Questões de Concurso Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina

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Q966094 Medicina
As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte no Brasil. Em quase todos os casos de acidente vascular (AVE) e infarto, a hipertensão é a principal responsável por esse quadro alarmante, devendo estar presente nos programas de promoção da saúde e prevenção de agravos nos ambientes de trabalho. Seguindo o preconizado pela Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, as orientações básicas quanto ao tratamento não medicamentoso que serão adotadas pelo empregado com este agravo são
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Q966062 Medicina
É correto afirmar, em relação à Hipertensão Arterial Sistêmica Essencial, que
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Q958182 Medicina
A oclusão de uma artéria coronariana principal, durante infarto do miocárdio, produz uma grande quantidade de sequelas bioquímicas e fisiológicas. Assinale a única alternativa que NÃO ocorre nesse quadro de lesão aguda por hipóxia tecidual.
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Q952405 Medicina
Em pacientes grávidas, abaixo da 6ª semana de gestação, que apresentem tromboembolismo pulmonar, com estabilidade hemodinâmica, o tratamento preferencial é com
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Q952402 Medicina
A principal limitação do ecocardiograma sob estresse, na avaliação de isquemia do miocárdio, consiste
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Q952399 Medicina
A angina variante, ou de Prinzmetal, apresenta como uma de suas características
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Q952398 Medicina
Em pacientes com insuficiência cardíaca algumas drogas estão associadas a risco aumentado de efeitos adversos como os abaixo, EXCETO
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Q952390 Medicina
Numa reanimação cardiopulmonar de qualidade, deve-se
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Q952388 Medicina
Diante de um paciente com fibrilação atrial não valvular há menos de 48 horas, a decisão sobre anticoagulação baseia-se no risco de embolização sistêmica e ocorrência de acidente vascular encefálico. Dos abaixo, o fator de risco com maior escore (CHA2DS2-VASc) é
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Q952387 Medicina
Com frequência os quadros sincopais são avaliados por clínicos, cardiologistas e neurologistas. Das abaixo, a característica que diminui a probabilidade de causa cardíaca de síncope é
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Q947961 Medicina
Um homem de 58 anos dá entrada no pronto-socorro com dor precordial em aperto, há 40 minutos. O ECG mostra supra-desnivelamento do segmento ST de V1 a V6. Ao exame: PA 160x90 mmHg e FC 115 bpm, ritmo sinusal e discretos estertores crepitantes bilaterais n as bases pulmonares.
Durante o tratamento, o paciente deverá
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Q938688 Medicina
Num caso de fibrilação ventricular refratária a choque + choque + epinefrina + choque, a próxima conduta é
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Q938684 Medicina

Considere dois pacientes com distúrbio do cálcio sérico e que apresentam o eletrocardiograma abaixo


Imagem associada para resolução da questão


São características clinicas e/ou etiológicas destes indivíduos

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Q938671 Medicina

Uma mulher de 69 anos, sedentária, tabagista e obesa, com histórico de tratamento de hipertensão arterial há 20 anos e uso de metformina e glimepirida há 12 anos, com acompanhamento médico precário, procura uma unidade de pronto atendimento com queixa de dor retroesternal e precordial intensa há 4 horas, com irradiação para a mandíbula. Nos últimos 30 minutos apresenta náusea e sudorese fria. Está hemodinamicamente estável e tem o ECG abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


A dosagem de ureia, creatinina, Na, K, hemograma e RNI são normais, com elevação de troponina e CK-MB. NÃO é recomendada, como parte da terapêutica inicial, a utilização de

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Q938667 Medicina
Uma mulher de 30 anos, na vigésima segunda semana de gestação, sem histórico de hipertensão, passa a apresentar aumento da pressão arterial, detectada nas consultas de pré-natal, atingindo 156 × 100 mmHg. A paciente está assintomática, sem edemas, com função renal preservada, análise da urina normal e sem alteração de transaminases e de plaquetas. Dentre as opções de tratamento medicamentoso CONTRAINDICA-SE o uso de
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Q936484 Medicina

CASO CLÍNICO                                                         Idade: 55 anos / Sexo: masculino


Sinais e sintomas: Obesidade e hipertensão. Mal-estar, náuseas e plenitude gástrica há vinte dias. Sem antecedentes patológicos pregressos. Não vacinado contra hepatite B. Na revisão de sistemas, referiu etilismo, com consumo de três a quatro doses de destilados por dia. Não faz uso de medicações e de outras substâncias de abuso.


Exame clínico: Paciente consciente, sonolento, ictérico, com abdome distendido; baço palpável no rebordo costal esquerdo; fígado não palpável; PA = 88 mmHg × 56 mmHg; FC = 88 bpm. Tomografia computadorizada apontou para doença hepática avançada, com hipertensão portal, esplenomegalia discreta e ascite moderada.


Exames laboratoriais: Bilirrubina total = 3,2 mg/dL (VR 0,30 mg/dL a 1,20 mg/dL); bilirrubina direta = 2,6 mg/dL (VR até 0,30 mg/dL); ALT = 61,0 U/L (VR 10 U/L a 45 U/L); AST = 129 U/L (VR inferior a 35 U/L); fosfatase alcalina = 230 U/L (VR 46 U/L a 116 U/L); INR = 1,48 (VR 1,0 a 1,2); atividade do fator V mensurada = 28% (VR 50% a 150%).


Exame complementar: Varizes esofágicas de grau II/III por endoscopia.


Procedimento inicial: Medicação com pantoprazol, tiamina, ácido ursodesoxicólico, furosemida, lactulose e vitamina K intravenosa.

Com relação a esse quadro clínico, julgue o próximo item.


A diminuição da pressão arterial média nesse paciente relaciona-se com a progressão da cirrose hepática e contribuirá para o desenvolvimento da síndrome hepatorrenal, sendo importante preditor de sobrevida.

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Q936481 Medicina

CASO CLÍNICO                                                          Idade: 47 anos / Sexo: masculino


Queixa principal: Rinossinusite crônica e asma há cinco anos, sob investigação para doença respiratória exacerbada por aspirina.


Sinais e sintomas: Entorse três dias antes da admissão na unidade, medicado com naproxeno. Crise de asma, com chiado no peito, dispneia leve e desconforto subesternal, descrito como um aperto irradiado para a mandíbula. Desconforto incômodo, com duração de 10 min a 15 min, acompanhado de sudorese e náuseas, embora não incapacitante. Esse desconforto iniciou-se 1 h após a ingestão do naproxeno e prosseguiu nos três dias de uso dessa medicação.


Exames gerais de rastreamento: Exames cardiológicos, radiografia de tórax, eletrocardiograma, teste ergométrico, tomografia de seios da face, exames laboratoriais; testes alérgicos cutâneos e exames de IgE específica para os alérgenos mais comuns. O exame de tomografia identificou polipose nasal em seios paranasais e o leucograma mostrou contagem de eosinófilos de 520/mm3 . Demais exames realizados foram normais.


Exame físico: Frequência respiratória = 18 irpm; PA = 138 mmHg × 88 mmHg; FC = 92 bpm; oximetria de pulso com saturação periférica de oxigênio = 97% em ar ambiente; hiperemia da mucosa nasal e rinorreia clara abundante; ausculta pulmonar: alguns sibilos expiratórios; ausculta cardíaca e exame do abdome normais.


Exames complementares: Eletrocardiograma: elevação do segmento ST de 1,0 mm nas derivações de V1 a V3; leucograma: contagem total de eosinófilos de 700/mm3 ; marcadores de necrose miocárdica seriados: normais. Outro eletrocardiograma, realizado 6 h após a admissão, não mostrou alterações do segmento ST, mas o desconforto não desapareceu com a administração de nitratos. Em seguida, o paciente foi submetido ao exame de cineangiocoronariografia, que mostrou espasmo coronariano.


Procedimento inicial: Medicação com diltiazem, lisinopril e mononitrato de isossorbida, sem resolução completa do desconforto.

A respeito do caso clínico precedente, julgue o item a seguir.


Não havia indicação de realização de cateterismo cardíaco nesse caso.

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Q936475 Medicina

CASO CLÍNICO                                                             Idade: 67 anos / Sexo: feminino


Sinais e sintomas: Paciente obesa e asmática. Resfriado há vinte dias, iniciado com rinorreia, lacrimejamento e febre baixa, com piora há dois dias, aumento da intensidade da tosse, que passou a ser mais frequente, intensa, seca, paroxística, incontrolável, com tossidas rápidas e curtas em uma única expiração, seguidas de vômitos. Dor muscular, principalmente na região torácica, e alguma dificuldade respiratória.


Exame físico: Estado geral regular, taquipneica, frequência respiratória de 24 irpm. Ausculta do aparelho respiratório: discreta diminuição da expansibilidade e do murmúrio vesicular à esquerda. Pequenos pontilhados e máculas violáceas, esparsos, localizados principalmente na cabeça e no pescoço, medindo de 1 mm a 6 mm, que não desaparecem após digitopressão ou vitropressão.


Exames laboratoriais: Leucócitos = 22.980/mm³, com 10.030 linfócitos/mm³; secreção da faringe colhida com uma haste semelhante a um cotonete e cultivada em meios próprios confirmou o diagnóstico clínico.


Exame complementar: Radiografia de tórax mostrou fissura no sexto arco costal à esquerda e presença de ar livre na cavidade pleural do hemitórax esquerdo.

Com relação a esse caso clínico, julgue o seguinte item.


As manchas violáceas relatadas podem ser identificadas como equimoses.

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Q936472 Medicina

CASO CLÍNICO                                                         Idade: 31 anos / Sexo: feminino


Quadro e procedimento iniciais: Crise convulsiva tônico-clônica generalizada, com liberação de esfíncteres e mordedura da língua: administração de diazepan endovenoso, com cessação da crise, que durou em torno de 10 min.


Sinais e sintomas: Sem doenças conhecidas, sem uso de medicamentos, inclusive anticoncepcional, e sem uso de substâncias de abuso. Quadro de trombose venosa superficial no membro inferior direito, tratada com rivaroxabana por três meses, tendo cessado o uso há um ano. Cefaleia e turvação visual.


Exame físico: Bom estado geral, afebril, sem alterações cardiorrespiratórias, abdome indolor à palpação, sem sinais sugestivos de visceromegalias.


Exames laboratoriais: Hemoglobina = 10,7 g/dL; volume corpuscular médio (VCM) = 90 fl; concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) = 33 g/dL; leucócitos totais = 2.980/mm³, com 930 linfócitos/mm³ e 2.000 neutrófilos/mm³; contagem de plaquetas = 95.000/mm³; proteína C reativa (PCR) dentro dos limites de normalidade; velocidade de hemossedimentação (VHS) = 42 mm. Sem outras alterações nos exames de urgência.


Exames de imagem: Tomografia de crânio sem contraste (considerada normal), complementada posteriormente por exame de ressonância magnética contrastado, evidenciando área triangular central, sem realce, no seio sagital superior (sinal do delta vazio) e aumento da densidade dos seios transversos e das veias corticais ou profundas (sinal da corda).


Exames complementares à investigação: Positividade dos anticorpos anti-SSA, anti-Smith e anticardiolipina (IgM e IgG).

Com referência a esse caso clínico, julgue o item que segue.


A paciente em questão apresenta quadro de trombocitopenia leve que não requer tratamento específico.

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Q934053 Medicina

Com relação a doenças coronarianas, julgue o item a seguir.


Os avanços em prevenção, diagnóstico e tratamento têm reduzido a níveis muito baixos a recorrência de eventos isquêmicos.
Alternativas
Respostas
8061: C
8062: A
8063: C
8064: E
8065: E
8066: B
8067: A
8068: D
8069: B
8070: E
8071: D
8072: E
8073: A
8074: D
8075: E
8076: C
8077: E
8078: E
8079: E
8080: E