A rotina – que é a estruturação do tempo
passado na escola (PROENÇA, 2004) – pode ser
facilitadora ou cerceadora dos processos de
desenvolvimento e aprendizagem. Existem rotinas
rígidas, monótonas, repetitivas, mecânicas e pouco
participativas; estas devem ser evitadas a todo
custo. Apesar disso, a rotina pode ser flexível,
estimulante, dinâmica, criativa e envolvente. A
rotina produz, sobretudo nas crianças menores,
vários efeitos colaterais positivos, dentre os quais
não é possível mencionar: