Questões de Concurso
Comentadas sobre emergências médicas em odontologia em odontologia
Foram encontradas 247 questões
A respeito da correta abordagem das emergências médicas pelo cirurgião-dentista, julgue o item que se segue.
No protocolo para suporte às vítimas de parada
cardiorrespiratória, as compressões cardíacas devem ser
iniciadas antes da ventilação.
A respeito da correta abordagem das emergências médicas pelo cirurgião-dentista, julgue o item que se segue.
Ao se constatar o quadro de inconsciência, a vítima deve ser
colocada na posição de Trendelemburg (cabeça para baixo),
para proporcionar a liberação das vísceras abdominais e
melhorar a respiração. Nesse caso, a posição supina
(horizontal) deverá ser evitada.
Em relação aos fatores predisponentes da perda de consciência, a síncope vasodepressora por aumento do estresse é a mais comum.
Acerca da fluorterapia, julgue o próximo item.
A neutralização de doses tóxicas de flúor ingeridas por um
paciente pode ser feita com a administração de substâncias à
base de ácidos fracos, como o ácido acético a 5%, por
exemplo.
Com referência à atuação do cirurgião-dentista na odontologia hospitalar e no atendimento a pacientes sob cuidados de terapia intensiva, julgue o item seguinte.
Considera-se associada à ventilação mecânica a pneumonia
que ocorre no período entre 24 horas após o início da
ventilação mecânica e até 72 horas após a extubação do
paciente.
A respeito da correta abordagem das emergências médicas pelo cirurgião-dentista, julgue o item que se segue.
Pode-se diferenciar a hipotensão postural da síncope
vasopressora pelo aumento da frequência cardíaca que ocorre
na hipotensão ortostática.
A respeito da correta abordagem das emergências médicas pelo cirurgião-dentista, julgue o item que se segue.
Para executar corretamente a respiração boca a boca, o
socorrista deve inclinar a cabeça da vítima para trás e,
simultaneamente, elevar o mento desta, realizar uma inspiração
profunda e soprar o ar inspirado dentro da boca da vítima por
um segundo.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
A proporção raiz/coroa seria maior que 1 com extrusão
ortodôntica e inferior a 1 com cirurgia ressectiva sem extrusão.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Embora idealmente o tratamento endodôntico deva ser
realizado previamente aos procedimentos para a recuperação
de espaço biológico, a ordem pode ser invertida caso não seja
possível realizar isolamento absoluto.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Será necessário remover no máximo 2 mm da crista óssea ao
redor do remanescente para acomodar o espaço biológico e
preservar a estética para a reabilitação protética.
Para a remoção de cálculo supra e subgengival, o cirurgião-dentista pode utilizar raspadores ultrassônicos. As pontas finas e as vibrações rápidas na ponta do instrumento resultam em uma remoção de cálculo muito eficaz. Para impedir a concentração excessiva de calor e remover resíduos e bactérias, um jato de água é borrifado pela ponta do instrumento.
Apesar de ser um procedimento simples, seu uso também pode estar associado a riscos, e o auxiliar de saúde bucal deve reconhecer que:
A endocardite bacteriana é uma infecção grave que resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas danificadas em consequência da febre reumática, lesões valvulares adquiridas, defeitos do septo ventricular, entre outras condições patológicas. O fato de microrganismos comuns à cavidade bucal serem responsáveis por uma proporção significativa de agentes causais da endocardite bacteriana, é imperioso que o cirurgião-dentista investigue esta condição em seu paciente, considerando que
I. qualquer manipulação dentária que provoque sangramento gengival (até mesmo um exame intrabucal com espelho, sonda periodontal e explorador) pode acarretar bacteremia passageira em paciente cuja anamnese mostrou ser portador de valvulopatia.
II. em se tratando de pacientes com histórico prévio de endocardite bacteriana, é desnecessário, em qualquer tipo de tratamento dentário, procedimentos profiláticos uma vez que houve produção de anticorpos protetores.
III. em pacientes que se submeteram à derivação cirúrgica das artérias coronárias, (revascularização do miocárdio) o risco de desenvolver endocardite bacteriana pós-tratamento dentário é sempre muito elevado.
IV. muito embora a endocardite bacteriana possa ocorrer em pacientes sem lesões cardíacas previamente documentadas, a profilaxia antibiótica é desnecessária e só se justifica nos pacientes com anormalidades subjacentes conhecidas.
Está correto o que se afirma APENAS em
Caso clínico 5A7AAA
Uma criança, de três anos de idade, deu entrada no pronto atendimento com quadro clínico de febre alta, irritabilidade, dor na boca e dor de cabeça, sintomas iniciados havia mais de quarenta e oito horas. No exame físico, observou-se que a mucosa oral da criança estava vermelha e edematosa, com numerosas úlceras cobertas com pseudomembranas amarelo-acinzentadas e circundadas por um halo eritematoso.