Questões de Psicologia - Dor, Estresse e Luto para Concurso
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Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Considerando o caso clínico 9A1AAA, julgue o item que se segue, relativo a luto antecipatório e cuidados paliativos.
A adoção de cuidados paliativos poderia ter auxiliado
Gustavo a viver do modo mais ativo possível até o momento
da sua morte.
Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Com base no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e na classificação internacional das doenças (CID-10), julgue o item a seguir, a respeito do caso clínico 9A1AAA.
A descrição do comportamento de José é suficiente para supor
que ele apresenta um quadro de transtorno
obsessivo-compulsivo desencadeado pela perda do pai.
Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Com base no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e na classificação internacional das doenças (CID-10), julgue o item a seguir, a respeito do caso clínico 9A1AAA.
Retardo psicomotor acentuado, prejuízo funcional prolongado,
pensamentos sobre morte e(ou) experiências alucinatórias são
sintomas que se manifestam em casos clínicos como o de Ana.
Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Com base no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e na classificação internacional das doenças (CID-10), julgue o item a seguir, a respeito do caso clínico 9A1AAA.
Ana apresenta sintomas característicos de um episódio
depressivo maior.
Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Com base no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e na classificação internacional das doenças (CID-10), julgue o item a seguir, a respeito do caso clínico 9A1AAA.
Nesse caso, o processo de adoecimento de Gustavo ultrapassou
o âmbito individual e envolveu toda a sua família.
Caso clínico 9A1AAA
Ana, cinquenta e sete anos da idade, procurou atendimento psicológico. De acordo com Ana, seu marido falecera havia três meses em decorrência de um câncer que tinha sido descoberto havia quatro meses. Durante o atendimento, Ana fez o seguinte relato.
“Gustavo era tudo para nós. Chegou ao hospital para fazer um exame e não saiu mais. Ninguém do hospital nos deu apoio ou mesmo foi claro quanto à gravidade da sua doença. Foi tudo muito rápido. Não consegui processar ainda essa perda na minha vida. Não tenho vontade de sair da cama para nada. Passo o dia sem me alimentar ou mesmo beber água. Faço o que é necessário com muita dificuldade. Choro sem parar o dia inteiro. Meus dois filhos estão péssimos. José, de vinte e cinco anos de idade, além de ficar dando esmola para todo morador de rua ou vigia de carro que vê, passou a ir à igreja todos os dias, de manhã e à noite. Meu filho só pensa em trabalhar e rezar. Já a minha filha Antônia, de dezoito anos de idade, parou de estudar e não finalizou a autoescola. Ela passa o dia inteiro deitada, envolvida com jogos eletrônicos e redes sociais. Desde que o pai faleceu, ela engordou 8 kg.”
Com base no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e na classificação internacional das doenças (CID-10), julgue o item a seguir, a respeito do caso clínico 9A1AAA.
A preservação da interação e a manutenção dos vínculos
sociais, mesmo que seja por meio das redes sociais, indicam
que Antônia apresenta uma maneira particular e eficiente de
lidar com a morte do pai.
Rutter afirma que os fatores de proteção possuem quatro funções principais. Nesse contexto, considere as funções apresentadas abaixo.
I Reduzir o impacto dos riscos e as reações negativas em cadeia que seguem à situação de risco.
II Reduzir o período do tempo e criar oportunidades para reverter os efeitos do estresse.
III Estabelecer e manter a autoestima e criar oportunidades para reverter os efeitos do estresse.
IV Reduzir o período do tempo, estabelecer e manter a autoestima.
São funções dos fatores de proteção as que estão presentes nos itens
Analise as afirmativas abaixo:
I. No luto normal, o paciente costuma ter momentos autodepreciativos, isto é, problemas na autoestima. Isso, por vez, pode ser oriundo da culpa que o indivíduo sente por, em sua fantasia, ter matado o outro.
II. Tanto o luto normal quanto o patológico consistem em reações frente à perda, seja ela simbólica ou concreta. No entanto, no luto normal, o mundo do indivíduo fica pobre, enquanto no patológico, o ego é que fica empobrecido, caracterizando o que Freud diz em “Luto e Melancolia” (1915-1917) : “a sombra do objeto recai sobre o ego”.
III. Dentre os cinco estágios do luto, de Elizabeth Kübler-Ross, o primeiro deles consiste na negação, por meio da qual o sujeito nega algo insuportável, quando acessível à consciência.
Estão incorretas as afirmativas:
Considerando que um comportamento de fuga ocorre no momento em que um determinado estímulo aversivo está presente no ambiente, e que ocomportamento de esquiva ocorre quando um determinado estímulo aversivo não está presente no ambiente.
Análise as afirmações para identificá-las com (V) Verdadeiro ou (F) Falso, sobre comportamento de Fuga e Esquiva:
( ) Arrumar o quarto logo que acordamos para evitar reclamações da mãe é um exemplo de esquiva.
( ) A mãe vê o quarto desarrumado e começa a brigar, nós o arrumamos para que ela pare, é um exemplo de fuga.
( ) Fazer uma revisão no carro antes de viajar é um exemplo de fuga.
( ) Fazer a barba quando a namorada já está reclamando dos beijos que arranham sua face é um exemplo de esquiva.
Somente está correta a alternativa:
A saúde deve ser compreendida como um fenômeno biopsicossocial, no qual essas dimensões se integram e se afetam mutuamente. Há diversos estudos que apontam para a relação entre fatores patogênicos na organização de trabalho, por exemplo, o estresse e o desenvolvimento de doenças psicossomáticas.
O estresse pode estimular as glândulas suprarrenais a aumentarem a secreção de substâncias conhecidas como catecolaminas, dentre as quais se destacam a que prepara o organismo para a realização de grandes feitos e a que influencia o humor, a ansiedade, o sono e a alimentação.
Esses hormônios são chamados, respectivamente, de
I. Morte dolorosa e miserável de enfermos por causas sociais e políticas, ou seja, dos excluídos que não têm acesso aos sistemas públicos ou privados de saúde, ou que, mesmo conseguindo ingressar no sistema, não têm um tratamento adequado e qualificado. II. Prática pela qual se busca abreviar, sem dor e sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável. III. Manutenção da vida por meio de procedimentos desproporcionais - obstinação terapêutica - que conduzem a um processo de morte prolongado e repleto de sofrimento. IV. Ocorrência da morte natural, sem interferência da tecnologia ou da Medicina, possibilitando a morte digna, de acordo com a evolução da doença.
Assinale a alternativa que relaciona, CORRETAMENTE, as definições com sua designação conceitual.
Selye denominou de síndrome geral de adaptação ao conjunto de modificações não específicas, que ocorrem no organismo diante de situações de estresse e que se apresentam em três fases: reação de alarme, fase de resistência e fase de exaustão.
Assinale a alternativa que contempla sinal(ais)s de reação de alarme.
Os significados do estresse ajustam-se à observação em pelo menos duas dimensões: como processo e como estado.
Nas alternativas a seguir, assinale a que diz respeito ao significado do estresse relativo a processo.