Questões de Medicina - Oncologia para Concurso
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Nesse caso, qualquer tipo de tratamento cirúrgico está contraindicado.
Nesse caso, o tratamento neoadjuvante está indicado apenas no pós-operatório de tumores localmente avançados ou com metástase à distância.
Para a indicação de terapia adjuvante, o paciente deve apresentar pelo menos um foco de doença clinicamente detectável no início do tratamento.
O tratamento adjuvante tem o objetivo de evitar recidiva da doença, ao tratar possíveis focos microscópicos de neoplasia.
Nesse caso, deve-se retardar o início dos cuidados paliativos, pois há chance de ressecções cirúrgicas.
Esse paciente pode ter sido tratado com dacarbazina, que pode causar anorexia, náuseas e vômitos.
Caso esse paciente apresente um quadro de abdome agudo, a videocirurgia estará contraindicada, devido à presença de metástases intra-abominais.
Nesse caso, o processo de adesão a uma matriz extracelular é o único evento necessário para a migração das células da lesão primária.
O atendimento adequado a esse paciente deve oferecer um sistema de suporte que lhe permita viver tão ativamente quanto possível.
Esse paciente tem risco de apresentar quadro clínico de obstrução intestinal com necessidade de intervenção cirúrgica.
O aparecimento das primeiras células neoplásicas não é considerado fator relevante para a categorização do tumor em estágios ou graus.
A fase de iniciação é caracterizada por uma série de mutações genéticas que ocorrem em sequência.
A categorização envolve três fases: iniciação, promoção e progressão.
Tumores borderline de ovário são caracterizados por apresentarem baixo potencial de malignidade e também são conhecidos como carcinoma invasivo de ovário bem diferenciado.
Em mulheres com mais de 50 anos de idade e massa anexial visualizada à ultrassonografia e com dosagem do CA-125 maior que 35 U/mL, a chance de a lesão ser maligna é em torno de 80%.
As neoplasias epiteliais malignas do ovário representam de 85- 90% dos cânceres desse órgão, sendo a maioria das lesões encontradas a partir da segunda década.
O tratamento do carcinoma de endométrio IIB e III incluem histerectomia pélvica com linfadenectomia pélvica e para- aórtica, radioterapia pélvica e braquiterapia. A quimioterapia só é indicada nos pacientes considerados de alto risco.
Em um estudo do GOG (Ginecology Oncology Group), publicado na década de 90 do século passado, no qual 1.180 pacientes com carcinoma de endométrio estágios I e II foram estudados, concluiu-se que os mais importantes fatores de prognóstico nessa doença são o estadiamento e a idade. Mas o tipo histológico, grau de diferenciação do tumor, invasão linfática e raça são também considerados importantes fatores prognósticos.
O conhecimento da drenagem linfática dos carcinomas invasivos da vulva é importante para o planejamento do tratamento cirúrgico desses tumores. Assim, tumores localizados no terço médio de um dos lábios drenam para os linfonodos femurais inguinais bilateralmente.
No estágio IB1 da FIGO, tumores de colo uterino menores que 1 cm são considerados pequenos, portanto com baixo risco de extensão para-cervical microscópica ou metástase linfonodal.