Questões de Concurso
Sobre propedêutica em odontologia
Foram encontradas 176 questões
O ACD é responsável por descartar a ficha do paciente após dois anos do término do tratamento, evitando, assim, o acúmulo desnecessário de papéis.
I. recomendada no segundo trimestre da gestação, visando beneficiar os dentes decíduos da criança, que iniciam a sua mineralização neste período. II. contraindicada se a gestante ingere água fluoretada. III. contraindicada sob a forma de complexos vitamínicos que contêm cálcio, pois o cálcio reage com o flúor, reduzindo a absorção de ambos, o que traz consequências desfavoráveis, pois o cálcio é um elemento importante para a gestante. IV. contraindicada em regiões sem fluoretação das águas de abastecimento público, evitando que esta suplementação some-se a outros métodos tópicos, elevando demasiadamente a concentração de flúor na cavidade bucal.
Está correto o que consta APENAS de
“GUNA é definida como uma condição inflamatória destrutiva do tecido gengival, sendo caracterizada por uma infecção bacteriana nas gengivas interdentais (em forma de cratera) com ulceração, necrose e destruição das papilas interdentais que pode se estender à gengiva marginal.”
(Oppermann & Rösing, 2013.)
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. As lesões de GUNA normalmente acontecem em locais onde há gengivite crônica preexistente.
II. A etiologia primária dessas lesões está associada à invasão dos tecidos por bactérias oportunistas e vírus.
III. O estresse e a desnutrição podem ser apontados como fatores predisponentes para a GUNA.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Atenção: Para responder a questão abaixo, considere o enunciado abaixo.
Durante a anamnese, paciente com 57 anos de idade, sexo masculino, refere ausência de hipertensão arterial, diabetes mellitus ou outras doenças crônicas, bem como relata não fazer uso de medicação de uso contínuo. Quanto ao estilo de vida, o paciente relata não realizar atividades físicas com regularidade, fumar “um maço de cigarros por dia” e ingerir bebida alcoólica “com alguma frequência”. O motivo da consulta é a presença de um “crescimento abaixo da língua”, iniciado poucos meses antes, que não causa dor e não cicatriza. O exame clínico mostra uma massa endurecida, vegetante, com contorno irregular e borda periférica mal definida, medindo cerca de 3 cm, no assoalho da boca. São observados alguns focos de ulceração nessa lesão.
Atenção: Para responder a questão abaixo, considere o enunciado abaixo.
Durante a anamnese, paciente com 57 anos de idade, sexo masculino, refere ausência de hipertensão arterial, diabetes mellitus ou outras doenças crônicas, bem como relata não fazer uso de medicação de uso contínuo. Quanto ao estilo de vida, o paciente relata não realizar atividades físicas com regularidade, fumar “um maço de cigarros por dia” e ingerir bebida alcoólica “com alguma frequência”. O motivo da consulta é a presença de um “crescimento abaixo da língua”, iniciado poucos meses antes, que não causa dor e não cicatriza. O exame clínico mostra uma massa endurecida, vegetante, com contorno irregular e borda periférica mal definida, medindo cerca de 3 cm, no assoalho da boca. São observados alguns focos de ulceração nessa lesão.
Atenção: Para responder a questão abaixo, considere as informações a seguir:
Na entrevista diagnóstica de paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, o cirurgião-dentista buscou obter a história da
queixa principal, que consiste em desconforto na boca, com sensação de queimação difusa e dor na língua, iniciadas há cerca de
4 meses. A paciente relatou que o ato de ingerir líquidos ou alimentos alivia a dor e, em momentos de “estresse no trabalho”, a dor
aumenta. A paciente referiu não ter problemas sistêmicos, à exceção da menopausa, iniciada há cerca de três anos. Não houve perda
de peso recente, diarreias ou problemas gastrointestinais. Não houve infecções recentemente e nem uso de medicação. Não se
submeteu a quimioterapia ou radioterapia e não há outros casos semelhantes na família. Ao exame clínico, não foram detectadas
alterações visíveis na língua.
Atenção: Para responder a questão abaixo, considere as informações a seguir:
Na entrevista diagnóstica de paciente com 51 anos de idade, sexo feminino, o cirurgião-dentista buscou obter a história da
queixa principal, que consiste em desconforto na boca, com sensação de queimação difusa e dor na língua, iniciadas há cerca de
4 meses. A paciente relatou que o ato de ingerir líquidos ou alimentos alivia a dor e, em momentos de “estresse no trabalho”, a dor
aumenta. A paciente referiu não ter problemas sistêmicos, à exceção da menopausa, iniciada há cerca de três anos. Não houve perda
de peso recente, diarreias ou problemas gastrointestinais. Não houve infecções recentemente e nem uso de medicação. Não se
submeteu a quimioterapia ou radioterapia e não há outros casos semelhantes na família. Ao exame clínico, não foram detectadas
alterações visíveis na língua.
Embora raros, os distúrbios de desenvolvimento embrionário exercem forte influência nas maloclusões da primeira infância e, nesse contexto, agentes teratógenos destacam-se por produzir defeitos na fase de formação do embrião. Acerca desses agentes, julgue o item a seguir.
Uma das complicações clínicas durante o desenvolvimento fetal e que podem estar relacionadas ao hábito do tabagismo pela mãe, especialmente nos primeiros três meses de gestação, é a deficiência de formação da maxila.
Um paciente que compareceu para atendimento odontológico queixou-se para o auxiliar, na sala de espera, de sensação de queimação na língua, especialmente após o contato com certos alimentos. Durante o exame clínico realizado pelo dentista, foi possível perceber que a língua estava afetada por lesões erosivas avermelhadas com relevo de cor branco-acinzentada, que fazem lembrar os contornos de um mapa geográfico.
A lesão apresentada pelo paciente corresponde ao diagnóstico de:
Paciente comparece ao consultório odontológico para uma consulta de rotina. Durante o exame dentário realizado pelo cirurgião-dentista, o auxiliar percebe uma linha branca na mucosa jugal do paciente, que estende-se horizontalmente e posteriormente no nível em que os dentes superiores e inferiores se encontram.
Essa estrutura anatômica é conhecida como:
A endocardite bacteriana é uma infecção grave que resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas danificadas em consequência da febre reumática, lesões valvulares adquiridas, defeitos do septo ventricular, entre outras condições patológicas. O fato de microrganismos comuns à cavidade bucal serem responsáveis por uma proporção significativa de agentes causais da endocardite bacteriana, é imperioso que o cirurgião-dentista investigue esta condição em seu paciente, considerando que
I. qualquer manipulação dentária que provoque sangramento gengival (até mesmo um exame intrabucal com espelho, sonda periodontal e explorador) pode acarretar bacteremia passageira em paciente cuja anamnese mostrou ser portador de valvulopatia.
II. em se tratando de pacientes com histórico prévio de endocardite bacteriana, é desnecessário, em qualquer tipo de tratamento dentário, procedimentos profiláticos uma vez que houve produção de anticorpos protetores.
III. em pacientes que se submeteram à derivação cirúrgica das artérias coronárias, (revascularização do miocárdio) o risco de desenvolver endocardite bacteriana pós-tratamento dentário é sempre muito elevado.
IV. muito embora a endocardite bacteriana possa ocorrer em pacientes sem lesões cardíacas previamente documentadas, a profilaxia antibiótica é desnecessária e só se justifica nos pacientes com anormalidades subjacentes conhecidas.
Está correto o que se afirma APENAS em