Questões de Concurso
Sobre psicologia e organizações em psicologia
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É consensual a opinião de que o conceito de aprendizagem organizacional é inapropriado, por pressupor a antropormofização das organizações, uma vez que é sabido que apenas os indivíduos aprendem.
O conhecimento tácito, um tipo de conhecimento automatizado, é essencial à ação.
O processo de aprimoramento do desempenho na realização de determinada tarefa, resultado da experiência individual, não é considerado treinamento, uma das formas de indução de aprendizagem.
De acordo com Rosenberg, no treinamento em uma organização, os meios referem-se à escolha da estratégia instrucional que melhor se adéque à aprendizagem requerida, às características da clientela e às estratégias de mensuração.
Na avaliação das necessidades de treinamento, desenvolvimento e educação, as variáveis relacionadas à análise de contexto são tratadas de acordo com as perspectivas de oportunidade ou restrição, como fator de influência distal ou proximal e como fator consequente ou antecedente ao desempenho humano no trabalho.
Como possibilita o convívio mais extenso com a família, a aposentadoria constitui fator de motivação e contribui para a manutenção do equilíbrio mental do indivíduo.
De acordo com abordagem psicodinâmica do trabalho, o alcoolismo é uma forma de defesa mental contra a angústia e uma estratégia coletiva de luta contra o sofrimento.
O uso de questões seriais em entrevista motivacional que vise a mudança do hábito de consumo de álcool tende a levar o paciente a adotar postura defensiva, o que gera respostas pouco fidedignas.
O sucesso da avaliação por objetivos independe da correta aplicação da teoria de liderança situacional.
A avaliação por competências no formato 360 graus é pouco utilizada como suporte no desenvolvimento de pessoal e carreira, visto que a efetividade desse tipo de avaliação demanda alto grau de maturidade das equipes.
Apesar da disseminação da tendência que preconiza o trabalho em equipe e a autorresponsabilização, a avaliação de desempenho nas organizações, na maior parte das vezes, ainda é realizada pelo superior hierárquico, mantendo-se o foco no desempenho individual.
Os dois grandes eixos que orientam o conteúdo das ferramentas de avaliação de desempenho são as chamadas avaliações por objetivos e as avaliações por competências.
Diferentemente dos métodos de avaliação tradicionais, a avaliação participativa por objetivos começa pela focalização do que se almeja para o futuro, sendo o seu emprego recomendado nos casos em que se objetiva agregar valor à instituição.
A avaliação de desempenho dos funcionários, quando realizada pelo gestor, resulta em maior liberdade e flexibilidade, pois o gestor é o profissional detentor de conhecimento especializado para elaborar e desenvolver um plano sistemático de avaliação do pessoal a ele subordinado.
O instrumento de avaliação denominado método de escalas gráficas foi criado com o objetivo de se evitarem a subjetividade e a generalização características do método conhecido como escolha forçada.
Ante o sentimento de injustiça organizacional manifestado pelos funcionários, a organização deve descartar a criação de uma comissão de avaliação de desempenho, pelo fato de as pessoas sentirem-se julgadas e inferiorizadas com esse método.
A relação observada entre as variáveis experiência e conhecimento é linear ou monotônica positiva.
É possível afirmar que a correlação entre experiência e conhecimento, embora imperfeita, é elevada, significando que um mesmo candidato que obteve escore alto em experiência, também obteve alto escore em conhecimento, e vice-versa.
Para agregar valor ao processo seletivo na terceira etapa, os psicólogos devem utilizar entrevista situacional, com questões baseadas em condições reais de trabalho, a partir da análise do cargo que se pretenda preencher.
Testes que medem dimensões específicas da inteligência, a exemplo de habilidades verbal, numérica e de percepção, costumam ser bons preditores do desempenho futuro do candidato no cargo.