Questões de Biomedicina - Análises Clínicas para Concurso

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Q2491123 Biomedicina - Análises Clínicas
Em setembro de 2022 foi manchete no mundo e no Jornal O Globo: “Poliomielite: Nova York declara estado de emergência após detectar vírus em esgoto. Patógeno já foi encontrado em cinco condados do estado depois de um homem não vacinado ter sido diagnosticado com a paralisia, no primeiro caso dos EUA em quase uma década.” A Organização Mundial de Saúde orienta que a vigilância ambiental forneça um alerta precoce sobre vírus em circulação na população e recomenda testes em águas residuais não tratadas como parte da vigilância ambiental. A metodologia que NÃO é recomendada para esta finalidade é: 
Alternativas
Q2491122 Biomedicina - Análises Clínicas
A necessidade de quantificação molecular de amostras se tornou rotina em numerosos patógenos virais e circunstâncias clínicas incluindo infecções crônicas como o HIV, HCV e HBV para os quais a carga viral pode indicar a progressão da infecção e a resposta do paciente à terapia. Entretanto, o cálculo da carga viral para uma amostra pode variar significativamente entre diferentes ensaios PCR em Tempo Real quantitativo. A alternativa que NÃO explica a variação é: 
Alternativas
Q2491121 Biomedicina - Análises Clínicas
A extração de ácidos nucleicos, isolamento do DNA ou RNA, é um processo que pode ser realizado em diferentes Ɵ pos de amostras. Existem vários métodos, cada um deles é destinado a aplicações distintas. A metodologia usada para detecção de um vírus com genoma RNA, por exemplo, pode não ser a mais adequada para fins diagnósticos ou para a prática de PCR de protozoários. Assim, os métodos podem ter diferentes desempenhos sobre a extração de ácidos nucleicos, purifi cando o material para realizar uma análise adequada. Baseado nos conceitos de extração de ácidos nucleicos, é INCORRETO afi rmar que
Alternativas
Q2491120 Biomedicina - Análises Clínicas
A RDC 36/2015 se aplica aos produtos para diagnóstico in vitro fabricados em território nacional e àqueles fabricados em outros países que venham a ser importados para o Brasil. Entretanto, essa resolução NÃO se aplica: 

(I) aos reagentes isolados comercializados como insumos para fabricação de produtos para diagnóstico in vitro.
(II) aos produtos de uso exclusivo em pesquisa, incluindo os importados e rotulados como RUO – “Research Use Only”.
(III) aos sotwares para diagnóstico in vitro não embarcados nos equipamentos, os quais são tratados em regulamento específico.
(IV) aos reagentes e materiais de referência destinados especificamente à avaliação de qualidade em testes de proficiência ou intralaboratoriais.
(V) aos reagentes ou conjuntos de reagentes montados nos laboratórios de análises clínicas para serem utilizados exclusivamente na mesma instituição, seguindo protocolos de trabalho definidos, sendo proibida sua comercialização ou doação.

De cima para baixo, as afirmativas acima VERDADEIRAS são:
Alternativas
Q2491119 Biomedicina - Análises Clínicas
Para fins de regularização junto a ANVISA, os produtos para diagnóstico de uso in vitro são enquadrados em 4 classes de risco (Classe I, II, III e IV). São pertencentes à Classe IV os produtos de alto risco ao indivíduo e a saúde pública incluindo os reagentes e dispositivos com a fi nalidade de detectar a presença de ou a exposição a agente transmissível pelo sangue como por exemplo, o HIV. A classifi cação de risco dos produtos para diagnóstico in vitro é baseada nos seguintes critérios, EXCETO:
Alternativas
Respostas
276: E
277: B
278: E
279: A
280: C