Questões de Concurso
Comentadas sobre pcn's - parâmetros curriculares nacionais e temas transversais em pedagogia
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Acerca das competências e das habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de história, julgue o item seguinte.
Entre as competências e habilidades a serem desenvolvidas
pelo aluno de ensino médio na disciplina de história inclui-se
a produção de textos analíticos e interpretativos sobre
os processos históricos.
Acerca das competências e das habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de história, julgue o item seguinte.
O ensino de história deve capacitar o aluno a interpretar como
independentes os diferentes momentos históricos e fazê-lo
compreender que problemáticas atuais não são comparáveis
às problemáticas de outros momentos históricos.
Acerca das competências e das habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de história, julgue o item seguinte.
Na perspectiva dos PCNEM, o ensino de história deve
ampliar a noção de tempo histórico.
No que se refere a competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os PCNEM, julgue o próximo item.
Para que os estudantes possam exercer plenamente sua
expressividade, além de reconhecer pontos de vista diferentes,
o professor, tendo como meta a organização de textos, deve
deixá-los falar/escrever de várias formas.
No que se refere a competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os PCNEM, julgue o próximo item.
De acordo com os PCNEM, o estudo da gramática deve servir
como estratégia para a compreensão, interpretação e produção
de textos, e a literatura deve integrar-se à área de leitura.
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê? — Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não... O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?
Luis Fernando Veríssimo. Papos. In: Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001, p. 65-6.
Considerando o fragmento de texto precedente e as competências e habilidades propostas pelos PCNEM, julgue o seguinte item.
No último parágrafo do texto, a fala do personagem poderia ser
usada para exemplificar uma situação em que o aluno já tenha
desenvolvido a competência de utilizar diferentes recursos
linguísticos conforme as condições de produção/recepção, já
que esse personagem demonstra conhecer várias formas de
veicular a mesma informação utilizando diferentes variedades
linguísticas.
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê? — Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não... O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?
Luis Fernando Veríssimo. Papos. In: Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001, p. 65-6.
Considerando o fragmento de texto precedente e as competências e habilidades propostas pelos PCNEM, julgue o seguinte item.
O texto apresentado poderia ser usado pelo professor de língua
portuguesa para desenvolver a habilidade de articular as redes
de diferenças e semelhanças entre língua oral e escrita e seus
códigos sociais de acordo com os variados contextos
linguísticos.
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê? — Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não... O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz?
Luis Fernando Veríssimo. Papos. In: Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001, p. 65-6.
Considerando o fragmento de texto precedente e as competências e habilidades propostas pelos PCNEM, julgue o seguinte item.
O professor deve adotar, em sala de aula, uma postura
semelhante à do personagem que afirma: “O correto é
‘disseram-me’. Não ‘me disseram’.”.
O processo ensino/aprendizagem de língua portuguesa, no ensino médio, deve pressupor uma visão sobre o que é linguagem verbal. Esta se caracteriza como construção humana e histórica de um sistema linguístico e comunicativo em determinados contextos. Assim, na gênese da linguagem verbal estão presentes o homem, seus sistemas simbólicos e comunicativos, em um mundo sociocultural.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999, p. 139 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e as competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), julgue o item a seguir.
Por estarem em desacordo com a norma-padrão, não devem ser
aceitas, no âmbito da sala de aula, sentenças como Te darei
uma resposta.
O processo ensino/aprendizagem de língua portuguesa, no ensino médio, deve pressupor uma visão sobre o que é linguagem verbal. Esta se caracteriza como construção humana e histórica de um sistema linguístico e comunicativo em determinados contextos. Assim, na gênese da linguagem verbal estão presentes o homem, seus sistemas simbólicos e comunicativos, em um mundo sociocultural.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999, p. 139 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e as competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), julgue o item a seguir.
O ensino da língua portuguesa na sala de aula busca perpetuar
a variedade padrão da língua portuguesa, independentemente
do seu exercício na vida social, e permitir que o aluno seja
capaz de empregá-la em situação formal de fala ou escrita.
O processo ensino/aprendizagem de língua portuguesa, no ensino médio, deve pressupor uma visão sobre o que é linguagem verbal. Esta se caracteriza como construção humana e histórica de um sistema linguístico e comunicativo em determinados contextos. Assim, na gênese da linguagem verbal estão presentes o homem, seus sistemas simbólicos e comunicativos, em um mundo sociocultural.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999, p. 139 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e as competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), julgue o item a seguir.
Para que o estudante seja capaz de considerar a língua
portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas
sociais, cabe, em sala de aula, o trabalho com textos, devendo
o professor propor práticas de leitura, de produção escrita e
de análise linguística, embora possa ser dispensada a
verbalização.
O processo ensino/aprendizagem de língua portuguesa, no ensino médio, deve pressupor uma visão sobre o que é linguagem verbal. Esta se caracteriza como construção humana e histórica de um sistema linguístico e comunicativo em determinados contextos. Assim, na gênese da linguagem verbal estão presentes o homem, seus sistemas simbólicos e comunicativos, em um mundo sociocultural.
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999, p. 139 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e as competências e habilidades a serem desenvolvidas em língua portuguesa conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), julgue o item a seguir.
Ao prever que o estudante deva ser capaz de analisar os
recursos expressivos da linguagem verbal, os PCNEM apontam
para a possibilidade de se optar por uma metodologia que se
baseie na verificação do saber linguístico do aluno,
conhecimento esse que deve ser usado como material de
reflexão.
No âmbito da área da educação química, são muitas as experiências conhecidas nas quais as abordagens, extrapolando a visão restrita dos conteúdos químicos, priorizam o estabelecimento de articulações dinâmicas entre teoria e prática, pela contextualização de conhecimentos em atividades diversificadas que enfatizam a construção coletiva de atribuição de significados aos conceitos, em detrimento da mera transmissão repetitiva de “verdades” prontas e isoladas.
Brasil. Ministério da Educação. Políticas do Ensino Médio. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, vol. 2, Brasília: MEC, 2006 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte, a respeito de competências e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de química.
Na prática pedagógica, o professor deve inovar na abordagem
dos conteúdos para que estes não sejam apenas uma repetição
dos livros didáticos e possibilitem o desenvolvimento dos
conteúdos a partir de temas centrais.
No âmbito da área da educação química, são muitas as experiências conhecidas nas quais as abordagens, extrapolando a visão restrita dos conteúdos químicos, priorizam o estabelecimento de articulações dinâmicas entre teoria e prática, pela contextualização de conhecimentos em atividades diversificadas que enfatizam a construção coletiva de atribuição de significados aos conceitos, em detrimento da mera transmissão repetitiva de “verdades” prontas e isoladas.
Brasil. Ministério da Educação. Políticas do Ensino Médio. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, vol. 2, Brasília: MEC, 2006 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte, a respeito de competências e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de química.
As atividades práticas não devem ser meras repetições
dos procedimentos experimentais, mas sim possuir caráter
investigativo, para que o aluno possa compreender a relação
teórico-conceitual da situação real.
No âmbito da área da educação química, são muitas as experiências conhecidas nas quais as abordagens, extrapolando a visão restrita dos conteúdos químicos, priorizam o estabelecimento de articulações dinâmicas entre teoria e prática, pela contextualização de conhecimentos em atividades diversificadas que enfatizam a construção coletiva de atribuição de significados aos conceitos, em detrimento da mera transmissão repetitiva de “verdades” prontas e isoladas.
Brasil. Ministério da Educação. Políticas do Ensino Médio. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, vol. 2, Brasília: MEC, 2006 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e os múltiplos aspectos a ele
relacionados, julgue o item seguinte, a respeito de competências
e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais
de Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de química.
Os PCNEM, reconhecendo a exigência de conhecimentos
teóricos e ap rofundados e a p remência de p ensamentos
abstratos na busca de soluções para problemas químicos,
legitimam a inexistência de contextualização de conteúdos
no ensino da química.
No âmbito da área da educação química, são muitas as experiências conhecidas nas quais as abordagens, extrapolando a visão restrita dos conteúdos químicos, priorizam o estabelecimento de articulações dinâmicas entre teoria e prática, pela contextualização de conhecimentos em atividades diversificadas que enfatizam a construção coletiva de atribuição de significados aos conceitos, em detrimento da mera transmissão repetitiva de “verdades” prontas e isoladas.
Brasil. Ministério da Educação. Políticas do Ensino Médio. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, vol. 2, Brasília: MEC, 2006 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte, a respeito de competências e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de química.
Em decorrência da aridez e da especificidade dos conteúdos
da química, a contextualização e a interdisciplinaridade
constituem eixos secundários na organização das dinâmicas
interativas no ensino de química.
No âmbito da área da educação química, são muitas as experiências conhecidas nas quais as abordagens, extrapolando a visão restrita dos conteúdos químicos, priorizam o estabelecimento de articulações dinâmicas entre teoria e prática, pela contextualização de conhecimentos em atividades diversificadas que enfatizam a construção coletiva de atribuição de significados aos conceitos, em detrimento da mera transmissão repetitiva de “verdades” prontas e isoladas.
Brasil. Ministério da Educação. Políticas do Ensino Médio. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, vol. 2, Brasília: MEC, 2006 (com adaptações)
Considerando o texto precedente e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item seguinte, a respeito de competências e habilidades propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio (PCNEM) para a disciplina de química.
As aulas práticas permitem que os conteúdos de química
sejam aplicados no cotidiano do aluno.
Considerando as Teorias Cognitivas da Aprendizagem, analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA:
I. A Teoria Cognitiva foi desenvolvida pelo suíço Jean Piaget (1896 – 1980).
II. Na definição de Aprendizagem junto a concepção de Piaget, ele separa o processo cognitivo inteligente em duas palavras: aprendizagem e desenvolvimento.
III. Para Piaget, a Aprendizagem se dá através dos estágios de desenvolvimento e o desenvolvimento se dá através dos processos de assimilação, acomodação e os esquemas.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira (1998),
A aprendizagem de Língua Estrangeira aguça a percepção e, ao abrir a porta
para o mundo, não só propicia acesso à informação, mas também torna os
indivíduos, e, consequentemente, os países, mais bem conhecidos pelo
mundo. Essa é uma visão de ensino de Língua Estrangeira como força
libertadora de indivíduos e de países (BRASIL. PCN, 1998).
Sobre o ensino de Inglês como Língua Estrangeira é falso afirmar que:
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais podemos afirmar que, EXCETO: