Questões de Concurso Sobre vocativo e termos acessórios da oração: adjunto adnominal, diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal, adjunto adverbial e aposto em português

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Q312478 Português
“Vamos LOGO que hoje eu não posso ficar toda a noite.”
A palavra em destaque atribui ao segmento uma ideia de:
Alternativas
Q307916 Português
Com relação aos recursos linguístico-semânticos presentes no texto, considere as afirmativas a seguir.

I. Em “Mas a obesidade, eis a má notícia”, a conjunção em destaque tem sentido adversativo.

II. Em “Agora, ela despencou para oitavo lugar“, o termo destacado é uma expressão típica da língua falada.

III. No trecho “E Lesoto, na África, viu sua expectativa de vida desabar”, a expressão destacada é um aposto.

IV. No trecho “Mas nem todos os países evoluíram”, o termo destacado tem sentido de negação.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q307915 Português
A partir do fragmento “Em 1990, a subnutrição era a doença com maior ‘peso’, ou seja, aquela que mais tirava anos de vida saudável da humanidade”, considere as afirmativas a seguir.

I. A palavra “aquela” retoma o termo “doença”.

II. A expressão que inicia o período indica circunstância temporal.

III. As aspas no termo “peso” marcam o duplo sentido da palavra.

IV. A expressão “ou seja” tem sentido adversativo.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q307693 Português
As ações de respeito para com os pedestres

- Motorista, ao primeiro sinal do entardecer, acenda os faróis. Procure não usar a meia-luz. 
- Não use faróis auxiliares na cidade. 
- Nas rodovias, use sempre os faróis ligados. Isso evita 50% dos atropelamentos. Seu carro fica mais visível aos pedestres. 
- Sempre, sob chuva ou neblina, use os faróis acesos. 
- Ao se aproximar de uma faixa de pedestres, reduza a velocidade e preste atenção. O pedestre tem a preferência na passagem. 
- Motorista, atrás de uma bola vem sempre uma criança. 
- Nas rodovias, não dê sinal de luz quando verificar um trabalho de radar da polícia. Você estará ajudando um motorista irresponsável, que trafega em alta velocidade, a não ser punido. Esse motorista, não sendo punido hoje, poderá causar uma tragédia no futuro. 
- Não estacione nas faixas de pedestres. 

Internet: <http://www.pedestres.cjb.net> (com adaptações).

Considerando o texto, julgue o item a seguir.
Embora o vocativo “Motorista" esteja explícito apenas em dois tópicos do texto, o emprego dos tempos verbais indica que está subentendido em todos os demais.
Alternativas
Q307230 Português
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Com referência à ideias e às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens.
No trecho “à suprema descoberta: a de que todos os males do homem “ (l.34-35), o elemento “a” exerce a função de aposto.
Alternativas
Q305608 Português
A função sintática do segmento destacado em “O combate À VIOLÊNCIA é uma necessidade geral [...]” encontra correta classificação na alternativa:
Alternativas
Q305603 Português
Considere o seguinte fragmento, transcrito do texto:

“Mas se torna cada vez mais difícil localizar e punir os criminosos eletrônicos.”

Levando-se em conta a norma-padrão da língua portuguesa, afirma-se corretamente que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES Prova: FUNCAB - 2013 - PC-ES - Escrivão de Polícia |
Q305508 Português
Texto 1:

        Primeira experiência em tantas viagens: o piloto do enorme avião que me levava era uma mulher. Jovem, não muito alta, bonita e alegre – por que pensei que mulher comandante (recuso termos como pilota e comandanta) teria que ser grandona feito eu, e sisuda? Minha surpresa, nascida do preconceito inconsciente, passou para alegria: olha ela ali, casada, com filhos pequenos, sem ar de mãe culpada ou profissional, tendo de mostrar ferozmente sua competência. Nela se viam naturalidade, segurança e simpatia. 
        No meu encontro com altas executivas, aquele incidente acabou simbólico. A gente pode aprender e assimilar muita coisa: neste momento nós, mulheres e homens, enfrentamos muitas novidades, num mundo fascinante, vertiginoso, belo e às vezes cruel. Com tecnologias efêmeras e atordoantes, estamos condenados à brevidade, à transitoriedade, depois de séculos em que os usos e costumes duravam muitos anos, e qualquer pequena mudança causava um alvoroço. A convivência de homens e mulheres também mudou, muitíssimo, tema para muita literatura e seminários, fonte de muitos problemas pessoais. Mudanças trazem o stress nosso de cada dia.
       Eu devia falar sobre a carreira na vida de uma mulher, e seus desafios. Em muitas empresas as mulheres trabalham ombro a ombro com colegas homens, e eventualmente assumem cargos de comando. Como agimos, como nos portamos, como nos reinventamos, nós homens e mulheres? Estamos criando novas parcerias: se homens, enfrentando às vezes o comando de uma mulher; se mulheres, tentando descobrir como lidamos com o poder. Poder e dinheiro, dois fatores novos para nós, interligados e ainda inusitados. Conheço mulheres altamente capacitadas, com bons cargos e salários invejáveis, que no fim do mês entregam o dinheiro ao marido, ou têm uma conta conjunta que ele maneja, “para que ele não se sinta mal por eu ganhar mais.” Realmente, essa mulher com poder precisa de um parceiro com muito caráter, seguro e bem-humorado, para que o convívio faça crescer os dois, com cumplicidade e alegria. 
      Quando eu era adolescente, minhas tias e avós, achando que eu lia demais, profetizavam que eu “não conseguiria marido”, pois “os homens não gostam de mulheres muito inteligentes”. Hoje, celebro os tempos em que ser inteligente ou ter algum conhecimento não precisa ser escondido pelo arcaico medo de “ficar sozinha”. Tendo por escolha, sorte e acaso uma vida profissional sem patrão ou colegas diretos, admiro a diária superação das mulheres que ocupam cargo de mando. Pois se – além de sermos consideradas seres humanos (nem sempre fomos), hoje podemos votar, estudar, trabalhar, controlar o número de filhos e até escapar de casamentos infelizes –, assumimos muito conflito e confusão, os sentimentos humanos continuam os mesmos. Todos queremos dar algum sentido à nossa vida, queremos nos sentir importantes ao menos para alguém, desejamos realizações, mas também aconchego e escuta amorosa. 
      Como conciliamos as mais atávicas e legítimas emoções com as exigências duríssimas de trabalho? Nem sempre temos como deixar as crianças bem atendidas, mesmo tendo a melhor babá ou escolinha; se antes o marido chegava cansado, hoje muitas vezes marido e mulher voltam do trabalho exaustos e tensos. Nem sempre temos na vida pessoal ou no trabalho o parceiro que nos entende, apoia e aprecia, em vez de nos lançar vagas ironias ou quem sabe tentar nos boicotar – coisas que aos poucos desaparecem, pois também os homens estão aprendendo esse novo convívio.
    “Os homens estão assustados com essa mulher que está surgindo?”, perguntam-me seguidamente, e digo: “Os bobos se assustam, ironizam, procuram nos diminuir; os inteligentes – que são os que nos interessam – hão de gostar de ter no trabalho uma colaboradora e em casa uma boa parceira, em lugar de uma funcionária ou gueixa aturdida e queixosa”. Como resolver tudo isso? Vivendo e enfrentando com alguma grandeza esses novos tempos e essas novas gentes que somos agora. (LUFT, Lya. “Homens, mulheres e poder”. Rev. Veja: 19/12/2012, p. 26.) 
O termo em destaque é adjunto adverbial de intensidade em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES Prova: FUNCAB - 2013 - PC-ES - Delegado de Polícia |
Q305376 Português
Em: “Morto em 1980, Sartre não viveu para testemunhar as tentativas às vezes pouco sutis de promover a tortura ao de mal menor do século XXI.”, o adjunto adverbial “Morto em1980” expressa a seguinte circunstância:
Alternativas
Q304464 Português
...a pintura impressionista revela uma nova beleza...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

Alternativas
Q301739 Português

                                                Texto: “ARTE COM CHICLETES”

                                    Pinturas em miniatura nas calçadas de Londres

      Conhecido por suas esculturas complexas, postas em lugares inesperados, nos últimos tempos Ben Wilson se tornou uma figura familiar nas calçadas de Londres. Depois de ter visto vários de seus trabalhos vandalizados e destruídos, ele saiu do mato e foi para as ruas a explorar uma nova mídia, num cenário diferente - pinturas em miniatura em chicletes jogados no chão.

      Ao longo dos anos, Wilson ficou cada vez mais irritado com o lixo, os carros e resíduos industriais que se tornaram parte integrante da sociedade urbana. Mesmo se refugiando no interior, ainda tinha que enfrentar a sujeira. Começou a trabalhar com o lixo que encontrava, catando bitucas de cigarro e pacotes de batata frita para incorporá-los a suas colagens. Trabalhar com chiclete mascado, in situ, foi uma evolução natural.

      Wilson começou a fazer pinturas em chiclete em 1998, mas só em outubro de 2004 decidiu trabalhar com esse meio em tempo integral. Há anos, vem tentando melhorar o ambiente urbano pintando em cima de outdoors e anúncios, mas a atividade ilegal o levou a conflitos com a lei. O uso de chiclete o libertou e lhe permitiu trabalhar de forma espontânea, sem ter de pedir permissão. "Nosso ambiente é muito controlado e o que mais precisamos é de diversidade", afirmou ele. "Mesmo galerias, museus e editoras são muito controlados."

      Saindo da Barnet High Street, Wilson começou a deixar um rastro de imagens do norte da cidade até o centro. Quase dois anos depois, no entanto, ele ainda permanece a maior parte do tempo na Barnet, a rua onde cresceu, e em Muswell Hill, onde mora com a mulher, Lily, e os três filhos. Como várias pessoas encomendaram retratos, ele se envolveu com os moradores da área. E explica: "Conheço ali muitos lojistas, varredores de rua e policiais. Quando ando pelas ruas, a cada passo penso em uma pintura que preciso fazer para alguém. Está tudo na minha cabeça, e isso faz com que me sinta mais próximo do lugar e do povo." Ele espera que seu trabalho aumente a percepção que os moradores têm do bairro, e que dê às crianças uma ligação maior com o ambiente.

      Wilson tem agora um livro de pedidos que inclui mensagens de amor e amizade, grafites, animais de estimação, anúncios de nascimento e morte. "Cada imagem que faço tem uma história diferente", explicou. "As pinturas refletem as pessoas que passam pela rua." Ele adora o relacionamento direto com as pessoas, os encontros que lhe dão o tema e a inspiração para seu trabalho. As pessoas lhe dizem do que gostam e o que querem, e ele interpreta cada assunto com base na intuição. O desafio de condensar a história de vida de uma família inteira em um único pedaço de chiclete o anima e a intimidade do meio o inspira.

      Cada peça começa da mesma maneira. Wilson seleciona um chiclete velho, derrete-o com um maçarico para endurecer a superfície, cobre-o com uma camada de esmalte acrílico branco e inicia a pintura. Com joelheiras amarradas na calça manchada de tinta e um descanso para apoiar o cotovelo, ele é capaz de passar várias horas debruçado sobre suas obras. Quando a pintura está pronta, Wilson usa a chama de um isqueiro para secá-la, aumentar a clareza das linhas e evitar o pó. Aí passa mais uma camada de esmalte, ou spray automotivo, para lhe dar um acabamento resistente. O método faz com que a obra dure seis meses ou mais.

      Wilson fotografa as pinturas para ter um registro. "As fotos têm vida própria depois que as tiro", observa. Nenhuma das obras em miniatura mede mais do que 5 centímetros de diâmetro. As pinturas em chicletes que ele fez para si mesmo guardam uma semelhança com seus desenhos em pastel, pinturas e obras de colagem tridimensionais, que, por sua vez, refletem as figuras, formas e símbolos de suas esculturas e os ambientes nos quais foram criadas.

      Os padrões de círculos, listras, rabiscos e contornos fortes destacam as imagens do fundo cinza. Padrões abstratos em forma de amebas, em cores deslumbrantes, contêm iniciais, nomes e datas celebrando encontros, amizades e outros relacionamentos. Como antigas placas de lojas, de cores vivas e letras claras, muitas das pinturas no chiclete representam pequenas empresas locais ou retratam personagens familiares em seus afazeres diários - uma escova e um pente na frente do cabeleireiro, o leiteiro fazendo entregas, o cachorro do dono da loja de ferragens. Uma pintura pequena e delicada relembra um pássaro que morreu lá perto. Apelidos, grafites e pedidos de torcedores de rúgbi e futebol aparecem nas imagens de calçada de Wilson.

      Enquanto trabalhava numa imagem pedida por uma policial, em memória dos que morreram nos ataques terroristas de Londres, de julho de 2005, Wilson foi abordado por um guarda de trânsito. Ele lhe contou uma história pessoal de morte e bravura altruísta. A seu pedido, Wilson pintou um chiclete para homenagear os trabalhadores envolvidos no resgate das vítimas dos atentados.

       Wilson admite que, enquanto muitas pessoas estão conscientes do que ele faz, outras podem andar sobre suas obras durante um ano e nem mesmo percebê-las. Mas ele espera que aqueles que notam sua arte tenham uma consciência maior do efeito que as pessoas exercem sobre o ambiente.

      O artista acredita que, em vez de apenas multar e deter, as autoridades devem lidar com as causas do comportamento antissocial, e incentivar os jovens a descobrir sua criatividade. Em junho de 2005, ele foi preso em Trafalgar Square por pintar um retrato do Almirante Nelson em um chiclete. Ele havia sido convidado pelo Conselho de Artes a participar do lançamento da Semana de Arquitetura, mas mais tarde foi informado de que não haviam conseguido obter autorização da prefeitura. "O evento procurava fazer pessoas criativas trabalharem de forma subversiva", explica, "mas parece que não conseguem suportar nada fora dos padrões: eles têm de saber quem, o que, quando e por quê."

      Ao tentar defender sua arte no palco temporário da Trafalgar Square, Wilson foi perseguido por policiais e levado sob custódia. Após ter suas impressões digitais colhidas, foi fotografado e interrogado. Seu punho foi ferido quando a polícia o deteve. Precisou usar uma tipoia, mas foi capaz de ver o humor da situação, observando as semelhanças entre ele e seu tema: "Fiquei parecido com Nelson, com o braço sangrando."

           ELMORE, Julia. Arte com chicletes. Piauí, São Paulo, n. 59, p. 39 – 43, ago. 2011. (adaptado)

“Conhecido por suas esculturas complexas, postas em lugares inesperados, nos últimos tempos, Ben Wilson se tornou uma figura familiar nas calçadas de Londres." A alternativa que contém a correta classificação dos termos em destaque, no contexto em que se apresenta, é, respectivamente:
Alternativas
Q298560 Português
Imagem 003.jpg

Com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue os
itens seguintes.
O trecho “o número de visitantes únicos” (L.12) está entre vírgulas porque se classifica como aposto explicativo.
Alternativas
Q298551 Português


Em relação às estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.
O trecho “em parcerias com órgãos do Executivo e do Judiciário” (L.1-2) está entre vírgulas porque exerce função de adjunto adverbial intercalado na oração principal, estando deslocado em relação à ordem direta.
Alternativas
Q295187 Português
A passagem do texto em que se encontra adjunto adverbial expressando circunstância de modo é:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2012 - TJ-SP - Assistente Social |
Q295186 Português
Sabendo que o aposto é empregado para precisar, explicar um termo antecedente, assinale a alternativa contendo passagem do texto com essa função.
Alternativas
Q280303 Português
Nos seus respectivos contextos, os termos “o anjo da destruição e da morte" (L.2) e “palmo a palmo" (L. 18) exercem função adjetivadora
Alternativas
Q276954 Português
Em – Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. – a palavra destacada tem sentido de
Alternativas
Q276164 Português
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.

                           Carona: uma medida para reduzir o número de veículos nas ruas

Todos os dias, milhões de pessoas se deslocam de casa para o trabalho ou para a escola, para visitas ou passeios, fazendo, inevitavelmente, o retorno ao ponto de origem. No caso da Região Metropolitana de São Paulo, essas viagens somam algumas dezenas de milhões, utilizando ônibus, trens, metrô e automóveis particulares. E também a pé. Estudo de origem e destino, realizado em 1997 pelo Metrô de São Paulo, já revelou números assustadores: diariamente, 10,3 milhões de viagens por meio de transporte coletivo, 10 milhões com veículos particulares e 10,6 milhões a pé. Já na época, estimava-se que 20% dos trabalhadores perdiam cerca de três horas por dia no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. Outros 10% chegavam a gastar mais de quatro horas por dia. Ao lado dos investimentos no sistema viário, meios de transporte coletivo e outras medidas que envolvem políticas de médio e longo prazo, além de grandes investimentos, devemos buscar soluções mais baratas e de alcance imediato. Esta é a proposta do “MUTIRÃO DA CARONA – Seja Solidário. Carona é Legal!", que enfatiza a conscientização e a participação para buscar a sustentabilidade do planeta. Fique esperto! No dia 28 de maio, mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. Dê carona aos seus vizinhos e colegas de trabalho, ou faça os seus deslocamentos nos carros de seus amigos, contribuindo para reduzir o número de veículos circulando nas ruas e avenidas. Assim, o trânsito vai fluir com mais rapidez e diminuir o volume de poluentes veiculares emitidos no meio ambiente. Vamos todos ganhar com isso. E você vai receber um adesivo com os parabéns da Secretaria do Meio Ambiente do Estado. Caso contrário, se você estiver andando sozinho em seu carro, desculpe-nos, mas vai ganhar a MULTA LEGAL, só para lembrá-lo de que a participação coletiva é fundamental para o sucesso de ações de recuperação e preservação da qualidade de vida nas grandes cidades. (Disponível em: www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodacarona/carona.html. Acesso em: 14.09.2012. Adaptado)
Na frase – ... mostre que você é um cidadão consciente de suas responsabilidades, participando das medidas propostas para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade. – a palavra em destaque expressa a ideia de
Alternativas
Q275838 Português
                          Imagem 033.jpg

No que se refere aos elementos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q271506 Português
“O jornalista Lewis Dvorkin atribui o interesse crescente pelos textos de fôlego ao declínio dos grandes portais, que aconteceu em paralelo à ascensão das redes sociais."
O sinal indicativo de crase foi empregado para marcar a introdução de uma expressão que funciona como
Alternativas
Respostas
1841: C
1842: B
1843: D
1844: C
1845: C
1846: C
1847: C
1848: D
1849: D
1850: E
1851: D
1852: C
1853: C
1854: C
1855: E
1856: E
1857: C
1858: A
1859: B
1860: D