Questões de Pedagogia - Problemas de Aprendizagem na Escola para Concurso
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( ) Nem todo déficit da inteligência acarreta um problema de aprendizagem.
( ) Além das questões familiares, a postura da escola tem grande influência na criação de problemas de aprendizagem.
( ) O papel do psicopedagogo, mesmo antes de fazer o diagnóstico do aluno com dificuldade de aprendizagem, pode antecipar ações terapêuticas que ajudem o professor na sua interação com o aluno.
( ) Para os pais e, principalmente, para a escola as informações diagnósticas do aluno podem ser selecionadas.
( ) Na devolutiva do diagnóstico, cabe ao psicopedagogo apontar algumas questões cruciais e qual a hipótese para que cada sujeito envolvido assuma um papel perante a situação do problema de aprendizagem.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
(Disponível em http://www.brasilescola.com/educacao/dificuldadesaprendizagem.htm)
Sobre as dificuldades de aprendizagem mais correntes na prática pedagógica, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira:
Coluna 01 ( 1 ) Dislexia ( 2 ) Disgrafia ( 3 ) Dislalia ( 4 ) TDAH
Coluna 02 ( ) Dificuldade na emissão da fala, apresentando pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. ( ) De ordem neurológica, é um problema que evidencia sinais de inquietude, desatenção, falta de concentração e impulsividade. ( ) Dificuldade na escrita, associada a letras mal traçadas, ilegíveis, muito próximas, resultando em desorganização na produção de texto. ( ) Problema na leitura, que impede o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta.
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Com a descentralização do processo de distribuição de renda, o sistema de ensino registrou um considerável avanço em relação à oferta de vagas no ensino fundamental, principalmente nas regiões mais pobres do país.
A partir do início do século XXI, os problemas relativos à repetência escolar dos estudantes na 5.ª série deixaram de figurar nas estatísticas educacionais, tendo em vista a reformulação das práticas de acolhimento desses alunos nas escolas brasileiras.
Conceituar a educação como bem de consumo ajuda a promover uma mentalidade consumista em seus usuários, professorado e alunado; estimula-os a abraçarem o trabalho escolar e as ofertas de formação pensando como consumidores, ou seja, em seu valor de intercâmbio com o mercado ou nos benefícios que podem auferir ao cursarem uma disciplina, especialidade ou titulação. A instituição escolar aparece como imprescindível somente enquanto proporcionadora de recursos para se obterem, no dia de amanhã, benefícios estritamente privados, visando ao enriquecimento a título individual.
Contudo, ao mesmo tempo que se produz esta aposta na mercantilização do sistema educativo, surgem diagnósticos acerca da degradação das sociedades atuais, da decadência moral, violência e egoísmo das pessoas que habitam os países desenvolvidos. Vivemos uma época que algumas pessoas, bem como grupos sociais, definem como de pânico moral; para alguns grupos, a educação é responsável por tudo e, ao mesmo tempo, quase todo mundo a considera tábua de salvação capaz de nos conduzir a um futuro social diferente.
Uma população atemorizada, que vive em situação de pânico moral, surge da constatação de que aquilo que até determinado momento eram ideais compartilhados, estilos de vida que serviam de modelo e parâmetros de avaliação da convivência e do modo de viver de uma comunidade, está sendo destruído. Insegurança e medo do desconhecido se convertem em pânico à medida que alguns meios de comunicação amplificam os delitos cometidos pelas pessoas, especialmente as de determinados grupos sociais – que são absolutamente rotuladas como perigosas. Assim, algumas etnias minoritárias – como a cigana, os imigrantes marroquinos ou nigerianos, ou grupos juvenis específicos, como os punks, cabeças raspadas, roqueiros, hooligans etc. – acabam convertendo-se nos principais inimigos da sociedade e acusadas de toda a violência que existe em nosso entorno, devido à forma como os meios de comunicação de massa relatam suas ações, destacando-as, normalmente, com exagero. Dessa maneira, gera-se na sociedade uma forte hostilidade contra estes grupos sociais marginalizados, vistos como ameaça à paz social, capazes de destruir o mundo de valores hegemônicos e de levarem os cidadãos a submergirem em um ambiente de caos e destruição.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A instituição escolar em tempos de intolerância. TEIAS: Revista da Faculdade de Educação / UERJ – n. 3, jun. 2001.
A “mentalidade consumista” entre professores e alunos, é resultado, segundo o autor:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
“Tipo de distúrbio de aprendizado que interfere na maneira como a pessoa percebe e processa letras, números e símbolos. Embora o diagnóstico deva ser feito por um profissional, existem alguns sinais que pais e professores podem observar assim que a criança começa a aprender a ler e escrever. Os sinais mais comuns são letras e números percebidos e escritos de forma invertida ou de cabeça para baixo. Outras características são dificuldades em aprender alguns fonemas, memorizar novas palavras, problemas com a coordenação motora e dificuldades de leitura.”