Questões de Português - Variação Linguística para Concurso

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Q1217137 Português

TEXTO 5


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Analise as proposições abaixo sobre a conversa do texto 5, desenvolvida no aplicativo Whatsapp:

I- No período: “Ah, estudando muito, em breve serei a mais boa dentista de Vitória, e você?”, a relação sintática que predomina entre as duas orações é de contraste.

II- O humor do texto é provocado pela paronímia que se constrói com a palavra “residência”.

III- Trata-se de uma conversa informal, portanto percebe-se facilmente a variação linguística no texto.

É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: IESES Órgão: CRF-SC
Q1212244 Português
PROFUNDA BASE HISTÓRICA   No princípio, vocês se lembram dos estudos de História do Brasil, era aquele negócio das especiarias. Ainda não existíamos, mas os navios lusitanos já cortavam os mares no caminho do Oriente, em direção às Índias, em busca de noz-de-cola, noz-vômica, noz-moscada. Numa dessas idas e vindas teve aquela das calmarias – é o que eles contam – e fomos descobertos. Por acaso. Tropeçaram em nós.Descobertos por povo marítimo e povo marítimo nós mesmos (sempre tivemos as costas largas), era natural que a medida marítima, o nó náutico, nos fosse tão importante. Como, daí em diante, foram importantíssimos para nós os nós da madeira do pau-brasil que exportávamos com um nó na garganta (sabendo já que exportávamos ecologia), ameaçados pelo nó da forca portuguesa.E fomos nos civilizando: nossos índios aprenderam a dar nó no sapato e na gravata e quando sentiam nó nas tripas já não se tratavam com os nós das cobras. Ficaram supersticiosos, batendo com os nós dos dedos (toc! toc!), e, catequizados pelos padres, acabaram aderindo ao nó matrimonial católico.Tinha que dar nisso – somos hoje um povo cheio de nós pelas costas. Desafiados pelo nó do enredo, o nó da questão, nossos líderes acabaram transformando o nó corredio num nó cego que ninguém desata.E agora esperamos em vão nosso Alexandre, aquele que terá coragem bastante de meter a espada nesse nó górdio.O resultado? Uma incrível corrupção, um tremendo “Venha a nós”. Quem paga por tudo isso? Nós outros.Tem razão o slogan: é um país feito por nós. FERNANDES, Millôr Profunda base histórica. In: Circo de palavras: histórias, poemas e pensamentos. São Paulo: Ática, 2007, p. 58-59. (grifos do original)   O texto é marcado por expressões coloquiais. Isso NÃO acontece em: 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUJB Órgão: MPE-RJ
Q1212088 Português
Samba do Arnesto – Adoniran Barbosa
O Arnesto nos convidou prum samba, ele mora no Brás
Nós fumo não encontremo ninguém
Nós voltermo com uma baita de uma reiva
Da outra vez nós num vai mais
Nós num semo tatu!
No outro dia encontremo com o Arnesto
Que pediu discurpa mas nós num aceitemo
Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa
Mas você devia ter ponhado um recado na porta
  

O futebol é um tema popular; a frase abaixo em que a linguagem do texto apresenta coloquialidade é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: IESES Órgão: CRF-SC
Q1210206 Português
PROFUNDA BASE HISTÓRICA   No princípio, vocês se lembram dos estudos de História do Brasil, era aquele negócio das especiarias. Ainda não existíamos, mas os navios lusitanos já cortavam os mares no caminho do Oriente, em direção às Índias, em busca de noz-de-cola, noz-vômica, noz-moscada. Numa dessas idas e vindas teve aquela das calmarias – é o que eles contam – e fomos descobertos. Por acaso. Tropeçaram em nós.Descobertos por povo marítimo e povo marítimo nós mesmos (sempre tivemos as costas largas), era natural que a medida marítima, o nó náutico, nos fosse tão importante. Como, daí em diante, foram importantíssimos para nós os nós da madeira do pau-brasil que exportávamos com um nó na garganta (sabendo já que exportávamos ecologia), ameaçados pelo nó da forca portuguesa.E fomos nos civilizando: nossos índios aprenderam a dar nó no sapato e na gravata e quando sentiam nó nas tripas já não se tratavam com os nós das cobras. Ficaram supersticiosos, batendo com os nós dos dedos (toc! toc!), e, catequizados pelos padres, acabaram aderindo ao nó matrimonial católico.Tinha que dar nisso – somos hoje um povo cheio de nós pelas costas. Desafiados pelo nó do enredo, o nó da questão, nossos líderes acabaram transformando o nó corredio num nó cego que ninguém desata.E agora esperamos em vão nosso Alexandre, aquele que terá coragem bastante de meter a espada nesse nó górdio.O resultado? Uma incrível corrupção, um tremendo “Venha a nós”. Quem paga por tudo isso? Nós outros.Tem razão o slogan: é um país feito por nós. FERNANDES, Millôr Profunda base histórica. In: Circo de palavras: histórias, poemas e pensamentos. São Paulo: Ática, 2007, p. 58-59. (grifos do original)   O texto é marcado por expressões coloquiais. Isso NÃO acontece em:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Foz do Iguaçu - PR
Q1208586 Português
As palavras sublinhadas, no período abaixo e que está no primeiro parágrafo do texto “O mundo nerde” retomam: “Hoje, três anos depois, a audiência saltou para dez milhões de views mensais. E o que começou como um hobby se tornou um negócio lucrativo.” 
Alternativas
Respostas
816: A
817: B
818: B
819: C
820: A