Paciente T.Y.U, 22 anos, masculino, procurou o serviço de odontologia da unidade do programa de saúde da família, queixando-se de
quadro doloroso contínuo, com repercussão no momento da mastigação no dente 36. Paciente nega envolvimento sistêmico pessoal.
Ao exame clínico, observa-se que o dente apresenta mancha marrom, sem brilho, e, com cavitação em esmalte e dentina, em faces
oclusal e distal, sugestiva de cárie profunda, associada à quebra dentária de toda a face vestibular. Realizada anestesia troncular,
seguida do início da limpeza coronária, com evidenciação de dentina desmineralizada de forma abundante e com comprometimento
em profundidade em dentina. Diante da curetagem dentinária executada não houve a exposição de abertura dos condutos coronários
pulpares. Foi realizado teste de vitalidade pulpar, o qual denotou ser positivo, com ausência de pulpite irreversível. A radiografia
periapical evidencia a presença de uma discreta ponte dentinária sobre o corno pulpar coronário e ausência de patologias apicais.
Levando-se em consideração a história clínica do presente caso, qual a conduta essencial que deverá ser adotada, com a finalidade de se
promover a produção de dentina terciária e/ou reparadora, para a recuperação do dente, mantendo a vitalidade pulpar: