelo ralo

Este conto foi inspirado nos atentados de 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.

Os pratos estão empilhados de um dos lados da pia numa torre irregular, equilibrando-se uns sobre os outros de forma precária, como os destroços de um prédio bombardeado ameaçando cair. Estão sujos. Muito sujos. Foram deixados ali já faz algum tempo, e os pedaços de detritos sobre eles se cristalizaram, tomando formas absurdas, surreais. Há grãos e lascas, restos de folhas amontoados de uma indefinida massa de cor acinzentada. Copos e tigelas de vidro, também empilhados num desenho caótico, exibem a superfície maculada, cheia de nódoas, e o metal das panelas, chamuscado e sujo em vários pontos, lembra a fuselagem de um avião incendiado. Mas há mais do que isso. Há talheres por toda parte, lâminas, cabos, extremidades pontiagudas que surgem por entre os pratos, em sugestões inquietantes. E há ainda a cratera da pia, onde outros tantos pratos e travessas, igualmente sujos, estão quase submersos numa água escura, como se, num campo de batalha, a chuva tivesse caído sobre as cinzas. O cenário é desolador. A mulher se aproxima, os olhos fixos na pia. Suas mãos, cujos dedos exibem dobras ressecadas, resultado de muitos anos de contato com água e detergente, movem-se em torno da cintura e caminham até as costas, levando as tiras do avental vermelho e branco. Com gestos rápidos, ágeis, faz-se a laçada, que ajusta o avental em seu lugar. E a mulher abre a torneira. Encostada à pia, espera, tocando a água de vez em quando com a ponta dos dedos. Ligou o aquecedor no máximo, pois sabe que precisará dela fumegante, para derreter as crostas formadas depois de tantas horas. Logo o vapor começa a subir. Emana da pia, primeiro lentamente, depois numa nuvem mais encorpada, quase apocalíptica, enquanto o jato d'água chia contra a superfície da louça suja. A mulher despeja algumas gotas de detergente na esponja e começa a lavar. Esfrega com vigor, começando pelas travessas que estavam imersas na água parada, pegando em seguida os copos e, por fim, a pilha de pratos. Vai acumulando-os, já envoltos em espuma, de um dos lados da pia, num trabalho longo, árduo. E só depois se põe a enxaguá-los, deixando que a água escoe, levando consigo o que resta dos detritos. De repente, a mulher sorri. As pessoas não acreditam, mas ela gosta de lavar louça. Sempre gostou. A sensação da água quente nas mãos, seu jato carregando as impurezas, são para ela um bálsamo. “É bom assistir a essa passagem, à transformação do sujo em limpo", ouviu dizer um dia um poeta que também gostava de lavar louça. Ficara feliz ao ouvir aquilo. Só então se dera conta do quanto havia de beleza e poesia nesses gestos tão simples. Mas agora a mulher suspira. Queria poder também lavar os erros do mundo, desfazer seus escombros, apagar-lhe as nódoas, envolver em sabão todos os ódios e horrores, as misérias e mentiras. Porque, afinal, do jeito que as coisas andam, é o próprio mundo que vai acabar – ele inteiro – descendo pelo ralo. (SEIXAS, Heloísa. , Rio de Janeiro, 23 de set. 2001. Revista de Domingo, Seção Contos Mínimos. Disponível em: ).
No fragmento “E há ainda a cratera da pia, onde outros tantos pratos e travessas, igualmente sujos, estão quase submersos numa água escura, como se, num campo de batalha, a chuva tivesse caído sobre as cinzas. O cenário é desolador.", qual o termo que, colocado após o ponto que antecede a última oração, provocaria grave alteração de sentido?
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Q270234 Português
Direito Penal deve dar alternativas em vez de respostas



Observe as sentenças a seguir, atentando-se para o emprego da conjunção “ou”:

I - “(...) ou o juiz condena ou absolve o agente.” (linha 40);

II – “É vedado ao juiz promover a concórdia, resgatar a dignidade, afagar traumas ou acalentar o marginalizado.” (linhas 43 e 44);

O emprego desse termo pode assumir dois valores diferentes: inclusão ou exclusão. Nas construções retiradas do texto, seu uso, indica:

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Q270232 Português
Direito Penal deve dar alternativas em vez de respostas



O 3º e o 4º parágrafos do texto, ambos compreendidos entre as linhas 25 e 36, estão justapostos, isto é, são interdependentes, porém, não interligados por um elemento de coesão. Com vistas a ser mantida a mesma relação semântica entre as ideias por eles veiculadas, o quarto parágrafo pode ser introduzido por:

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Q269910 Português
O fragmento a seguir será o texto base para se responderem as questões de 1 a 10 desta prova. Ele compõe a obra “O Processo”, escrita pelo tcheco Franz Kafka (em tradução de Torrieri Guimarães. São Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 228- 230.). Autores e estudiosos têm denominado o excerto como sendo uma parábola, intitulando-a “Diante da lei”. 


          

Considere o período a seguir: “A grande porta que dá para a lei está aberta de par em par como sempre, e o guarda se põe de lado; então o homem, inclinando-se para diante, olha para o interior através da porta." (linhas 6 a 9). Nesse trecho, a palavra em destaque estabelece relação de:
Alternativas
Respostas
4121: C
4122: E
4123: B
4124: A
4125: C
4126: D
4127: E
4128: E
4129: C
4130: D
4131: A
4132: A
4133: A
4134: B
4135: A
4136: D
4137: C
4138: D
4139: A
4140: B