Questões de Pedagogia para Concurso
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Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
Exploração de gêneros orais
Assim como nas situações de produção de textos escritos, nas quais os autores planejam e organizam o que vão escrever, nas situações formais de comunicação oral é necessário estruturar a fala, levando em consideração sua finalidade e o público a quem se destina. Por exemplo, ao preparar uma exposição sobre dinossauros, os alunos devem considerar o público ouvinte: quem é, o que sabe sobre o assunto, que aspectos poderiam parecer interessantes sobre o tema apresentado, e quais questões e recursos poderiam mantê-lo interessado durante a exposição. Também devem pensar na finalidade: por que fazer essa apresentação oral? Será para introduzir o assunto ou para ampliá-lo? Quanto ao conteúdo, é importante selecionar quais informações sobre os dinossauros serão privilegiadas e que linguagem ou vocabulário será utilizado para tornar o conteúdo compreensível para os ouvintes. Além disso, a forma de apresentação também é essencial: de que maneira será realizada? Utilizarão recursos visuais, como cartazes ou apresentação de slides? Quais temas deverão ser abordados primeiro? Haverá tempo programado para a interação com o público? E, finalmente, como a exposição deverá ser finalizada?
Texto Adaptado. Portal Nova Escola. Denise Guilherme
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
A importância da comunicação oral no planejamento escolar
Atividades com a linguagem oral parecem estar presentes na prática de muitos professores. É comum ouvirmos relatos de educadores que dizem criar situações nas quais as crianças são estimuladas a participar das aulas, expressar suas opiniões, falar sobre acontecimentos que acompanham em seu cotidiano, tecer comentários sobre determinados assuntos e que, portanto, estão construindo um domínio satisfatório da oralidade. Diante desse contexto, caberia-nos uma pergunta: se essa linguagem parece ser aprendida espontaneamente nas práticas sociais de comunicação dentro e fora da escola, seria realmente necessário ensiná-la?
Segundo Dolz e Schneuwly (2011), "assim como a atividade humana de 'comer' produz uma refeição, a atividade 'falar' (ou escrever) produz um texto". E o estudo da linguagem oral, assim como a escrita, pressupõe necessariamente a escolha de textos como objetos de trabalho.
Texto adaptado. Denise Guilherme
Acesso em: https://tinyurl.com/3atjp85j
Julgue o item a seguir, relativo à didática e à prática histórico-cultural.
Na perspectiva histórico-cultural, a mediação é um
conceito central que se refere ao papel das ferramentas
e signos (como a linguagem, os símbolos, os números, e
outros artefatos culturais) no processo de aprendizagem.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, estabelecido por Lei Federal, está pautado nos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral, assegurando-se-lhes, por Lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Lei Federal n° 8.069/1990.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e contemplam os princípios e fundamentos definidos na legislação para orientar as políticas públicas educacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na elaboração, planejamento, implementação e avaliação das propostas curriculares das instituições ou redes de ensino públicas e privadas que ofertam o ensino médio.
Resolução CNE/CEB n° 03/2018.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e contemplam os princípios e fundamentos definidos na legislação para orientar as políticas públicas educacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na elaboração, planejamento, implementação e avaliação das propostas curriculares das instituições ou redes de ensino públicas e privadas que ofertam o ensino médio.
Resolução CNE/CEB n° 03/2018.
As diretrizes e bases da educação nacional estão estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) instituída por lei federal, estabelece que a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Lei n° 9.394/1996.
A Resolução CNE/CEB n° 1 de 28 de maio de 2021, institui as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além da Educação de Jovens e Adultos a Distância.
Resolução CNE/CEB n°1/2021.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) é destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Lei n° 13.146/2015.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.