Questões de Concurso Comentadas sobre redação oficial

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Q2174255 Redação Oficial
Leia as afirmativas a seguir sobre as peculiaridades da redação oficial.
I. A clareza de digitação, o uso de papéis uniformes e a correta diagramação do texto são indispensáveis à padronização. II. A redação oficial deve conter a individualidade. III. O texto oficial requer o uso do padrão culto da língua. IV. As comunicações oficiais devem ser sempre formais.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
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Q2171499 Redação Oficial
Em conformidade com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República, nas redações oficiais, a clareza e a precisão devem ser a qualidade básica de todo o texto, evitando qualquer obscuridade. Assim sendo, é CORRETO afirmar que a precisão, entre outros, caracteriza-se por
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Q2171498 Redação Oficial
Analise as proposições e assinale a opção que apresenta a resposta CORRETA.
I. Clareza e precisão. II. Concisão. III. Informalidade e padronização. IV. Impessoalidade.

A redação oficial ao ser utilizada para transmitir informações, normas e decisões, deve observar determinados atributos expressos pelo Manual de Redação da Presidência da República. Em conformidade com o referido manual, é CORRETO afirmar que, das assertivas apresentadas, são atributos da redação oficial.
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Q2171497 Redação Oficial
Uma boa redação é de extrema importância, pois é a forma principal de comunicação escrita em diversos contextos, incluindo o acadêmico, o profissional e o pessoal. Observando o Manual de Redação da Presidência da República, é CORRETO afirmar que a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos, é entendia como
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Q2171496 Redação Oficial
Analise as assertivas e responda.
I. Alguém que comunique. II. Algo a ser comunicado. III. Alguém que receba essa comunicação. IV. Alguém que autorize.

Em conformidade com o Manual de Redação da Presidência da República, a finalidade da língua é comunicar, seja pela fala ou escrita, caso das redações oficiais. Considerando este aspecto, é CORRETO afirmar que, das assertivas dispostas, para que haja comunicação, será necessário
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Q2171357 Redação Oficial
Qual é a forma de tratamento adequada para se referir a um presidente de empresa em uma carta formal? 
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Q2170433 Redação Oficial
O documento formal ou informal que, no exercício do direito de petição, qualquer pessoa solicita de autoridade pública providência de natureza administrativa chama-se:
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Q2170127 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, percebe-se que o tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre:
I. da ausência de impressões individuais de quem comunica; II. da impessoalidade de quem recebe a comunicação: ela pode ser dirigida a um cidadão; e III. do tratamento diferenciado do próprio assunto tratado.

Analise os itens acima e assinale
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Q2170126 Redação Oficial
Em relação às recomendações do Manual de Redação da Presidência da República, analise as afirmativas a seguir:
I. A língua culta é contra a pobreza de expressão e não contra a sua simplicidade.
II. O uso do padrão culto não significa empregar a língua de modo rebuscado ou utilizar figuras de linguagem próprias do estilo literário.
III. A consulta ao dicionário e à gramática é imperativa na redação de um bom texto.

Assinale
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Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Assistente em Administração |
Q2170064 Redação Oficial
A redação oficial é a maneira pela qual o poder público redige comunicações oficiais e atos normativos. Analise os itens a seguir, identificando quais trazem atributos primordiais para a execução da redação oficial, e assinale a alternativa correta.
I. Precisão, coesão e coerência. II. Clareza, concisão e objetividade. III. Pessoalidade, formalidade e padronização.
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Ano: 2023 Banca: UFSC Órgão: UFSC Prova: UFSC - 2023 - UFSC - Assistente em Administração |
Q2170061 Redação Oficial
O Decreto nº 9.758, de 11 de abril de 2019, dispõe sobre formas de tratamento nas comunicações oficiais entre agentes públicos da administração pública federal direta ou indireta. Com base em tal decreto, o único pronome de tratamento permitido (flexionado para o feminino e para o plural), indiferentemente do nível hierárquico, é:
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Q2169065 Redação Oficial
Considerando-se a produção de atas, analisar os itens abaixo:
I. A redação deve ser feita em linguagem objetiva, evitando o uso de adjetivos. II. Os números e os valores devem ser escritos por extenso. III. O redator deve utilizar o tempo verbal pretérito perfeito do indicativo.
Está(ão) CORRETO(S): 
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Q2168386 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, são partes do documento no padrão ofício, EXCETO: 
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Q2168381 Redação Oficial
 A utilização de pronomes de tratamento no texto oficial, é uma forma de se dirigir a alguém, é preciso atenção, baseado neste contexto assinale a alternativa CORRETA. 
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Q2166329 Redação Oficial
Considerando-se que a portaria é um documento oficial e sua utilização é ampla, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) As portarias são empregadas para nomear, demitir, suspender e reintegrar funcionários. ( ) As portarias são empregadas para designar membros para constituírem comissão. ( ) As portarias são empregadas para estabelecer normas administrativas e para baixar instruções.  
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Q2163989 Redação Oficial
De acordo com a redação de correspondências oficiais, estabeleça a relação a seguir quanto ao uso dos pronomes de tratamento.
1. Vossa Excelência. 2. Vossa Senhoria. ( ) Ministro de Estado. ( ) Embaixador. ( ) Senador da República. ( ) Oficial General das Forças Armadas.
A sequência está correta em
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Q2161783 Redação Oficial
Sobre a comunicação interna e externa, no âmbito da Administração Pública Federal, NÃO aponta uma diretriz da redação oficial:
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Q2161782 Redação Oficial
Considerando a comunicação no âmbito da Administração Pública Federal, o pronome de tratamento das autoridades na redação oficial está correto em:
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Q2161764 Redação Oficial
As cores do silêncio

    Bem, chega de falar de política. Hoje vou falar de uma coisa silenciosa chamada pintura.
   Porque acho que a vida é inventada por nós – mas, claro, dentro das possibilidades reais – creio também, consequentemente, que o acaso desempenha um papel importante nessa invenção. E na arte também, sem dúvidas.
    Mas o artista, para inventar sua obra, trabalha dentro de determinados princípios que descobre e de que se vale para impor sua inventividade poética sobre o acaso.
    No fundo a criação artística é resultado da opção que o artista faz entre sua necessidade de criar e os fatores casuais que envolvem a criação. Em suma, ele torna necessário o que era mera probabilidade.
     Descubro esses pensamentos ao rever um álbum de obras de Van Gogh. Embora já as conhecesse de longa data, descubro nelas, ainda sim, que a pintura dele é de fato diferente de tudo o que se pintava antes. Todo mundo hoje sabe disso, claro, mas tive a impressão de que só então, ao rever suas telas, percebia por quê.
     E isso me levou a refletir sobre o que era a pintura, antes dele, feita pelos impressionistas. Já falei aqui da diferença entre a pintura de ateliê – realizada dentro de casa – e a pintura impressionista, feita ao ar livre.
     Os pintores impressionistas descobriram a cor da paisagem sob a luz solar, a vibração da luz sobre a superfície das coisas. E, ao descobri‐las, descobriram também que o colorido da paisagem muda com o passar das horas: descobriram o tempo. É exemplo disso a série de quadros em que Monet mostra a catedral de Rouen em momentos diferentes do dia.
     A descoberta da realidade que muda a cada minuto gerou uma pintura de pinceladas fluentes, que provocariam em Cézanne uma reação contrária: ele queria que a nova pintura se ajustasse a uma estrutura permanente, que ele admirava nas obras dos museus.
     Daí sua opção inovadora, que geraria o cubismo, nascido dessa visão que queria mudar o mundo em pintura, de tal modo que as maçãs que ele pintou não pretendiam ser a cópia da maçã real: eram pintura.
     Não sei que efeito teve essa nova visão da pintura sobre Van Gogh. A verdade é que, no começo, ele quis fazer da pintura a cópia dramática do sofrimento humano, particularmente dos mineiros de Borinage. Van Gogh que vai fascinar as pessoas e mudar a linguagem pictórica surge depois que ele conhece a pintura dos impressionistas e especialmente do impressionismo pontilhista.
    Essa mudança da pintura de Van Gogh, que abandona as cores soturnas para entregar‐se ao colorido vibrante dos quadros neoimpressionistas é surpreendente, mas, sem dúvida, própria de uma personalidade que oscila entre atitudes e reações extremadas.
     De qualquer modo, por mais surpreendente que seja essa mudança em seu modo de pintar, ela corresponde a uma necessidade indiscutível, legítima, tal a extraordinária força expressiva que constatamos nesses quadros. A conclusão inevitável é que foi na pintura que a personalidade complexa e angustiada de Van Gogh encontrou afinal o modo feliz de inventar‐se. Pintando, ele era saudável. 
     Mas é necessário acentuar que, a partir da incursão do pontilhismo, Van Gogh descobre seu próprio caminho, tornando-se criador de um universo pictórico que me fascina e fascina a todos que dele tomam conhecimento. E, no meu caso pelo menos, quanto mais o frequento, mais novo o descubro.
    A verdade é que descobri o que eu já sabia, mas não sabia tanto. É que, na sua pintura, os capinzais, os arbustos, os roseirais, os pinheiros, o céu estrelado, não são os que conhecemos: são uma outra realidade por ele criada, feita de pastas de cor, de pinceladas inesperadas que transformam a paisagem num mundo gráfico‐pictórico, enfim, em algo que só existe ali, nas telas por ele pintadas.
      Não sei se consigo expressá‐lo: o que está em suas telas não é a paisagem real. Como Cézanne, mas em outra linguagem, ele mudou o mundo em pintura e a pintura em fascinante delírio. A natureza é bela, mas a beleza de suas telas é outra, é invenção humana.

(GULLAR, Ferreira. As cores do silêncio. Folha de São Paulo. Agosto de 2014.)
Sobre as peculiaridades da redação oficial, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento “digníssimo”.
( ) Fica dispensado o emprego do superlativo “ilustríssimo” para as autoridades que recebem o tratamento de “Vossa Senhoria” e para particulares.
( ) “Doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Deve-se evitar usá-lo indiscriminadamente.
A sequência está correta em
Alternativas
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: DPE-SP Prova: VUNESP - 2023 - DPE-SP - Oficial de Defensoria |
Q2161569 Redação Oficial
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do trecho abaixo, extraído de um ofício de uma Câmara Municipal dirigido a um defensor público.

“Convidamos __________________ a comparecer em uma de nossas reuniões ordinárias a fim de prestar esclarecimentos com relação ao funcionamento da Defensoria Pública no Município. Para tanto, solicitamos- _____________ a gentileza de agendar __________________ presença com o Gabinete da Presidência”.
Alternativas
Respostas
381: C
382: E
383: C
384: B
385: A
386: B
387: A
388: A
389: D
390: D
391: B
392: E
393: C
394: C
395: A
396: A
397: B
398: A
399: A
400: D