Na história do pensamento ocidental é recorrente a
dicotomia entre razão e emoção, entre intelecto e sentimentos. Uma das consequências dessa dicotomia nas
práticas pedagógicas é a dissociação entre o ensino e as
relações entre os sujeitos na escola, entre professores
e alunos. Rompendo essa falsa dicotomia, Vygotsky e
Wallon são estudiosos que tratam da relação entre cognição e afetividade. Acerca da cognição e afetividade em
Vygotsky e Wallon, Marta Kohl e Heloysa Dantas (In: La
Taille, Oliveira e Dantas, 1992), afirmam que