Entre os animais, nós somos os únicos seres falantes,
quer dizer, submetidos à lei do significante, e devemos pagar
os benefícios que tiramos disso com um preço, a saber,
perder essa relação de imediatismo, de ligação direta com as
coisas. Assim, podemos afirmar que a linguagem nada mais
é do que: