Questões de Psicologia - Violência Doméstica, Violência Contra a Mulher e Casos de Abuso para Concurso
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I. Mobilização e Articulação. II. Atendimento. III. Protagonismo Infantojuvenil.
Está correto o que se afirma em
I. garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. II. encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal. III. fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida.
Está correto o que se afirma em
Inconformada com o término do relacionamento, Susana agrediu moralmente Marília, caluniando-a, ao encontrá-la na rua com um novo namorado, César.
Em relação ao caso, segundo as disposições contidas na Lei nº 11.340 / 2006, assinale a afirmativa correta.
Nesse contexto de atuação do psicólogo em programas de atenção à mulher em situação de violência, é correto afirmar que:
I. A violência nas relações de casal é tão significativa que assume caráter endêmico.
II. A violência intrafamiliar é um problema social de grande dimensão que afeta toda a sociedade, atingindo, especialmente, mulheres, crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência.
III. Em 70% dos casos de violência contra a mulher, os agressores são desconhecidos.
Está correto o que se afirma em:
Sobre os procedimentos e direitos previstos nesta Lei, pode-se apontar:
Considerando a Política Nacional de Alternativas Penais, é correto afirmar que:
A nota técnica do Conselho Federal de Psicologia sobre a “orientação profissional em casos de violência
contra a mulher: caso para a quebra de sigilo profissional” indica que o psicólogo deve quebrar o sigilo
profissional e realizar a comunicação externa em casos de sério risco de feminicídio. De acordo com essa
nota técnica, assinale a alternativa que contém fatores que não são fatores de risco de violência grave ou
letal
MOREIRA, Maria Ignez Costa. Uma colcha de retalhos: legado feminista para a Psicologia Social. In RENA, L. C. et al. (Orgs.). A política no cotidiano: contribuições teóricas e práticas da psicologia social. Porto Alegre: ABRAPSO, 2016. p. 183.
O texto aponta que: