Questões de Concurso Sobre odontologia

Uso de aparelho ortodôntico fixo.

Má oclusão de Classe II divisão 1.

Má oclusão de Classe I.

Sobressaliência entre 1-3 mm.

Uso de dispositivos de sucção não-nutritiva.

O componente formaldeído do formocresol apresenta robusta ação bactericida e inibe de modo irreversível diversas enzimas no processo inflamatório.

Em sua origem, o objetivo da utilização do formocresol era mumificar (fixar) completamente todo o tecido pulpar residual e o material necrótico no interior do canal radicular. Técnicas atuais, contudo, objetivam criar uma camada de fixação bem superficial, ao mesmo tempo que preserva a vitalidade da polpa radicular mais profunda.

O formocresol é aplicado no local da pulpotomia com o auxílio de seringa do tipo Luer, em quantidade suficiente para preencher o preparo cavitário.

O formocresol somente deve ser aplicado no local da pulpotomia depois que a hemostasia tiver sido alcançada, jamais devendo ser aplicado sobre o tecido em sangramento.

O uso do formocresol na Odontologia está inserido nos atuais limites de exposição permitidos, e nos limites de exposição de curto prazo do formaldeído.

As pequenas exposições da polpa tem origem cariosa, e podem ser do tipo mecânica ou iatrogênica.

O capeamento pulpar direto não é indicado para dentes permanentes imaturos.

O tamanho da exposição pulpar afeta diretamente o prognóstico.

Para a dentição decídua, o tratamento das exposições pulpares com melhor prognóstico é a pulpotomia.

Em virtude do uso de substâncias antimicrobianas na limpeza da cavidade, exposições pulpares por cárie tem prognóstico tão favorável quanto aquelas de etiologia mecânica.

Amálgama / Apresenta risco ocupacional.

Cimento de Ionômero de Vidro modificado por Resina / Sofre absorção de água.

Resinas compostas / Necessita de preparo cavitário extenso.

Cimento de Ionômero de vidro / É susceptível à erosão e desgaste.

Coroa de aço inoxidável / Não apresenta boa estética.

III.

I e II.

I e III.

II e III.

I, II e III.

Atua, predominantemente, de modo tópico como fenômeno pós-eruptivo, promovendo a remineralização e reduzindo a desmineralização.

Cálcio e o fosfato precisam estar presentes em solução para promover a remineralização, mediada pela presença de flúor tópico.

O flúor possui efeito na via glicolítica de micro-organismos bucais, reduzindo a produção de ácido e influenciando na regulação enzimática do metabolismo dos carboidratos.

Entre os materiais odontológicos que disponibilizam flúor em sua composição podemos citar o Cimento de Ionômero de Vidro e o Verniz fluoretado.

Com a aplicação de flúor tópico concentrado, como dentifrícios, a formação de fluoreto de cálcio é favorecida.

Presença de lesões de mancha branca e exposição ao flúor.

História de cárie individual e famíliar, e situação socioeconômica.

Etnia, dieta e história médica.

Qualidade do fluxo salivar e presença de defeitos de desenvolvimento no esmalte.

Higiene bucal e competência músculo-esquelética mastigatória.

Consiste numa neoplasia odontogênica benigna.

É caracterizado pela proliferação de tecido mineralizado de origem cementária unido à raiz de um ou mais elementos dentários.

Em geral, acomete pacientes jovens na segunda e na terceira décadas de vida, sem predileção por gênero.

A maxila posterior é a região de predileção e o canino superior é o dente mais associado ao desenvolvimento destas lesões.

Ao contrário da grande maioria dos tumores odontogênicos, os cementoblastomas apresentam dor associada em cerca de 50% dos casos.

Hepatites virais e infecção por Epstein-Barr.

Acidente de trabalho com exposição a material biológico, e toxoplasmose gestacional e congênita.

Violência doméstica e/ou outras violências, e Síndrome da Paralisia Flácida Aguda.

Leptospirose e Intoxicação Exógena por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados.

Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus e Influenza humana produzida por novo subtipo viral

Avaliação de traumatismo dentoalveolar.

Localização de terceiros molares.

Avaliação do desenvolvimento das arcadas dentais, em especial na dentição mista.

Investigação de anomalias de desenvolvimento craniofaciais.

Diagnóstico de cárie interproximal.

V, V, F, F

V, F, F, V

V, F, V, F

F, F, V, V

F, V, F, V

A exigência mais importantes da técnica de condensação é que o mínimo de excesso de mercúrio seja removido para que a restauração final não seja porosa.

São componentes importantes da condensação o uso da força máxima, o uso de condensadores de tamanho adequado em relação ao tamanho da cavidade, e o uso de porta-amálgamas eficientes.

Embora em geral sejam recomendadas pressões de condensação de 5-9 N, pressões menores de condensação fornecerão um resultado mais eficiente.

A colocação de pequenos incrementos não só levará à formação de grandes quantidades de γ1 e γ2, mas também produzirá alto nível de porosidade.

A condensação dos amálgamas de liga esférica e dos sistemas de partículas tipo limalha requer abordagem idêntica quanto à alta pressão de condensação e uso de condensadores de pequeno diâmetro.

Materiais dentários preventivos correspondem a cimentos, materiais aplicados em uma camada fina para selar fóssulas e fissuras, ou material restaurador que libera um agente terapêutico com flúor e /ou íons mineralizadores para prevenir ou interromper a desmineralização da estrutura dentária.

Materiais dentários restauradores podem ser substâncias metálicas, cerâmicas, metalocerâmicas ou resinosas, usadas para substituir, reparar ou reconstruir dentes ou melhorara a estética.

Materiais restauradores diretos são cimentos, metais ou compósitos de base resinosa, que são inseridos e conformados intra ou extra-oralmente para restaurar ou melhorar a estética de elementos dentais.

Materiais restauradores indiretos são cerâmicas, metais ou materiais metalocerâmicos, bem como resinas compostas, usadas extra-oralmente para produzir próteses, cujos objetivos sejam melhorar a estética e/ou restaurar dentes danificados .

Materiais restauradores provisórios são cimentos ou materiais resinosos utilizados por um período que pode variar entre poucos dias até vários meses, com o objetivo de restaurar ou substituir dentes ou estrutura dentária perdida até que uma prótese ou restauração possa ser confeccionada.

Lesões exofíticas

Lesões focais

Lesões multifocais

Lesões discóides

Lesões difusas

Costuma estar associada ao desconforto ocasionado pela pressão no dente afetado e em geral não é agravada por calor nem frio.

Durante o exame do dente afetado, este é prontamente localizado por meio de percussão dentária.

É espontânea na fase inicial, de intensidade moderada a grave, persiste por períodos longos de tempo (horas), e é exacerbada pela mastigação com o dente afetado e, em casos mais avançados, mesmo ao fechar a boca e colocar o dente afetado suavemente em contato com os dentes antagonistas. Nesses casos, há a sensação de que o dente está “crescido” (extruído) e é muito sensível ao toque.

Geralmente é melhor tolerada do que as dores paroxísticas e insuportáveis da pulpite, pode ser associada com sensibilidade à palpação na região vestibular/periapical com precisão, e o paciente é capaz de indicar o dente afetado.

Geralmente é associada com um dente com vitalidade pulpar e associada com sensibilidade à palpação na região cervical.

Os olhos deveriam ser examinados buscando características como vermelhidão, perceptível no trauma, em doenças oculares ou na Síndrome de Sjögren.

Na inspeção do pescoço, deve ser observado particularmente o aumento de volume ou abscesso, seguido por uma palpação cuidadosa de todos os linfonodos cervicais, glândulas salivares e tireóide, pesquisando aumento de volume ou sensibilidade.

O pescoço é melhor examinado observando o paciente de frente, verificando alguma assimetria ou tumefação evidente, depois posicionando-se atrás do paciente sentado para apalpar os linfonodos.

Os linfonodos submentonianos superficiais são examinados suavemente com os dedos, pois eles somente podem ser comprimidos contra o músculo esternocleidomastóideo, uma estrutura macia. Já os linfonodos cervicais são examinados inclinando-se a cabeça do paciente para frente e deslizando os dedos contra a parte interna da mandíbula.

Os linfonodos submandibulares devem ser examinados com a cabeça do paciente inclinada para o lado o qual está sendo investigado. Há necessidade de se diferenciar glândula submandibular de linfonodos submandibulares. A palpação bimanual com um dedo no soalho da boca pode auxiliar.

A letra D do acrônimo utilizado na denominação do índice refere-se a “dentes examinados”, para diferenciar este indicador de outro que trata de “superfícies dentárias examinadas” (CPO-S).

É obtido mediante exame da coroa e raiz do dente, permitindo incluir as cáries radiculares.

Informa sobre o ataque da cárie, retratando e diferenciando a etiologia das perdas dentais, como motivadas por doença periodontal, por motivos protéticos ou por razões ortodônticas.

È um levantamento epidemiológico eficiente no que diz respeito ao diagnóstico pois proporciona uniformidade de interpretações dos estágios iniciais da cárie, por parte dos examinadores, evitando subestimação do índice quando cáries de esmalte deixam de ser consideradas.

O método do cálculo do índice CPO-D consiste na razão entre o número total de dentes permanentes cariados (incluindo neste componente os dentes com extração indicada), perdidos e obturados em crianças examinadas, de 12 anos de idade, e o número de crianças residentes examinadas, de 12 anos de idade.

Intervir, quando na qualidade de perito ou auditor, nos atos de outro profissional, ou fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre fundamentadas, para o relatório sigiloso e lacrado, que deve ser encaminhado a quem de direito.

Considerar na fixação dos honorários profissionais fatores como condição sócio-econômica do paciente, conceito do profissional e a cooperação do paciente durante o tratamento.

Negar, na qualidade de profissional assistente, informações odontológicas consideradas necessárias ao pleito da concessão de benefícios previdenciários ou outras concessões facultadas na forma da Lei, sobre seu paciente, seja por meio de atestados, declarações, relatórios, exames, pareceres ou quaisquer outros documentos probatórios, desde que autorizado pelo paciente ou responsável legal interessado.

Iniciar qualquer procedimento ou tratamento odontológico sem o consentimento prévio do paciente ou do seu responsável legal, exceto em casos de urgência ou emergência

Executar procedimentos como técnico em prótese dentária, técnico em saúde bucal, auxiliar em saúde bucal e auxiliar em prótese dentária, além daqueles discriminados na Lei que regulamenta a profissão e nas resoluções do Conselho Federal de Odontologia.