Questões de Concurso Comentadas sobre psicopatologia em psicologia

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Q2116359 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
De acordo com a descrição feita pela genitora, o pai de Thomas apresenta rebaixamento do nível de consciência, desorientação temporoespacial e zoopsia, que são características condizentes com a dependência crônica de álcool.
Alternativas
Q2116358 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
A intervenção precoce, no caso de Thomas, proporcionará melhor prognóstico a longo prazo. 
Alternativas
Q2116357 Psicologia
    Thomas, de dois anos de idade, apresenta atraso de fala, irritabilidade, autoagressividade, apego a objetos aparentemente sem significado e insônia. A sua genitora começou a estranhar o comportamento dele depois de ele ter completado um ano de idade. Inicialmente, recorreu à atenção primária, mas foi orientada a aguardar o desenvolvimento e procurar uma creche para que a criança pudesse ter contato com outras crianças, especialmente por morar apenas com a mãe e não ter outro cuidador de referência na cidade. Sem melhora no quadro do filho, a genitora buscou novamente atendimento, conforme relatou: “Resolvi voltar ao postinho. Foi aí que me mandaram procurar um lugar especializado para avaliarem meu filho e começarem o tratamento” (sic). O genitor é dependente químico, passando por internações recorrentes. De acordo com o relato da genitora, “Ele é muito doido. Nunca me ajudou em nada. Conheci limpo. Uma vez, começou a não dizer coisa com coisa, quebrar tudo em casa, conversar sozinho, dizer que tinha gente atrás dele, que estava sem controle dos próprios membros. Fiquei muito assustada. Corri com ele pro hospital e avisei um colega a respeito da situação — o único que ainda está com ele. Só descobri isso depois! Ele me revelou a história da droga. Fui fraca. Não suportei. Mas foi a saída que encontrei pra criar meu filho, já que sou só aqui e não teria condições de cuidar dos dois. Preciso me policiar pra não abarcar tudo com as pernas. Minha depressão grave desde a época de adolescente é muito em função disso” (sic).

A respeito da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir, com base nas contribuições da psicopatologia e da psicologia da saúde, no DSM-5 e nas ações básicas de saúde.
O quadro de Thomas está necessariamente relacionado à dependência química paterna, por isso uma política de redução de danos seria benéfica para toda a família, uma vez que proporcionaria melhora na condição de vida de Thomas e de seus genitores e minimização dos efeitos globais do uso da droga. 
Alternativas
Q2116349 Psicologia

Texto 18A1-I


    Maria, de três anos de idade, fruto do relacionamento entre Jonas e Antonela, está em acompanhamento psicológico há um ano, desde o início do processo de separação do par parental. Com encaminhamento da pediatra, Antonela procurou especialista em atendimento infantil. A queixa inicial consistia em dores abdominais, labilidade emocional, terror noturno, irritabilidade, dificuldade de acatar regras e limites, regressão comportamental, ansiedade de separação e ganho de peso. Na entrevista inicial, ao ser indagada a respeito do cenário familiar, Antonela informou a respeito do processo judicial em curso, que definirá a modalidade de guarda e pensão alimentícia. Comentou sobre a relação conturbada vivenciada no último ano por todos os envolvidos, apontando o comprometimento na comunicação e decisões divergentes quanto ao cuidado integral da criança. Afirmou, ainda, que Jonas não concordava com o encaminhamento feito pela pediatra: “Ele diz que nossa filha não precisa de psicólogo porque a louca sou eu. Disse, ainda, que não concorda, não será conivente nem participará dessa palhaçada. Fala logo que isso é coisa da minha cabeça e que sou eu quem crio tudo pra atrapalhar a relação deles. Se você quiser chamar ele pra uma conversa, não há problemas pra mim. Mas ele já disse que não trará Maria para sessões nem participará de modo efetivo desse trabalho” (sic).

Com referência à situação hipotética apresentada no texto 18A1-I, julgue o item a seguir, de acordo com as teorias e técnicas psicoterápicas, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) e a psicopatologia.


Maria apresenta transtorno de estresse pós-traumático ocasionado pela separação dos seus pais. 

Alternativas
Q2116348 Psicologia

Texto 18A1-I


    Maria, de três anos de idade, fruto do relacionamento entre Jonas e Antonela, está em acompanhamento psicológico há um ano, desde o início do processo de separação do par parental. Com encaminhamento da pediatra, Antonela procurou especialista em atendimento infantil. A queixa inicial consistia em dores abdominais, labilidade emocional, terror noturno, irritabilidade, dificuldade de acatar regras e limites, regressão comportamental, ansiedade de separação e ganho de peso. Na entrevista inicial, ao ser indagada a respeito do cenário familiar, Antonela informou a respeito do processo judicial em curso, que definirá a modalidade de guarda e pensão alimentícia. Comentou sobre a relação conturbada vivenciada no último ano por todos os envolvidos, apontando o comprometimento na comunicação e decisões divergentes quanto ao cuidado integral da criança. Afirmou, ainda, que Jonas não concordava com o encaminhamento feito pela pediatra: “Ele diz que nossa filha não precisa de psicólogo porque a louca sou eu. Disse, ainda, que não concorda, não será conivente nem participará dessa palhaçada. Fala logo que isso é coisa da minha cabeça e que sou eu quem crio tudo pra atrapalhar a relação deles. Se você quiser chamar ele pra uma conversa, não há problemas pra mim. Mas ele já disse que não trará Maria para sessões nem participará de modo efetivo desse trabalho” (sic).

Com referência à situação hipotética apresentada no texto 18A1-I, julgue o item a seguir, de acordo com as teorias e técnicas psicoterápicas, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) e a psicopatologia.


As condições familiares de Maria favoreceram o desenvolvimento de quadro neurótico, marcado pelo recalque, conforme a perspectiva de Luria.
Alternativas
Q2116347 Psicologia

Texto 18A1-I


    Maria, de três anos de idade, fruto do relacionamento entre Jonas e Antonela, está em acompanhamento psicológico há um ano, desde o início do processo de separação do par parental. Com encaminhamento da pediatra, Antonela procurou especialista em atendimento infantil. A queixa inicial consistia em dores abdominais, labilidade emocional, terror noturno, irritabilidade, dificuldade de acatar regras e limites, regressão comportamental, ansiedade de separação e ganho de peso. Na entrevista inicial, ao ser indagada a respeito do cenário familiar, Antonela informou a respeito do processo judicial em curso, que definirá a modalidade de guarda e pensão alimentícia. Comentou sobre a relação conturbada vivenciada no último ano por todos os envolvidos, apontando o comprometimento na comunicação e decisões divergentes quanto ao cuidado integral da criança. Afirmou, ainda, que Jonas não concordava com o encaminhamento feito pela pediatra: “Ele diz que nossa filha não precisa de psicólogo porque a louca sou eu. Disse, ainda, que não concorda, não será conivente nem participará dessa palhaçada. Fala logo que isso é coisa da minha cabeça e que sou eu quem crio tudo pra atrapalhar a relação deles. Se você quiser chamar ele pra uma conversa, não há problemas pra mim. Mas ele já disse que não trará Maria para sessões nem participará de modo efetivo desse trabalho” (sic).

Com referência à situação hipotética apresentada no texto 18A1-I, julgue o item a seguir, de acordo com as teorias e técnicas psicoterápicas, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) e a psicopatologia.


De acordo com a teoria proposta por Winnicott, Maria já atingiu o status de indivíduo, dotado de personalidade integrada. 
Alternativas
Q2116345 Psicologia

Texto 18A1-I


    Maria, de três anos de idade, fruto do relacionamento entre Jonas e Antonela, está em acompanhamento psicológico há um ano, desde o início do processo de separação do par parental. Com encaminhamento da pediatra, Antonela procurou especialista em atendimento infantil. A queixa inicial consistia em dores abdominais, labilidade emocional, terror noturno, irritabilidade, dificuldade de acatar regras e limites, regressão comportamental, ansiedade de separação e ganho de peso. Na entrevista inicial, ao ser indagada a respeito do cenário familiar, Antonela informou a respeito do processo judicial em curso, que definirá a modalidade de guarda e pensão alimentícia. Comentou sobre a relação conturbada vivenciada no último ano por todos os envolvidos, apontando o comprometimento na comunicação e decisões divergentes quanto ao cuidado integral da criança. Afirmou, ainda, que Jonas não concordava com o encaminhamento feito pela pediatra: “Ele diz que nossa filha não precisa de psicólogo porque a louca sou eu. Disse, ainda, que não concorda, não será conivente nem participará dessa palhaçada. Fala logo que isso é coisa da minha cabeça e que sou eu quem crio tudo pra atrapalhar a relação deles. Se você quiser chamar ele pra uma conversa, não há problemas pra mim. Mas ele já disse que não trará Maria para sessões nem participará de modo efetivo desse trabalho” (sic).

Com referência à situação hipotética apresentada no texto 18A1-I, julgue o item a seguir, de acordo com as teorias e técnicas psicoterápicas, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5) e a psicopatologia. 
Segundo a perspectiva de Winnicott, a desintegração familiar vivenciada por Maria determina, automaticamente, o aparecimento de sintomas clínicos e desintegrativos na criança.
Alternativas
Q2116316 Psicologia
O transtorno por uso de álcool costuma estar associado a problemas semelhantes aos associados a outras substâncias. O álcool pode ser usado
Alternativas
Q2116315 Psicologia
Para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), a característica diagnóstica essencial do transtorno de ansiedade de separação é o medo ou a ansiedade excessivos envolvendo
Alternativas
Q2116311 Psicologia
Se um paciente é indicado a um tratamento com internação, residencial ou ambulatorial intensivo, uma mescla de modalidades terapêuticas é incluída no tratamento. Seis principais modalidades terapêuticas estão disponíveis para o tratamento do alcoolismo: grupos de autoajuda, terapia individual, terapia de grupo, terapia de família e programas de tratamento 
Alternativas
Q2116310 Psicologia
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) indica que o curso do transtorno depressivo maior é bastante variável, de modo que alguns indivíduos raramente experimentam remissão (um período de dois meses ou mais sem sintomas ou apenas 1 ou 2 sintomas não mais do que um grau leve), enquanto outros experimentam muitos anos com poucos ou nenhum sintoma entre episódios
Alternativas
Q2115453 Psicologia
CID 10 (Classificação Internacional de Doenças) é um documento que lista informações de diversos problemas de saúde dos pacientes. A sigla refere-se a uma organização hierárquica de códigos relativos à classificação de doenças, sintomas, dores e queixas, que podem ser reunidos para criar uma padronização para profissionais da saúde. Segundo o CID 10, o código que determina o autismo infantil é:
Alternativas
Q2115450 Psicologia
Em relação aos critérios diagnósticos do Transtorno de Despersonalização/Desrealização, descritos no DSM-5, analise as assertivas abaixo e assinale V, se as verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Despersonalização: Experiências de irrealidade, distanciamento ou de ser um observador externo dos próprios pensamentos, sentimentos, sensações, corpo ou ações.
( ) Desrealização: Experiências de irrealidade ou distanciamento em relação ao ambiente ao redor.
( ) Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2115449 Psicologia
Sobre um determinado transtorno psicológico, analise a característica abaixo:
Incapacidade de recordar informações autobiográficas importantes que deveriam estar bem guardadas na memória e comumente seriam prontamente lembradas.
A característica acima refere-se ao transtorno psicológico:
Alternativas
Q2115448 Psicologia
Conforme Paulo Dalgalarrondo (2008), analise a sentença abaixo:

Nos quadros hipocondríacos, predominam os temores e as preocupações intensas com a ideia de ter uma doença grave (1ª parte). Essas ideias surgem geralmente a partir de sensações corporais ou sinais físicos insignificantes. O indivíduo procura constantemente os médicos e os serviços de saúde para ter garantias de que não tem doença grave (2ª parte). Entretanto, embora haja uma preocupação enorme com a possibilidade de sofrer de tais doenças, essas preocupações não possuem caráter delirante, podendo o indivíduo fazer uma crítica, em algum momento, quanto ao caráter absurdo de suas preocupações (3ª parte).

Quais partes estão corretas?
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Q2112708 Psicologia
Sobre o abuso de substâncias psicoativas e sua relação com as psicopatologias, julgue os itens abaixo:

( ) As alucinoses alcoólicas são alterações de memória que fazem o individuo perder o controle sobre suas escolhas na vida.
( ) A dependência química é típica em adolescentes e ocorre majoritariamente em famílias disfuncionais.
( ) Os opioides são substâncias que levam à euforia, sonolência e bradipneia, e também estão associados a alivio de dor, com efeitos analgésicos.
( ) O indivíduo que faz uso de substâncias psicoativas, mas não tem prejuízo na sua vida social e afetiva não pode ser considerado como dependente químico.
( ) A cocaína pode causar euforia, perde de apetite e estado de maior alerta. As mães dependentes dessa sustância podem dar a luz a bebês com irritabilidade e outros sinais de abstinência.
( ) O consumo abusivo de álcool pode estar relacionado a diminuição da autoestima, desejos de fuga da realidade, autoafirmação e autodestruição.

Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2112707 Psicologia
Pessoas internadas em UTIs estão sujeitas a um quadro caracterizado por confusão mental, dificuldade de raciocínio, agitação, comportamento agressivo e alucinações. Tal quadro de alteração psicológica pode ser nomeado como: 
Alternativas
Q2112706 Psicologia
A Psicopatologia é o ramo da ciência que trata da natureza essencial da doença mental, as mudanças estruturais e funcionais associadas a ela e às suas formas de manifestação. Para extrair um conhecimento relevante durante o atendimento e avaliação com o paciente, os principais métodos são:
Alternativas
Q2108366 Psicologia
Um dos pontos fundamentais da obesidade é a disfunção dos mecanismos
Alternativas
Q2108365 Psicologia
Entre os indivíduos com esquizofrenia, pode haver risco aumentado de transtorno esquizoafetivo em parentes de primeiro grau. Segundo o Manual Diagnóstico de Transtornos Mentais – DSM-5, o risco desse transtorno pode ser maior entre indivíduos que têm parentes de primeiro grau com esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo e transtorno
Alternativas
Respostas
1561: E
1562: C
1563: E
1564: E
1565: E
1566: C
1567: E
1568: B
1569: E
1570: D
1571: E
1572: B
1573: C
1574: A
1575: E
1576: D
1577: B
1578: E
1579: C
1580: A