Questões de Concurso
Sobre hematologia nas técnicas em laboratório em técnicas em laboratório
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Caso o hemograma de um dado paciente mostre 100.000 leucócitos/mm3 e 30% de blastos com bastonetes de Auer, deverá ser firmado o diagnóstico de leucemia linfoide aguda e o paciente deverá ser submetido ao tratamento quimioterápico.
Na leucemia linfoide aguda, a sobrevida de adultos é superior à sobrevida de crianças.
A leucemia linfoide crônica, em sua forma clássica, é caracterizada por acúmulo de linfoblastos em sangue periférico, linfonodos e medula óssea.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma vez estabelecido o diagnóstico de leucemia linfoide crônica, todos os pacientes deverão ser encaminhados para tratamento quimioterápico até que seja localizada uma medula óssea compatível para realização do transplante.
O aumento do número de basófilos em pacientes com leucemia mieloide crônica em fase crônica já é suficiente para caracterizar a progressão da doença para a fase acelerada.
Situação hipotética: Um paciente submetido à transfusão sanguínea apresenta hipoxemia, dispneia intensa, hipotensão, infiltrado pulmonar bilateral e febre, mas não apresentou edema agudo de pulmão. Assertiva: Nesse caso, o paciente está em quadro de doença do enxerto versus hospedeiro pós-transfusional.
Caso um paciente adulto do sexo masculino com hematócrito de 34% tenha de ser submetido à coleta de sangue para estudo da coagulação, o anticoagulante usado deverá ser o citrato de sódio, respeitando-se a proporção 9:1 entre sangue e o anticoagulante.
A técnica de reação em cadeia da polimerase pode ser aplicada para elucidação diagnóstica da anemia falciforme, talassemia, leucemia mieloide crônica e leucemia promielocítica aguda.
Em caso de coleta de sangue periférico para a realização de reação em cadeia da polimerase, deve-se usar como anticoagulante a heparina em vez do EDTA.
Uma vez coletado o sangue periférico e extraído o RNA, a amostra de ácido nucleico não poderá ser acondicionada em geladeira, devendo ser mantida em freezer 20 ºC para que não seja degradada até que os ensaios de biologia molecular sejam realizados.
A técnica de reação em cadeia da polimerase pode ser utilizada para detecção do rearranjo gênico bcr-abl, o que é útil no diagnóstico da leucemia linfoide aguda e da leucemia mieloide crônica.
Caso o paciente B tenha a doença falciforme, entre os sinais clínicos que ele poderá apresentar estarão o priapismo e as úlceras de perna.
Se, no sangue periférico do paciente B, for detectada a presença de numerosos drepanócitos e de homozigose para hemoglobina S mediante exame de eletroforese de hemoglobina, então estará caracterizado um caso de anemia falciforme.
Caso seja realizado eletroforese de hemoglobina no paciente A e a alteração detectada for a presença de hemoglobina H, então o paciente deverá ser diagnosticado como portador de β-talassemia.
Os eritrócitos do paciente A são microcíticos e homogêneos em tamanho; o exame do paciente B indica a presença de anisocitose eritrocitária.
Ambos os pacientes possuem anemia do tipo microcítico-hipocrômico.
Para a realização da coleta de sangue, deve-se inspecionar e palpar a fossa antecubital do braço do doador para a escolha da veia a ser puncionada, dando-se preferência à veia cubital mediana.
Os tubos de ensaio com amostra de sangue proveniente da coleta de sangue de doadores e(ou) de aférese devem ser descartados/acondicionados em recipientes impermeáveis com tampa que permitam o transporte seguro do local de origem até o local de tratamento interno ou externo — por autoclavação, micro-ondas ou incineração — e identificados com símbolo de risco biológico; depois de tratados devem ser acondicionados em sacos vermelhos e encaminhados para a disposição em aterro sanitário.