Questões de Odontologia - Dentes Permanentes para Concurso
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I. exame radiográfico para avaliar a extensão e características das fraturas dentárias, bem como das condições ósseas da região ântero-superior. II. irrigação abundante dos lábios e tecidos moles com soro fisiológico para favorecer a limpeza e remoção de corpos estranhos. III. confecção de sutura festonada no lábio superior, permitindo tracionamento homogêneo do tecido e menor acúmulo de resíduos. IV. biopulpectomia nos dentes 21 e 22, visando evitar a reabsorção radicular. V. profilaxia do tétano, por meio de vacina de reforço. VI. orientação para uma dieta inicialmente líquida, progredindo para a pastosa e a sólida, evitando morder alimentos rígidos com os incisivos. VII. reimplante do dente 11, tendo em vista o comprometimento da vascularização periodontal e pulpar. VIII. contenção rígida dos fragmentos ósseos fraturados, visando reduzir a possibilidade de anquilose.
A sequência indicada de procedimentos corretos está em
Atenção: Para responder a questão abaixo considere as informações a seguir:
Paciente com 38 anos de idade, sexo feminino, queixa-se de dor nos dentes superiores ao ingerir sorvetes, refrigerantes gelados ou chás quentes. Adicionalmente, a paciente refere constrangimento com o aspecto estético dos dentes sensíveis. O exame clínico mostra lesões não cariosas na região cervical dos dentes 14 e 15.
Na abordagem dos fatores etiológicos destas lesões, deve-se investigar se a paciente
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
Consequências do processo de cicatrização da fratura radicular em dentes permanentes jovens incluem a diminuição da luz do canal no fragmento apical e resposta de vitalidade pulpar diminuída.
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
A cicatrização de fraturas radiculares em dentes permanentes
jovens pode ocorrer como ponte de tecido calcificado (calo de
tecido mineralizado, que pode ser de origem óssea, dentinária
ou cementária) formada por células odontoblásticas
progenitoras.
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
Em dentes permanentes jovens vitimados por fraturas de raiz,
estas ocorrem mais frequentemente no terço apical.
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
Fraturas radiculares são mais comuns na dentição permanente
do que na decídua, devido à elasticidade do osso alveolar
jovem, a qual favorece luxações e subluxações.
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
Para dentes permanentes jovens com fraturas coronárias
extensas, o tratamento com proteção pulpar direta deve ser
aplicado quando houver qualquer exposição pulpar, em dentes
com rizogênese completa e quando não houver trauma no
tecido periodontal.
A respeito do diagnóstico e tratamento de traumatismos dentais na primeira infância, julgue o próximo item.
O sistema para classificação de traumatismo dentário proposto
por Andreasen, que inclui três grandes grupos de lesões
(traumas em dentes, em estruturas de apoio e em tecidos
moles), é de difícil utilização em estudos populacionais, pois,
muitas vezes, há necessidade de diagnóstico complementar
para a diferenciação entre diferentes grupos.
O risco para traumatismo aumenta gradativamente com o aumento do tamanho do overbite incisal.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
A proporção raiz/coroa seria maior que 1 com extrusão
ortodôntica e inferior a 1 com cirurgia ressectiva sem extrusão.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Embora idealmente o tratamento endodôntico deva ser
realizado previamente aos procedimentos para a recuperação
de espaço biológico, a ordem pode ser invertida caso não seja
possível realizar isolamento absoluto.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Para a recuperação do espaço biológico, pode-se optar tanto
pela cirurgia ressectiva quanto pela extrusão ortodôntica.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Será necessário remover no máximo 2 mm da crista óssea ao
redor do remanescente para acomodar o espaço biológico e
preservar a estética para a reabilitação protética.
Paciente de 12 anos de idade, sexo masculino, sofreu um acidente de bicicleta e foi levado primeiro ao hospital e depois à
clinica odontológica, cerca de 9 horas após o acidente. A criança apresentava hematomas lábio-nasais e maxilares, laceração
da mucosa labial e gengival na região maxilar superior, com luxação e hipermobilidade dos incisivos centrais. No exame
radiográfico detectou-se fratura do tecido ósseo vestibular, porém não houve fratura da raiz dos incisivos, apenas o
deslocamento das raízes para vestibular e, consequentemente, a projeção das coroas para palatino. A sequência correta de
procedimentos para a manutenção da integridade dos dentes incisivos centrais, em função e estética, é