Questões de Concurso
Sobre psicologia aplicada à odontologia em odontologia
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Em relação ao comportamento infantil no consultório odontológico, Wright (1975), propôs três categorias de atitudes que têm uma grande aplicabilidade clínica.
Não faz parte na relação de Wright:
Durante a consulta para atendimento odontológico, paciente com 66 anos de idade, sexo feminino, relatou suas angústias e aflições, devido ao seu quadro de doença cardiovascular, que a impediam de viajar com a família. Considere as afirmativas abaixo:
I. No ambiente clínico, a paciente estabelece uma relação de confiança com os profissionais da Equipe de Saúde Bucal (ESB) e sente-se à vontade para expor aspectos de sua vida pessoal.
II. As situações relatadas pela paciente carregam uma carga emocional intensa, o que requer da ESB uma escuta cuidadosa e acolhedora.
III. Os fatos relatados pela paciente não se referem ao tratamento odontológico, assim, a ESB está desobrigada de guardar sigilo.
IV. A ESB atua na intimidade da cavidade bucal da paciente com cuidado e eficiência, e não pode dedicar tempo às suas queixas de ordem familiar.
Está correto o que se afirma APENAS em
Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Para o preenchimento da ficha clínica, seria fundamental
deixar a criança brincando, entretida com algo, e dirigir-se à
mãe para esta responder com tranquilidade todos os
questionamentos, de modo a se ter uma coleta de dados mais
precisa e que retrate efetivamente a condição clínica da
criança.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Por se tratar de criança e considerando o perfil jovem da
técnica em saúde bucal, a melhor maneira de abordagem inicial
seria de forma efusiva, alegre e festiva, para deixar a criança
mais estimulada e facilitar sua ambientação.
Com relação aos procedimentos recomendáveis para o estabelecimento de uma boa relação profissional versus criança, imprescindíveis para o tratamento odontopediátrico, julgue o item que se segue.
O estabelecimento do contato visual (olho no olho) para dar
instruções garante maior chance de a criança aprender a
cooperar com os procedimentos odontopediátricos.
Da avaliação do nível de maturidade e de cooperação da criança dependerá a escolha da técnica e de manejo comportamental para o tratamento odontopediátrico.
O grau de colaboração da criança com o tratamento odontopediátrico depende das habilidades verbais e não verbais do profissional para guiá-la às respostas por ele esperadas.
O maior ou menor sucesso das técnicas do uso de autoridade na aproximação gradual entre profissional e paciente odontopediátrico depende do respeito às necessidades da criança conforme sua idade, seu gênero e o nível socioeconômico de sua família.
O uso rotineiro de procedimentos profiláticos amplia o campo perceptivo da criança em relação ao tratamento odontológico, podendo atenuar as manifestações de medo ou ansiedade.
Julgue o próximo item, a respeito da estabilização protetora na primeira infância.
Se a restrição dos movimentos for realizada sem nenhum dispositivo odontológico específico, os responsáveis pelo paciente pediátrico poderão participar ativamente por meio da imobilização da cabeça, das mãos e dos joelhos da criança.
Julgue o próximo item, a respeito da estabilização protetora na primeira infância.
A estabilização protetora que restringe a liberdade de
movimentos do paciente é uma alternativa viável para o
manejo de crianças que apresentem comportamento não
colaborativo.
Com relação aos recursos de manejo do comportamento da criança, julgue o seguinte item.
Ao primeiro contato com uma criança a partir de três anos de
idade, o profissional já deve estar parcialmente paramentado
para iniciar a dessensibilização da criança e introduzir a
familiarização antes do tratamento odontológico. Gorro e
máscara devem ser colocados à medida que, com a técnica de
falar-mostrar-fazer, apresentam-se hierarquicamente os
elementos odontológicos.
No caso de crianças que apresentem linguagem desenvolvida, o controle de voz do profissional por meio da alteração de volume, tom e ritmo da voz contribui para o estabelecimento da autoridade profissional, evita o comportamento negativo e atrai a criança que esteja evitando o tratamento.
No processo de modelagem, o aprendizado por meio da observação baseia-se em experiências vividas pela criança no convívio social.