Questões de Concurso Comentadas sobre veterinária

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Q2129350 Veterinária
Os eventos envolvidos durante o ciclo estral são controlados pelos hormônios produzidos pelo hipotálamo, pela hipófise anterior e pelos ovários, por meio do eixo hipotálamo-hipófise-ovários. O hipotálamo produz o GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofinas), a hipófise anterior produz as gonadotrofinas: FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante), e os ovários produzem os esteróides: estradiol e progesterona.
O hormônio que é secretado pelas células luteínicas do corpo lúteo e que atua no endométrio, assegurando a implantação do embrião, a manutenção da gestação e contribui para o desenvolvimento da glândula mamária e em altos níveis inibem o cio é o (a): 
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Q2129349 Veterinária
No Brasil, há um Sistema Nacional de Informação Zoosanitária (SIZ) que traz informações sobre a lista de doenças de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial. Dentre as doenças erradicadas ou nunca registradas no País, que requerem notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial, está a:
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Q2129348 Veterinária
O DIETILESTILBESTROL é um estrogênio sintético, que inibe a secreção do hormônio luteinizante pela hipófise, levando a uma diminuição das concentrações de testosterona. É um antineoplásico de uso oral ou injetável que destrói as células cancerígenas, inibindo o crescimento de tumores e também a secreção do LH. Sabendo disso, clinicamente, seria possível e recomendado o seu uso em um cão que apresente:
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Q2129347 Veterinária
Plantas tóxicas, quando ingeridas pelos animais, sob condições naturais, causam danos à saúde ou mesmo a morte. No Brasil, foram identificadas 130 espécies de plantas tóxicas e, algumas vezes, registros de mortes em rebanhos bovinos são atribuídos, erroneamente, à ocorrência de doenças ou à picadas de serpentes, quando a causa real foi a ingestão de plantas tóxicas (Embrapa, 2018).
O cafezinho (Palicourea marcgravii ) é uma das plantas tóxicas mais perigosas do Brasil. As folhas e frutos são tóxicos, tanto verdes quanto secos. Os frutos são muito mais tóxicos que as folhas. Para bovinos, a dose letal das folhas frescas é de 0,6 g/kg de peso vivo (Tokarnia et al., 2012). Os sinais clínicos frequentes são: 
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Q2129346 Veterinária
A SULFADIAZINA é utilizada no tratamento de infecções por bactérias Gram-negativas, Gram-positivas e alguns protozoários. O efeito das sulfas é potencializado pela trimetoprima. É comum resistência bacteriana quando utilizada isoladamente a sulfa. A Sulfadiazina, quanto ao grupo farmacológico, é considerada: 
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Q2129345 Veterinária
O controle de pragas corresponde a todas as medidas necessárias para evitar a presença de insetos, roedores e pássaros no local de produção de alimentos. O controle deve ser realizado nas áreas interna e externa da agroindústria, como parte das orientações preventivas em relação à presença de pragas no estabelecimento:
Fonte: Machado, Roberto Luiz Pires. Boas práticas de fabricação (BPF) /Roberto Luiz Pires Machado, André de Souza Dutra, Mauro SergioVianello Pinto. - Rio de Janeiro : Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015.
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Q2129344 Veterinária
Para o estudo da anatomia da reprodução de fêmeas bovinas, é necessário o conhecimento dos eventos que ocorrem a partir do momento da fecundação e culminam com a aquisição de completa capacidade reprodutiva pela fêmea, bem como das partes que constituem o aparelho reprodutor e suas particularidades. Sobre as tubas uterinas em bovinos, é correto afirmar que:
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Q2129343 Veterinária
Assim como nós, os animais têm três tipos de costelas: Costelas esternais ou verdadeiras, Costelas asternais ou falsas e Costelas flutuantes. As costelas esternais também são chamadas de costelas verdadeiras, pois:
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Q2129342 Veterinária
Os quirópteros apresentam características que contribuem para um eficiente papel nas diversas zoonoses. Quarenta espécies de Emballonuridae, Molossidae, Mormoopidae, Noctilionidae, Phyllostomidae, Thyropteridae e Vespertilionidae estão envolvidas em zoonoses causadas por protozoários, principalmente a doença de Chagas e as leishmanioses. Nas zoonoses causadas por vírus, sendo a raiva a mais importante, 43 espécies de Phyllostomidae, Molossidae e Vespertilionidae foram reportadas. Nas zoonoses causadas por bactérias, 13 espécies de Phyllostomidae, Molossidae e Vespertilionidae estão envolvidas, sendo Rickettsia ricketsii, causadora da febre maculosa, encontrada em 10 espécies. Dez espécies de Phyllostomidae e Molossidae apresentaram registros de infecção por fungos, incluindo o Histoplasma capsulatum, causador da histoplasmose. Das nove famílias de Chiroptera encontradas no Brasil, sete apresentaram espécies envolvidas em zoonoses, com Phyllostomidae e Molossidae apresentando relação com várias zoonoses. Artibeus lituratus, Desmodus rotundus e Molossus molossus são as espécies com maior número de casos positivos para agentes etiológicos. Essas espécies apresentam ampla distribuição neotropical, sendo geralmente abundantes e comuns em áreas urbanas, fatores que, somados às características da biologia e ecologia dos quirópteros, contribuem significativamente no ciclo de importantes zoonoses (Corrêa et.al., 2013).
A raiva, causada pelos vírus do gênero Lyssavirus, é a doença mais conhecida transmitida pelos morcegos. Essa doença:
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Q2128504 Veterinária
"São de fundamental importância como indicadores da gravidade do fenômeno vigiado, sendo ainda, no caso particular de doenças de maior letalidade, mais válidos do que os dados de morbidade, por se referirem a fatos vitais bem marcantes e razoavelmente registrados. Sua obtenção provém de declarações de óbitos, padronizadas e processadas nacionalmente. Essa base de dados apresenta variáveis graus de cobertura entre as regiões do país, algumas delas com subenumeração elevada de óbitos. Além disso, há proporção significativa de registros sem causa definida, o que impõe cautela na análise dos dados de mortalidade. Atrasos na disponibilidade desses dados dificultam sua utilização na vigilância epidemiológica. A disseminação eletrônica de dados tem contribuído muito para facilitar o acesso a essas informações. Os sistemas locais de saúde devem ser estimulados a utilizar de imediato as informações das declarações de óbito" (Ministério da Saúde, 2009).
O trecho citado define qual tipo de dado de importância epidemiológica, que alimenta o Sistema de Vigilância Epidemiológica do país: 
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Q2128503 Veterinária
A INSPEÇÃO "ANTE-MORTEM" é atribuição exclusiva do veterinário; este mesmo veterinário é o escalado para o exame "post-mortem" do gado que ele inspecionou "in vivo". A ocasião mais propícia para realizar a Inspeção "Ante-Mortem" deve ser: 
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Q2128501 Veterinária
A doença de Lyme, é uma zoonose causada por espiroqueta transmitida por carrapato, caracterizada por lesão cutânea iniciada por uma pequena mácula ou pápula vermelha que aumenta lentamente, tomando uma forma anular. Tem como reservatório carrapatos do gênero Ixodes, e seu modo de transmissão, dá-se pela adesão dos carrapatos à pele e sucção de sangue por 24 horas ou mais. Sendo o agente etiológico da Doença de Lyme: 
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Q2128500 Veterinária
As dermatofitoses (Tinhas) são doenças contagiosas, do Homem e dos animais, causadas por fungos, designados por dermatófitas, possuem equipamento enzimático que os permite alimentarem-se de tecidos queratinizados: pele, pêlos, unhas, etc. Estes fungos são aeróbios estritos e sempre que são colocados em condições adversas, podem esporular. Estes processos decorrem na camada mais superficial da pele, não atingindo, ou atingindo de forma muito ligeira, a derme. Sobre a patogenia das dermatofitoses, é CORRETO afirmar que: 
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Q2128499 Veterinária
O Toxoplasma gondii, causa a toxoplasmose, zoonose mais difundida no mundo, com alta prevalência sorológica (até 60% em algumas localidades) e baixa incidência da doença. Os oocistos, encontrados nas fezes dos gatos (não-esporulados), esporulam no ambiente, passando a ter 2 esporocistos, cada um com 4 esporozoítos. No estágio intestinal da infecção, os esquizontes ocorrem no jejuno e íleo, já na faze extraintestinal temos: 
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Q2128498 Veterinária
É uma doença causada por bactérias do gênero Brucella e caracterizada por aborto tardio, por infertilidade na fêmea e esterilidade no macho. Sendo uma doença de importância na saúde pública. Pode acometer ruminantes domésticos e silvestres; suínos domésticos e silvestres; equinos; canídeos e Homem, assim sugere-se que uma das formas de resistência destas bactérias seja o grande leque de hospedeiros, e outras formas de resistência estão relacionadas com as várias portas de entrada e com a persistência no hospedeiro. Sobre a patogenia da Brucelose, podemos afirmar: 
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Q2128497 Veterinária
 A tuberculose bovina concentra-se principalmente na América do Sul, que também detém a maior população bovina, a ocorrência da doença é maior nos países em desenvolvimento e em criações intensivas, como em bovinos leiteiros, e menor nos países desenvolvidos, onde o controle e a erradicação encontram-se em fase avançada (MAPA, 2006). Na inspeção pós-morte, segundo a legislação brasileira, a carcaça em que é detectada tuberculose: 
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Q2128496 Veterinária
O vírus da Leucemia Felina (FeLV) foi identificado em 1964, e com base em semelhanças das sequências de nucleotideos determinou-se que o FeLV evoluiu de um LV do rato. O FeLV pertence ao género Gamaretrovírus, Família Retroviridae. Sobre a FelV em gatos, é correto afirmar: 
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Q2128495 Veterinária
 A raiva, tem como agente etiológico um vírus RNA, conhecido como vírus da raiva humana, do gênero Lyssavirus, da família Rhabdoviridae. Possui como reservatórios: o cão, o gato, o morcego, a raposa, o coiote, o chacal, o gato do mato, a jaritaca, o guaxinin, o mangusto e o macaco. A sua transmissão da raiva se dá pela inoculação do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. Existe o relato de dois casos de transmissão inter-humana na literatura, que ocorreram através de transplante de córnea. A via respiratória também é aventada, mas com possibilidade remota. Sobre o período de incubação da raiva em humanos e animais, é correto afirmar:
Alternativas
Q2128494 Veterinária
Na clínica veterinária a variedade de espécies atendidas e, consequentemente, os diferentes padrões farmacodinâmicos e farmacocinéticos desencadeiam a necessidade de se elaborar métodos seguros para a elaboração de posologias específicas para cada grupo. Há grande proximidade do perfil farmacocinético entre as espécies em relação à via subcutânea, entretanto os gatos:
Alternativas
Q2128493 Veterinária
O diagnóstico da ostertagiose bovina, pode ser feito: 
Alternativas
Respostas
3901: B
3902: E
3903: A
3904: A
3905: A
3906: D
3907: D
3908: C
3909: A
3910: B
3911: A
3912: A
3913: C
3914: B
3915: C
3916: C
3917: B
3918: A
3919: C
3920: A