Questões de Concurso
Sobre psicologia hospitalar em psicologia
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No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
É importante evitar explicações a respeito dos
procedimentos cirúrgicos, ou descrever o que o paciente
pode vir a sentir, pois isso aumenta a probabilidade de
reações emocionais de medo, de ansiedade e de dor,
bem como comportamentos não colaborativos.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
O papel do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca
pode extrapolar a internação em enfermaria, o que
implica em atuar dentro da área restrita do centro
cirúrgico.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
A compreensão do impacto da cirurgia cardíaca requer
do psicólogo análise ampla das circunstâncias críticas
da situação que extrapolam o ato médico em si.
No que tange à atuação do psicólogo em contexto de cirurgia cardíaca, julgue o item a seguir.
É papel do psicólogo auxiliar no manejo e na
diminuição do impacto de procedimentos médicos
invasivos, exceto no caso de cirurgias de grande porte.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Eventos adversos de vida, tais como problemas
financeiros e (ou) ocupacionais e dificuldades no
relacionamento conjugal e (ou) familiar entre outros,
contribuem significativamente, pelo efeito deletério,
para agravamento de saúde em pacientes acometidos
por cardiopatias.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
A prevalência de transtornos psicológicos, tais como
ansiedade e sintomas depressivos, em pacientes
acometidos por cardiopatias não é significativa em
amostra clínica.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
Intervenções direcionadas à prevenção primária das
cardiopatias têm sido relatadas e envolvem técnicas
como orientações nutricionais e manejo de estresse e de
atividade física a indivíduos saudáveis.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
As intervenções psicológicas precisam considerar que
pacientes acometidos por cardiopatias são portadores de
doenças com evidências orgânicas, de modo que
variáveis como pessimismo e falta de sentido na vida
não são consideradas.
Acerca de pacientes acometidos por cardiopatias, julgue o item a seguir.
As intervenções psicológicas em pacientes acometidos
por cardiopatias precisam ter como foco processos que
envolvam ansiedade, depressão, estresse e saúde
cardiovascular em geral.
Riscos e desconfortos podem ser potencializados ou minimizados em função do estresse e do repertório de coping do paciente.
O conceito de coping é inversamente proporcional ao conceito de enfrentamento.
É papel do psicólogo promover a elaboração de estratégias de enfrentamento compatíveis e adequadas aos diferentes contextos psicossociais dos pacientes de HAS.
É correto classificar o coping como adaptativo quando produz efeitos de preservação e de melhora de saúde para o paciente.
O papel do psicólogo no que tange ao coping implica em levar o paciente a abdicar das estratégias de enfrentamento.
No que se refere aos aspectos psicológicos inerentes ao câncer e à dor, julgue o seguinte item.
No tratamento da dor crônica, o psicólogo pode utilizar técnicas que incluam visualização, relaxamento autógeno e meditação.
Acerca do trabalho do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) ou junto a pacientes graves, julgue o item subsequente.
Entre os múltiplos estressores em uma UTI, que afetam tanto
a equipe profissional quanto os pacientes, incluem-se a
ocorrência frequente de óbitos, a iluminação constante,
ruídos de equipamentos e procedimentos técnicos durante
todo o dia e toda a noite.
Acerca do trabalho do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) ou junto a pacientes graves, julgue o item subsequente.
A UTI é o setor hospitalar onde predominam os cuidados e a
assistência biopsicossociais, que buscam trazer a melhor
qualidade de vida possível ao paciente grave.
Acerca do trabalho do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) ou junto a pacientes graves, julgue o item subsequente.
A informação sobre a morte ou o tempo estimado de sobrevida, quando dada ao paciente, deve ser antecipada pela avaliação individual de aspectos culturais, crenças, história, forma de entender a morte e nível de informação desejada pelo paciente, em vez de se utilizar um protocolo de comunicação padronizado para doentes graves.
Acerca do trabalho do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) ou junto a pacientes graves, julgue o item subsequente.
Na conversa com pacientes em UTI, deve-se evitar qualquer
tema religioso ou espiritual, para prevenir discórdia entre
valores do profissional e do paciente.
Acerca do trabalho do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) ou junto a pacientes graves, julgue o item subsequente.
Em se tratando de pacientes cuja morte é reconhecida como
próxima, evitar ou negar esse assunto pode trazer mais
ansiedade e mal-estar do que responder a perguntas a
respeito disso, mesmo se a equipe só tiver informações
preliminares sobre a situação.