Eduardo Kalina, ao pensar a terapia e a prática da
psicoterapia familiar do adito, afirma que é preciso estudar
profundamente os fenômenos de interação familiar.
Segundo este autor, a experiência cotidiana mostra que
surgem aditos de determinados grupos familiares e não de
outros. Acredita que as famílias que geram um membro
adito são "famílias psicotóxicas". Isto significa que nelas
está presente