Questões de Concurso Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina

Drenagem anômala da veia pulmonar superior direita.

Defeito do septo interventricular.

Coarctação da aorta.

Valva aórtica bicúspide.

Persistência da veia cava superior esquerda.

Átrio esquerdo e ventrículo direito.

Átrio esquerdo e ventrículo esquerdo.

Átrio direito e ventrículo direito.

Átrio direito e ventrículo esquerdo.

Nenhuma das anteriores.

I, II e III.

I e II, apenas

II e III, apenas.

III, apenas.

I, apenas.

A área valvar aórtica indexada < 0,75 mL/m² está relacionada à estenose aórtica importante.

A ecocardiografia com dobutamina está contraindicada na presença de área < 1,0 cm², gradiente VE/Ao médio < 30 mmHg e fração de ejeção reduzida.

O índice do Doppler de velocidades (via de saída do ventrículo esquerdo/válvula aórtica) pode ser uma abordagem utilizada, minimizando erros relacionados à medida do diâmetro da via de saída do ventrículo esquerdo.

A planimetria da área valvar aórtica pela ecocardiograma transtorácico tridimensional é sempre preferível à análise derivada do Doppler.

A estenose aórtica paradoxal é caracterizada por fração de ejeção do VE reduzida, gradiente VE/Ao médio < 40 mmHg, área valvar aórtica < 1,0 cm² e volume sistólico indexado < 35 ml/m².

Pericardite constrictiva.

Cardiomiopatia restritiva.

Derrame pericárdio.

DPOC.

Disfunção sistólica importante do VE.

38 mmHg.

38 mmHg.

59 mmHg.

77 mmHg.

49 mmHg.

Corevalve.

Mitraclip.

Amplatzer.

Impella.

Balão intra-aórtico.

Via de entrada do ventrículo direito e via de saída do ventrículo direito.

Via de entrada do ventrículo esquerdo e via de saída do ventrículo esquerdo.

Via de entrada do ventrículo direito e veia pulmonar.

Veia cava inferior e veias hepáticas.

Aorta ascendente e aorta descendente.

Septal e anterior.

Septal e posterior.

Anterior e posterior.

Lateral e medial.

Superior e septal.

valva aórtica, artéria pulmonar, tronco pulmonar aneurismático, ventrículo direito e aorta descendente.

ventrículo esquerdo, seio coronário, átrio direito, ventrículo direito e aorta descendente.

ventrículo esquerdo, apêndice atrial esquerdo, apêndice atrial direito, ventrículo direito e seio coronário.

ventrículo esquerdo, artéria pulmonar direita, tronco pulmonar aneurismático, ventrículo direito, aorta descendente.

ventrículo esquerdo, veia cava inferior, átrio direito, porção atrializada do ventrículo direito e seio coronário.

Dissecção aórtica tipo II.

Ateromatose grave na aorta descendente.

Ruptura da aorta torácica descendente com formação de pseudoaneurisma.

Hematoma intramural na aorta torácica descendente.

Dissecção aórtica tipo III.

I, somente.

II, somente.

III, somente.

I e II, somente.

I, II e III.

Sarcoidose.

Cardiopatia isquêmica com comprometimento no território da artéria descendente anterior.

Amiloidose cardíaca.

Doença de Fabry.

Cardiomiopatia hipertrófica apical.

estenose mitral grave.

insuficiência mitral grave.

estenose de veia pulmonar.

fibrilação atrial.

pericardite constrictiva.

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

Está indicada na avaliação de disfunção de prótese.

Está contraindicada em pacientes com alergia a iodo.

Para opacificação em um ecocardiograma de repouso, utiliza-se índice mecânico baixo.

Ainda permanece inferior ao ecocardiograma transesofágico na pesquisa de trombo apical.

Não pode ser utilizada no ecocardiograma sob estresse.

Insuficiência aórtica leve a moderada.

Pericardite constrictiva.

Insuficiência mitral grave.

Miocardiopatia hipertrófica.

Coarctação da aorta.

Glicemia pré-prandial entre 100 e 150 mg/dl.

Glicemia pós-prandial entre 100 e 150 mg/dl.

Hba1c glicosilada entre 7.0 e 8.0 % de acordo com a ADA 2018.

PA ≤ 130/80 mmHg em idosos tem efeito positivo na regeneração renal.

PA ≤ 140/90 mmHg são adequadas para a maioria dos diabéticos, excetuando-se aqueles que possuam nefropatia diabética, quando a meta é PA ≤ 130/80 mmHg.

é necessário grande trabalho compensatório pelo ventrículo direito.

os vasos pulmonares independem do volume dos alvéolos circundantes.

o volume pulmonar não interfere na resistência vascular pulmonar.

ela opera com baixa complacência e alta resistência vascular.

nem todo o volume da circulação brônquica drena para o sistema venoso sistêmico.

é inadequado o traçado central dorsal (CB5).

o traçado da derivação V5 é considerado má escolha.

é pouco provável se o traçado for da derivação CS5.

está bem indicado o traçado subclavicular central (CS5).

o traçado CB5 seria inútil se houver arritmias supraventriculares.