Questões de Pedagogia para Concurso
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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, artigo 39, dispõe que a educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos: I – De formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II – De educação profissional técnica de nível médio; III – De educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
A implementação de um modelo de educação integral, que promove a interdisciplinaridade, o desenvolvimento socioemocional e o protagonismo dos alunos, pode contribuir positivamente para a formação integral e o sucesso acadêmico dos estudantes, embora os impactos diretos no desempenho possam variar conforme contextos e práticas educacionais específicas.
Entre as diretrizes do PNE Lei n° 13.005/14, estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar, visando à inclusão e a qualidade na educação.
A Base Nacional Curricular Comum enfatiza a educação ambiental e a promoção da sustentabilidade, visando sensibilizar os educandos sobre questões ambientais globais e locais e incentivar a adoção de comportamentos e práticas sustentáveis.
A BNCC propõe o ensino interdisciplinar de Ciências da Natureza, integrando conceitos de Biologia, Física, Química e Astronomia, com o objetivo de promover uma compreensão holística e contextualizada dos fenômenos naturais.
Mais do que se referir a ampliação da jornada escolar, ao posicionar o estudante e seu desenvolvimento no centro do processo educativo, reconhecendo-o como sujeito social, histórico, competente e multidimensional, a Educação Integral tem contribuído para reconectar o sentido da escola e da educação com sua vida.
A Lei n° 13.005/14, que institui o Plano Nacional de Educação (PNE), representa um marco legislativo significativo ao estabelecer diretrizes e metas para a educação brasileira em um horizonte decenal, abrangendo desde a educação infantil até a pós-graduação, com foco na garantia de acesso, permanência, qualidade e equidade educacional em todo o território nacional.
A implementação de um currículo de educação integral, com ênfase em abordagens interdisciplinares e desenvolvimento socioemocional, resultou em um aumento linear e generalizado do desempenho acadêmico em todas as disciplinas nas escolas primárias.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), determina que o ensino religioso é obrigatório em todas as instituições de ensino do país e que as diversas perspectivas religiosas devem apenas ser abordadas com fundamentação científica.
A função social da escola é estritamente limitada à transmissão unidimensional de conteúdo acadêmico, ignorando completamente a imperatividade de promover a inclusão, respeitar a diversidade e fomentar o desenvolvimento integral e holístico dos estudantes.
O processo de avaliação na educação básica é unicamente embasado em testes escritos para aferir o desempenho dos alunos, desconsiderando por completo a análise de outros elementos essenciais como habilidades socioemocionais, criatividade ou participação em atividades extracurriculares.
O estabelecimento do Plano Nacional de Educação (PNE), conforme previsto no Art. 214 da Constituição Federal, é de suma importância para o desenvolvimento e aprimoramento do sistema educacional brasileiro. Ao definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação, o PNE visa articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração, garantindo a universalização do acesso à educação, a melhoria da qualidade do ensino e o desenvolvimento do país em aspectos humanísticos, científicos e tecnológicos.
A Constituição Federal de 1988, em seus artigos 205 a 214, representa um marco na história do Brasil ao estabelecer os princípios e diretrizes fundamentais para o sistema educacional do país. Essa legislação consagra a educação como um direito social e um dever do Estado e da família, com o objetivo de promover o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Além disso, a Constituição garante a autonomia universitária e a gestão democrática do ensino público, consolidando importantes avanços no âmbito educacional brasileiro.
As categorias de análise geográfica, como espaço, lugar, região, território e paisagem, são conceitos estáticos e isolados, que não se interconectam nem influenciam a compreensão do espaço geográfico quando ensinadas no contexto educacional.
O dever do Estado com a educação, conforme estabelecido na legislação brasileira, inclui a garantia de oferecer educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade. Isso significa que o Estado tem a responsabilidade de assegurar o acesso à educação básica para todas as crianças e adolescentes, independentemente de sua condição socioeconômica ou geográfica, inclusive garantindo a oferta gratuita para aqueles que não tiveram acesso na idade própria.
O Plano Nacional de Educação (PNE) definido pela Lei nº 13.005/14 estabelece como única prioridade o aumento do financiamento para a educação, sem estabelecer metas específicas relacionadas à qualidade do ensino, formação de professores, inclusão educacional ou infraestrutura escolar.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece Competências e Habilidades Específicas de Geografia para o Ensino Fundamental, as quais demandam dos estudantes a capacidade de analisar criticamente os processos de produção do espaço geográfico, compreender as inter-relações entre sociedade, economia e natureza, identificar e interpretar as dinâmicas territoriais e os conflitos socioambientais, reconhecer as diferentes escalas de análise geográfica, incluindo local, regional e global, e utilizar métodos e técnicas de investigação geográfica para compreender e intervir na realidade social e ambiental. Essas competências visam formar indivíduos capazes de compreender e transformar a realidade em que vivem, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, equitativa e sustentável.
O artigo 208 da Constituição Federal estabelece que o dever do Estado com a educação inclui a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Isso significa que o Estado tem a responsabilidade de oferecer uma educação inclusiva e de qualidade para todos, garantindo que os alunos com deficiência tenham acesso a recursos e suportes necessários para sua plena participação no processo educacional.
A avaliação escolar desempenha um papel crucial no contexto da disciplina de Geografia, pois permite aos educadores avaliar o alcance dos objetivos de aprendizagem, identificar lacunas no conhecimento dos alunos e adaptar suas práticas pedagógicas para melhor atender às necessidades individuais e coletivas de aprendizagem. Compreender as implicações pedagógicas da avaliação na disciplina de Geografia é essencial para promover um ensino mais eficaz e significativo, que estimule o desenvolvimento de competências geográficas nos estudantes e os prepare para compreender e atuar no mundo contemporâneo.
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelecido pela Lei nº 13.005/14 não inclui metas específicas para a melhoria da qualidade do ensino, focando apenas no aumento quantitativo de matrículas nas diferentes etapas da Educação Básica e Ensino Superior.