Questões de Psicologia - Psicopatologia para Concurso

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Q2249391 Psicologia
A psicóloga Lucia conduz um grupo que reúne fumantes que buscam a cessação do tabagismo. Uma de suas intervenções consiste em ajudar os pacientes a reconhecer os gatilhos emocionais e comportamentais relacionados ao hábito de fumar.
Esta é uma estratégia de
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Q2248258 Psicologia
Segundo o DSM-V, o Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social) caracteriza-se por “Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter uma conversa, encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras)” (DSM-V 202).
Existem inúmeras técnicas de intervenção terapêutica que podem ser bastante úteis nos casos de fobia social, reduzindo, significativamente, desconforto causado pela situação fóbica. A técnica que se mostra mais adequada para o tratamento de Transtorno de Ansiedade Social é 
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Q2246929 Psicologia
     Um escrivão de polícia aproximou-se de sua mesa para registrar um depoimento quando sentiu uma leve tonteira — que descreveu como se estivesse aéreo ou fora do corpo —, perdeu a noção do espaço, sentiu forte taquicardia, enjôo. Suas vistas ficaram turvas, as mãos, frias e suadas, e o ar parecia não passar por suas narinas. Teve a impressão de que estava sofrendo um infarto, sentiu muito medo e pensou que pudesse morrer naquele momento. Após três ou quatro minutos, os sintomas cederam, deixando um leve formigamento em torno dos lábios e nos pés. Com o auxílio de um colega, o escrivão foi até um posto médico, mas o cardiologista que o examinou não encontrou nenhuma alteração clínica importante. Apenas considerou que o paciente estava muito cansado e tenso e prescreveu-lhe um ansiolítico. Três dias depois, o paciente sentiu novamente os mesmos sintomas e então procurou um psicólogo.
Considerando o quadro clínico hipotético acima, julgue o item que se segue.
Para o quadro clínico considerado, seria útil o uso de técnicas interoceptivas, com registros das sensações iniciais do paciente e de possíveis pensamentos automáticos ocorridos durante a exposição interoceptiva.

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Q2246928 Psicologia
     Um escrivão de polícia aproximou-se de sua mesa para registrar um depoimento quando sentiu uma leve tonteira — que descreveu como se estivesse aéreo ou fora do corpo —, perdeu a noção do espaço, sentiu forte taquicardia, enjôo. Suas vistas ficaram turvas, as mãos, frias e suadas, e o ar parecia não passar por suas narinas. Teve a impressão de que estava sofrendo um infarto, sentiu muito medo e pensou que pudesse morrer naquele momento. Após três ou quatro minutos, os sintomas cederam, deixando um leve formigamento em torno dos lábios e nos pés. Com o auxílio de um colega, o escrivão foi até um posto médico, mas o cardiologista que o examinou não encontrou nenhuma alteração clínica importante. Apenas considerou que o paciente estava muito cansado e tenso e prescreveu-lhe um ansiolítico. Três dias depois, o paciente sentiu novamente os mesmos sintomas e então procurou um psicólogo.

Considerando o quadro clínico hipotético acima, julgue o item que se segue.


Os sintomas descritos são típicos de personalidade borderline, e o tratamento deve incluir treino de assertividade.

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Q2246926 Psicologia
Quanto às intervenções para controlar o uso de álcool e de outras drogas, julgue o item subseqüente.

Na sensibilização do paciente para evitar o consumo de álcool ou de outra droga, deve também ser estimulada sua competência para estabelecer e alcançar objetivos viáveis a curto prazo.
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Q2246925 Psicologia
Quanto às intervenções para controlar o uso de álcool e de outras drogas, julgue o item subseqüente.

Quando o paciente negar a dependência do álcool ou de outras drogas, deve ser clara e diretamente confrontado para que o tratamento possa ser iniciado.
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Q2246924 Psicologia
Quanto às intervenções para controlar o uso de álcool e de outras drogas, julgue o item subseqüente.

A elaboração de estratégias de enfrentamento para situações de risco é inadequada, pois chama a atenção do indivíduo para a droga e aumenta a probabilidade de recaída.
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Q2246905 Psicologia
     Uma funcionária de 25 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha, queixando-se de desânimo, irritabilidade, dor de cabeça matinal e muito desinteresse pelo trabalho. Disse que estava cansada e que não gostava dos colegas nem do chefe, porque eles eram inconvenientes em suas brincadeiras. Nunca participava de reuniões sociais e tinha dificuldade em participar de reuniões de trabalho, porque não conseguia expressar suas opiniões nem recusar tarefas para as quais era indicada, mesmo que estivesse sobrecarregada. Estava com dificuldade para dormir e, à noite, rolava na cama, pensando no quanto trabalhava enquanto seus colegas tinham tempo para um cafezinho e um bate-papo na copa da repartição.
Julgue o item seguinte, relativos ao atendimento psicológico para essa funcionária.
No quadro descrito, a possibilidade de depressão é descartável.

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Q2246904 Psicologia
     Uma funcionária de 25 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha, queixando-se de desânimo, irritabilidade, dor de cabeça matinal e muito desinteresse pelo trabalho. Disse que estava cansada e que não gostava dos colegas nem do chefe, porque eles eram inconvenientes em suas brincadeiras. Nunca participava de reuniões sociais e tinha dificuldade em participar de reuniões de trabalho, porque não conseguia expressar suas opiniões nem recusar tarefas para as quais era indicada, mesmo que estivesse sobrecarregada. Estava com dificuldade para dormir e, à noite, rolava na cama, pensando no quanto trabalhava enquanto seus colegas tinham tempo para um cafezinho e um bate-papo na copa da repartição.
Julgue o item seguinte, relativos ao atendimento psicológico para essa funcionária.
Os sintomas descritos indicam a possibilidade de algum transtorno do sono. Nesse caso, a relação pode ser circular, em que os problemas com o sono potencializam os problemas no trabalho, os quais pioram as condições de sono.

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Q2246884 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Oferecer oportunidades para recordar, verbalizar e discutir experiências traumáticas em ambiente acolhedor, com supervisão profissional, é uma ação preventiva contra reações severas entre policiais, tais como as anteriormente descritas.

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Q2246883 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Para o serviço de psicologia, seria adequado disponibilizar atendimento familiar para cônjuges, filhos e pais, porque essas pessoas podem reconhecer mudanças comportamentais importantes antes que o próprio paciente perceba ou valorize os sintomas.
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Q2246882 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Alguns profissionais vivem as mesmas experiências traumáticas descritas na situação hipotética, mas não desenvolvem os sintomas sintomas relatados. Essas pessoas resilientes são mais fortes e têm personalidade mais bem estruturada que os outros.

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Q2246881 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Nesse quadro clínico, se não houver tratamento adequado, pode ocorrer a evolução dos sintomas com mudança significativa de personalidade.
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Q2246880 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Para o paciente descrito, a terapia familiar seria eticamente inadequada porque isso implicaria a exposição de suas fragilidades à família, fazendo que ele se sentisse ainda mais fraco.

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Q2246879 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

O policial considerado pode ter desenvolvido sua atual condição depois de uma experiência traumática específica ou depois de longo tempo de exposição a várias situações traumáticas.

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Q2246878 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.
O fato de o paciente em apreço ser policial traz implícitos pelo menos dois fatores de risco para suicídio. Isso, somado à verbalização de ter pensamentos recorrentes de autoextermínio, implica prioridade máxima para intervenção.

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Q2246877 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.
Uma possível técnica de intervenção para tratamento desse caso é o emparelhamento gradual e hierarquizado de cenas ansiogênicas com respostas de relaxamento.

Alternativas
Q2246876 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

No caso considerado, a técnica de exposição e prevenção de respostas seria adequada para remover as lembranças recorrentes.

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Q2246875 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Esse paciente tem indicação para início imediato de psicoterapia e precisa ser encaminhado ao psiquiatra para avaliação da necessidade de uma terapia medicamentosa paralela à psicoterapia.
Alternativas
Q2246874 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.
O relato do paciente permite concluir que ele sofre de apnéia do sono. 
Alternativas
Respostas
1001: E
1002: E
1003: C
1004: E
1005: C
1006: E
1007: E
1008: E
1009: C
1010: C
1011: C
1012: E
1013: C
1014: E
1015: C
1016: C
1017: C
1018: E
1019: C
1020: E