Questões de Concurso Sobre psicologia hospitalar em psicologia

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Q1683076 Psicologia

A respeito do tratamento de pacientes oncológicos, julgue o item seguinte.


Os cuidados paliativos se destacam em prevenção do sofrimento do doente e de seus familiares, em valorização e atenção ao seu cuidador e na necessidade de comunicação de qualidade, mesmo em relação a assuntos tão difíceis de lidar como a proximidade da morte.

Alternativas
Q1683075 Psicologia

A respeito de cuidados paliativos, julgue o item que se segue.


Os cuidados paliativos visam fazer o paciente pensar o mínimo possível na ideia de morte, a fim de evitar sofrimento.

Alternativas
Q1683074 Psicologia

A respeito de cuidados paliativos, julgue o item que se segue.


Os cuidados paliativos constituem tratamento apenas para pacientes que ainda apresentem possibilidade terapêutica de cura.

Alternativas
Q1683073 Psicologia

A respeito de cuidados paliativos, julgue o item que se segue.


Os cuidados paliativos não se restringem ao tratamento de do câncer, abrangendo outros tipos de doenças crônicas e doenças degenerativas.

Alternativas
Q1683071 Psicologia

No que se refere à dor e sua neurofisiologia, julgue o item subsequente.


A dor nociceptiva é transitória e pode levar a respostas autonômicas e comportamentais.

Alternativas
Q1683070 Psicologia

No que se refere à dor e sua neurofisiologia, julgue o item subsequente.


A dor crônica pode estar presente mesmo na ausência do estímulo desencadeante

Alternativas
Q1683069 Psicologia

No que se refere à dor e sua neurofisiologia, julgue o item subsequente.


A dor visceral é também denominada neuropática e caracteriza-se por lesão ocorrida nos nervos periféricos, geralmente após traumatismos ou doenças e infecções virais.

Alternativas
Q1683068 Psicologia

No que se refere à dor e sua neurofisiologia, julgue o item subsequente.


A dor pode ser classificada em dor referida ou dor patológica.

Alternativas
Q1683064 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


O papel do psicólogo em oncologia faz-se importante no enfrentamento da doença e na qualidade de vida de Luana e de seus familiares.

Alternativas
Q1683063 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


No caso de Luana, a intervenção psicológica deve ser restrita ao suporte psicossocial, pois o apoio psicoterapêutico não é indicado em contexto hospitalar.

Alternativas
Q1683062 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


Em caso de intervenções psicológicas, o trabalho com Luana deverá ser de encorajamento e empoderamento, evitando-se abrir espaço para sensações de medo e angústia.

Alternativas
Q1683061 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


As sensações de exclusão, de não pertencimento ou mesmo de abandono apresentadas por Luana desencadeiam a criação de defesas que estão comprometendo seu processo de enfrentamento da doença.

Alternativas
Q1683060 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


O afastamento para tratamento pode trazer consequências no âmbito interpessoal e afetivo de Luana.

Alternativas
Q1683059 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.


O isolamento associado ao choro fácil e ao medo da morte apresentados por Luana são sintomas característicos de quadro depressivo em fase inicial.

Alternativas
Q1683058 Psicologia
Luana, de 8 anos de idade, foi diagnosticada com câncer há 20 dias. Os pais relatam que a criança, logo que soube, ficou mais quieta, calada e isolada; mantém-se boa parte do tempo em seu quarto e chora com frequência desde o início. Preocupada com o tratamento, ela sempre faz o seguinte questionamento aos pais ou mesmo ao médico responsável pelo caso: “Qual será o próximo passo?” (sic). Pede que não lhe escondam nada. Diz ter medo da morte. Há uma semana, em um dos momentos a sós com os pais, ela declarou: “Sinto que sou um peso para vocês. Tenho medo de nunca mais poder voltar à escola. Não entendo por que isso aconteceu logo comigo. Queria só poder ter minha vida de volta... sair desse hospital, ir para a escola, fazer meus deveres, encontrar meus amigos e passear com minha família. Tenho certeza de que vocês também pensavam em outras coisas pra mim. Não é justo comigo nem com vocês” (sic).
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), o Código de Ética Profissional do Psicólogo, noções de psicologia hospitalar e o papel do psicólogo nesse contexto.
Na situação, estão presentes os critérios para se diagnosticar Luana com transtorno de ansiedade decorrente do quadro cancerígeno.
Alternativas
Q1681272 Psicologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. O tratamento para depressão ou transtornos de ansiedade descomplicados normalmente dura de 5 a 20 sessões. Entretanto, cursos mais longos de Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) podem ser necessários se houver condições co-mórbidas ou se o paciente possuir sintomas crônicos ou resistentes a tratamento. A TCC para transtornos de personalidade, psicoses ou transtorno bipolar pode precisar ser estendida para além das 20 sessões. Além disso, pacientes com doenças crônicas ou recorrentes podem se beneficiar com um desenho de terapia no qual a maior parte da TCC é mais pesada nos primeiros meses de tratamento, mas depois o terapeuta continua a atender o paciente em sessões de reforço intermitentes por períodos mais longos.

II. Durante a internação hospitalar, a Avaliação Psicológica pode ser solicitada por diferentes profissionais da área de saúde, dependendo do fluxo estabelecido em cada instituição. Uma das formas de avaliação é o pedido de interconsulta. Esse termo se refere à atuação de um profissional da saúde mental que irá avaliar e, posteriormente, indicar um tratamento para pacientes que estão sob cuidados de outros especialistas.

III. É muito importante que a futura mamãe tenha um acompanhamento médico pré-natal, que são orientações psicológicas e de assistência, pois a decisão de ter um filho envolve a iniciativa de novas atitudes e responsabilidades.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1672426 Psicologia

No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.


Estudos apontam que o cuidador apresenta, frequentemente, alterações físicas, emocionais e sociais, com tendência de piora à medida que o paciente se aproxima da morte, o que justifica a necessidade de atenção contínua dessas alterações pelo psicólogo.

Alternativas
Q1672425 Psicologia

No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.


É tarefa do psicólogo mostrar aos familiares que o ato de cuidar de um paciente oncológico fora de possibilidades terapêuticas de cura constitui uma tarefa complexa e angustiante, que não deve ser exercida pela família, e sim por cuidadores profissionais.

Alternativas
Q1672424 Psicologia

No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.


Cabe ao psicólogo responder às urgências e optar corretamente em casos de encaminhamento. Essa resposta é crucial na medida em que se defendem cuidados preventivos e proativos, mesmo em nível de assistência de alta complexidade.

Alternativas
Q1672423 Psicologia

No que tange ao papel do psicólogo em oncologia, julgue o item a seguir.


É importante que o psicólogo elabore ou use um roteiro de entrevista para uma avaliação do paciente oncológico, ainda que, a depender do contexto, o psicólogo decida não usá-lo, a favor de uma livre escuta do paciente.

Alternativas
Respostas
321: C
322: E
323: E
324: C
325: C
326: C
327: E
328: E
329: C
330: E
331: E
332: E
333: C
334: E
335: E
336: C
337: C
338: E
339: C
340: C